A pregação do evangelho em Atos
Após Sua ressurreição, o Senhor Jesus ordenou a Seus apóstolos – e, por conseguinte, a todos os discípulos – que pregassem o evangelho. A reação deles foi: “E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram” (Mc 16.20).
No livro de Atos, lemos sobre pregação:
- nas ruas de Jerusalém (2.14)
- na porta do Templo (3.12)
- no conselho do Sinédrio (3.10; 5.29)
- numa carruagem no deserto (8.30)
- na sinagoga (9.20; 13.14)
- na casa de Cornélio (10.24)
- à margem do rio em Filipos (16.13)
- no interior da prisão (16.31)
- na casa do carcereiro (16.32)
- na colina do Areópago em Atenas (17.22)
- na escola de Tirano (19.9)
- de casa em casa (20.20)
- diante de Félix, o governador (24.24)
- diante do rei Agripa (26.1)
- numa casa alugada (28.30)
E os resultados dessa pregação foram:
- convicção de pecados: “Compungiram-se em seu coração e disseram: ‘Que faremos?’” (2.37)
- ódio: “Enfureciam-se em seus corações e rangiam os dentes contra ele” (7.54)
- salvação: “E grande número creu e se converteu ao Senhor” (11.21)
Revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo. Ao compartilhar nossos artigos e/ou imagens, por favor, não os altere.
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