Depois que o Senhor Jesus alimentou os cinco mil homens (e outras tantas pessoas, contando mulheres e crianças) com cinco pães e dois peixes, sobraram doze cestos de fragmentos (Mt 14.20; Mc 6.43; 8.19; Lc 9.17; Jo 6:13).
O Senhor Jesus disse que, na regeneração, os doze apóstolos se sentariam em doze tronos julgando as doze tribos de Israel (Mt 19.28).
Quando estava sendo preso, o Senhor Jesus disse que poderia convocar mais de doze legiões de anjos se precisasse de ajuda (Mt 26.53).
Paulo impôs as mãos sobre “uns doze homens” e “veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam em línguas e profetizavam” (At 19.6,7).
A Nova Jerusalém terá um muro “com doze portas e, nas portas, doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel” (três portões em cada lado: norte, sul, leste, oeste; Ap 21.12). Esse muro terá doze fundamentos, e neles estarão os nomes dos doze apóstolos (v. 14). Cada um dos fundamentos será adornado com uma pedra preciosa diferente, doze no total (vv. 19,20). Cada uma das doze portas será uma pérola (v. 21).
Haverá também a “árvore da vida”, que dá doze frutos, um para cada mês (22.2).
A Bíblia também está cheia de múltiplos do número doze. Por exemplo: quando o Templo foi construído, sua fundação tinha 60 côvados de comprimento (12 x 5; 2Cr 3.3), o pórtico tinha 120 (12 x 10) côvados de altura (v. 4) e o Santo Lugar foi coberto com 600 (12 x 50) talentos de ouro fino (v. 8). Quando a Arca foi trazida para dentro do Templo, 120 (12 x 10) sacerdotes estavam “tocando trombetas” (5.12). Ao dedicá-lo, Salomão ofereceu um sacrifício de 120 mil (12 x 10 mil) ovelhas (7.5).
Em Apocalipse, encontramos outros múltiplos de doze, como: 24 (12 x 2) anciãos sentados em 24 tronos (4.4), 144 mil (12 x 12 mil) judeus selados (7.4), a Nova Jerusalém terá 12 mil (12 x 1.000) estádios de comprimento, largura e altura (21.16), e sua parede terá 144 (12 x 12) côvados (v. 17).
Eram doze os filhos, ou tribos, de Jacó, que veio a se chamar Israel (Gn 35.22b; 42.13,32; 49:28; Lc 22.30; At 7.8; Ap 21.12).
Deus prometeu que doze príncipes viriam de Ismael (Gn 17.20; 25.16).
Em Elim, havia doze fontes de água (Êx 15.27).
Deveria haver doze pães da proposição no Tabernáculo (Lv 24.5).
Durante a dedicação do Tabernáculo, os príncipes de Israel ofertaram doze bois (Nm 7.3).
O total de outras ofertas para a dedicação do Tabernáculo foi de doze pratos de prata, doze bacias de prata, doze colheres de ouro, doze novilhos, doze carneiros, doze cordeiros de um ano e doze bodes (Nm 7.84,87). Essas ofertas foram trazidas ao longo de um período de doze dias (v. 78).
Doze homens foram enviados para espiar a Terra Prometida (Nm 13).
Deus ordenou a Moisés que tomasse doze varas, uma para cada tribo, e as colocasse na tenda da congregação. A vara que florescesse indicaria o homem a quem Ele escolheu (Arão) (Nm 17.1-9).
Doze homens deveriam tirar doze pedras (cada homem, uma pedra) do meio do Jordão para servir de sinal de que Deus havia secado o rio para que a Arca da Aliança e o povo pudessem cruzá-lo (Js 4.1-8), e doze pedras deveriam ser levantadas nele e ali deixadas (v. 9).
Quando os homens de Gibeá mataram a concubina de um homem, ele cortou o corpo dela em doze partes, e as enviou por todos os termos de Israel (Jz 19.14-29).
Salomão nomeou doze oficiais sobre todo o Israel (1Rs 4.7).
O trono de Salomão tinha seis degraus que conduziam até o lugar que ele ocupava, e havia doze leões, um de cada lado dos degraus (1Rs 10.18-20).