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Doze pérolas

Doze pérolas (1)

Sete olhares do Senhor em Marcos

E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: ‘Estende a tua mão’. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.

(3.5)

E, olhando em redor para os que estavam assentados junto Dele, disse: ‘Eis aqui Minha mãe e Meus irmãos’.

(3.34)

E Ele olhava em redor, para ver a que isto fizera.

(5.32)

E, tomando Ele os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos Seus discípulos para que os pusessem diante deles. E repartiu os dois peixes por todos.

(6.41)

E, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: ‘Efatá’; isto é, ‘Abre-te’.

(7.34)

Mas Ele, virando-se, e olhando para os Seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: ‘Retira-te de diante de Mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens’.

(8.33)

E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.

(11.11)

Há muito é aceito que o Evangelho de Marcos seja, em grande medida, as memórias de Pedro redigidas pelo jovem João Marcos, em cuja casa reunia-se a igreja em Jerusalém (At 12.12), o qual acompanhou Paulo e Barnabé no início da primeira viagem missionária (13.4-13).

Pedro, para quem o Senhor olhou após a tríplice negação (Lc 22.61), deve ter ficado impressionado com aquele olhar. Por isso, lembrou-se de modo especial dele em várias ocasiões, registradas por Marcos.

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