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Gotas de orvalho (371) – Campos de Boaz
Pela cruz conhecemos a gravidade do pecado e a grandeza do amor de Deus por nós. (João Crisóstomo) A inclinação constante do coração dos crentes é para o bem, para Deus, para a santidade, para a obediência. (John Owen) O fim do homem é a oportunidade de Deus. (John Flavel) Devemos considerar quem é Aquele a quem oramos. [Devemos considerar] a infinitamente bendita Majestade de Deus, comparada à qual nada pode ser concebido mais bom, mais santo, mais puro, mais ilustre, mais adorável, mais compassivo, mais incompreensível ou mais indescritível. O próprio pensamento de Deus tira nosso fôlego. Ele é três Pessoas vivas. Vivemos, movemo-nos e respiramos Nele. Ele pode fazer o que quiser conosco. Ele não está mais comprometido conosco do que tem graciosa e piedosamente escolhido se comprometer. Ele sabe de todas as coisas sem que Lhe digamos ou peçamos. E ainda assim é a Ele que oramos. Agora, pensemos onde é que oramos. Mais do que ser em um lugar consagrado ou não, é no próprio Deus. Estamos Nele, como os peixes estão no mar. Sua imensidão é nosso templo. (Frederick William Faber) Qual é a razão pela qual alguns crentes são muito mais luzentes e santos […]
Francisco Nunes