Não é a singularidade do “cristianismo” como um sistema que defendemos, mas a singularidade de Cristo. […] Porque em nenhuma outra pessoa, exceto em Jesus de Nazaré, Deus primeiro se tornou humano (em Seu nascimento), depois levou nossos pecados (em Sua morte), depois venceu a morte (em Sua ressurreição) e depois entrou em Seu povo...