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Não sigo após tolos (1a. revisão) – Campos de Boaz
Eu cunhei essa frase, esse jogo de palavras, dia 9 de maio de 2005, em uma lista de que participo após ler o artigo do Márcio Redondo “Apostolado ou Apostolice”. (Posteriormente, criei a expressão Não Sigo Apóstolo(bo)s.) Depois, vou comentar mais sobre o chamado movimento apostólico. Penso que o Márcio já apresentou as linhas gerais do assunto. Quero comentá-lo de um ponto de vista mais prático, daquilo que as pessoas que seguem após tolos têm sido induzidas a fazer e como entendo o apostolado nesses tempo finais. Isso é só o início. Só quis mesmo registrar a parternidade da frase, que já está sendo usada por aí . O assunto é sério e exige nossa reflexão. Ao considerar o processo de degradação da Igreja, percebe-se que ele seguiu determinadas etapas ou processos. Primeiramente, Cristo foi sendo eclipsado, deixado de lado. Sua queixa à igreja em Éfeso, de que ela abandonara seu primeiro amor, é representativo do início desse processo. O amor de muitos esfriou e pouca fé era encontrada na terra. Após o Senhor ser deixado de lado, foi a vez de Sua Palavra. Um fato está inteiramente ligado ao outro. Uma vez que a centralidade de Cristo é ignorada, […]
Francisco Nunes