Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Incendeie-se por Deus, e os homens virão ver você pegar fogo.

(John Wesley)

Em nossas orações ainda não resistimos até o sangue; não mesmo. Como diz Lutero, “nem ao menos fizemos suar nossa alma”. Oramos com uma atitude do tipo “o que vier está bom”. Deixamos tudo ao acaso. Nossas orações não nos custam nada. Nem mesmo demonstramos forte desejo de orar. Fica tudo na dependência de nossa disposição, e por isso oramos de forma intermitente e espasmódica. A única força diante da qual Deus se rende é a oração. Escrevemos muito sobre o poder da oração, mas ao orar não temos aquele espírito de luta. Nós fazemos tudo: exibimos nossos dons espirituais ou naturais; expomos nossas opiniões, políticas ou religiosas; pregamos sermões ou escrevemos livros para corrigir desvios doutrinários. Mas quem quer orar e atacar as fortalezas do inferno? Quem irá resistir ao diabo? Quem quer privar-se de alimento, descanso e lazer, para que os infernos o vejam lutando, envergonhando os demônios, libertando os cativos, esvaziando o inferno e sofrendo as dores de parto para deixar atrás de si uma fileira de pessoas lavadas pelo sangue de Cristo?

(Leonard Ravenhill)

Deus nos convida a vir como estamos, não para permanecer como estamos.

(Tim Keller)

Aprendi que não é em nosso perdão, nem em nossa justiça própria, que repousa a sorte do mundo, mas nos do Senhor. Quando Ele nos ordena que amemos nossos inimigos, Ele nos dá, juntamente com a ordem, Seu amor.

(Corrie Ten Boom)

O homem só deve entrar no ministério cristão se não conseguir ficar fora dele.

(Martyn Lloyd-Jones)

Nunca ouvi alguém dizer: “As lições mais profundas da minha vida vieram por meio de tempos de conforto e tranqüilidade”. Mas já ouvi santos fortes dizerem: “Todo avanço significativo que fiz em assimilar as profundezas do amor de Deus e em crescer na comunhão com Ele veio por meio do sofrimento.”

(John Piper)

É muito improvável que Deus use uma pessoa que nunca sofreu profundamente uma dor.

(A. W. Tozer)

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