Passe bastante tempo meditando no que Ele fez por você e no que Ele é, como o “Primeiro entre dez mil” e o “completamente desejável.”
Desperte o fogo interior através da memória, e deixe a esperança empilhar sobre ele o combustível da promessa até que a chama volte a arder.
Cultive o hábito de conversar com Ele em voz alta em uma sala vazia ou em caminhadas a sós até que Ele esteja entrelaçado aos menores episódios da sua vida (Ct 5.10,16).
Abra seu coração para a entrada do Espírito Santo, derramando o amor de Deus no coração, e direcione os raios deste amor para formar um foco ardente em que você ame a Deus com o amor que veio do coração Dele e entrou no seu.(Rm 5.5).
E especialmente, acostume-se a fazer, por amor a Ele, muitas coisas que lhe custem sacrifício e esforço. Quando mostramos amor ao próximo, entendemos Seu amor para nós mesmos. “Todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (I Jo 4.7,8).
A chave para o conhecimento do amor de Jesus não está no cantar hinos arrebatadores nem em buscar o despertamento de intensas emoções, mas na quietude diária da abnegação por amor a Ele.
E certamente esta é a maneira para nos semearmos como trigo no chão ao mesmo tempo que Ele mede o mínimo ato de amor, não pela magnitude do ato em si, mas pela força do amor que o inspira. É espantoso como podemos nos formar rapidamente na escola do amor quando começamos a colocar em prática tudo o que sabemos.