De vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação.
(Hb 6.9)
Comunhão com o Filho de Deus, Jesus Cristo, nosso Senhor (1Co 1.9)
Acesso ao Pai por Cristo e no Espírito (Ef 2.18)
Acesso com confiança (Ef 3.12)
Entrada à graça, na qual estamos firmes (Rm 5.2)
Justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17)
Gozo e paz no crer (Rm 15.13)
Abundância de esperança (Rm 15.13)
Deus operando em nós tanto o querer como o efetuar (Fp 2.13)
A contínua intercessão do Senhor Jesus (Hb 7.25)
A intercessão do Espírito Santo (Rm 8.26)
Obs.: O presente artigo foi encontrado, em algumas fontes, como sendo de autoria de, pelo menos, dois diferentes autores. Até onde nos foi possível apurar, é de autoria de Given O. Blakely, publicado na revista The Banner of Truth de outubro de 1998. Em outro artigo, aparentemente o autor tomou o texto original de Blakely, não atribuindo-lhe a autoria, e o ampliou com a transcrição dos versículos.
Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.
(1.3)
E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.
(14.13)
Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
(16.15)
E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
(19.9)
Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos.
(20.6)
Eis que presto venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro.
(22.7)
Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.
Cura do servo do centurião de Cafarnaum (Mt 8.5-13)
Cura de dois cegos (Mt 9.27-31)
Cura do homem mudo e endemoninhado (Mt 9.32,33)
Cura de um paralítico em Betesda (Jo 5.1-15)
Ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17)
Cura do endemoninhado cego e mudo (Mt 12.22)
A primeira multiplicação dos pães (Mt 14.13-21)
O Senhor Jesus anda sobre o mar (Mt 14.22-32)
Cura de um menino endemoninhado (Mt 17.l4-18)
A moeda na boca do peixe (Mt 17.27)
Cura da filha da mulher siro-fenícia (Mc 7.24-30)
Cura de um surdo que falava com dificuldade (Mc 7.31-37)
A segunda multiplicação dos pães (Mc 8.1-10)
Cura de um cego de Betsaida (Mc 8.22-26)
Cura de um cego de nascença (Jo 9)
Cura de uma mulher encurvada (Lc 13.11-17)
Cura de um hidrópico (Lc 14.1-4)
Cura de dez leprosos (Lc 17.11-19)
A ressurreição de Lázaro (Jo 11)
Cura de Bartimeu, o cego (Mc 10.46-52)
A maldição sobre a figueira (Mc 11.12-14,20)
Cura da orelha de Malco (Lc 22.50,51)
A segunda pesca maravilhosa (Jo 21.1-14)
Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém.
E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: ‘Estende a tua mão’. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.
(3.5)
E, olhando em redor para os que estavam assentados junto Dele, disse: ‘Eis aqui Minha mãe e Meus irmãos’.
(3.34)
E Ele olhava em redor, para ver a que isto fizera.
(5.32)
E, tomando Ele os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos Seus discípulos para que os pusessem diante deles. E repartiu os dois peixes por todos.
(6.41)
E, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: ‘Efatá’; isto é, ‘Abre-te’.
(7.34)
Mas Ele, virando-se, e olhando para os Seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: ‘Retira-te de diante de Mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são dos homens’.
(8.33)
E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo em redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.
(11.11)
Há muito é aceito que o Evangelho de Marcos seja, em grande medida, as memórias de Pedro redigidas pelo jovem João Marcos, em cuja casa reunia-se a igreja em Jerusalém (At 12.12), o qual acompanhou Paulo e Barnabé no início da primeira viagem missionária (13.4-13).
Pedro, para quem o Senhor olhou após a tríplice negação (Lc 22.61), deve ter ficado impressionado com aquele olhar. Por isso, lembrou-se de modo especial dele em várias ocasiões, registradas por Marcos.
A pérola é algo único na natureza. É a única “pedra preciosa” de origem animal. Ostras e mexilhões, quando são feridos por um corpo estranho, principalmente grãos de areia, secretam sobre ele uma substância chamada nácar, o que dá origem à pérola.
É comum que, ao mencionar pérolas, as imaginemos apenas brancas e perfeitamente redondas. No entanto, nem todas são assim. Há de todos os tamanhos, formatos tendendo ao esférico e cores. Mas todas são igualmente belas, preciosas e todas foram geradas do mesmo modo.
Por ser o resultado do ferimento em um animal, a pérola é, na Bíblia, uma figura do sacrifício do Senhor Jesus, pelo qual a igreja foi gerada. Os filhos de Deus são o “fruto do trabalho da Sua [de Cristo] alma” (Is 53.11): Cristo sofreu e morreu na cruz para comprar para Deus os que crêem. Cristo é, portanto, o único caminho de acesso a Deus (Jo 14.4), caminho aberto com sangue vertido e corpo partido (cf. Hb 10.19,20). Por essa razão, as doze portas da Nova Jerusalém são pérolas (Ap 21.21). Ninguém estará nela se não houver, nessa vida, se unido a Cristo graças a Sua morte vicária.
O objetivo da nova seção Doze Pérolas é recolher, na Palavra de Deus, pequenos tesouros, de diferentes tamanhos e formatos. Há tantas preciosidades no Livro de Deus, todas elas apontando, de algum modo, para Cristo e Seu sacrifício! Não são meras curiosidades para alimentar gincanas de retiros de jovens; são, antes, marcas da inspiração divina, sinais do Cordeiro eterno, sussurros do misericordioso Deus que indicam o único caminho de salvação para o homem.
Nessa nova seção semanal, apresentaremos pequenas listas (nem sempre serão doze itens) de fatos, de títulos, de correlações, de uso de palavras ou de expressões, de tempos verbais, de palavras sinônimas… Coisas preciosas que talvez escapem à leitura rápida, desatenta, mas revelam seu valor àquele “que busca boas pérolas” (Mt 13.45). Com isso, desejamos despertar nos filhos de Deus ainda mais apreço pelo Livro Antigo, fazendo a mesma sincera oração do salmista: “Abre Tu os meus olhos, para que veja as maravilhas da Tua lei” (Sl 119.18).