Eram doze os filhos, ou tribos, de Jacó, que veio a se chamar Israel (Gn 35.22b; 42.13,32; 49:28; Lc 22.30; At 7.8; Ap 21.12).
Deus prometeu que doze príncipes viriam de Ismael (Gn 17.20; 25.16).
Em Elim, havia doze fontes de água (Êx 15.27).
Deveria haver doze pães da proposição no Tabernáculo (Lv 24.5).
Durante a dedicação do Tabernáculo, os príncipes de Israel ofertaram doze bois (Nm 7.3).
O total de outras ofertas para a dedicação do Tabernáculo foi de doze pratos de prata, doze bacias de prata, doze colheres de ouro, doze novilhos, doze carneiros, doze cordeiros de um ano e doze bodes (Nm 7.84,87). Essas ofertas foram trazidas ao longo de um período de doze dias (v. 78).
Doze homens foram enviados para espiar a Terra Prometida (Nm 13).
Deus ordenou a Moisés que tomasse doze varas, uma para cada tribo, e as colocasse na tenda da congregação. A vara que florescesse indicaria o homem a quem Ele escolheu (Arão) (Nm 17.1-9).
Doze homens deveriam tirar doze pedras (cada homem, uma pedra) do meio do Jordão para servir de sinal de que Deus havia secado o rio para que a Arca da Aliança e o povo pudessem cruzá-lo (Js 4.1-8), e doze pedras deveriam ser levantadas nele e ali deixadas (v. 9).
Quando os homens de Gibeá mataram a concubina de um homem, ele cortou o corpo dela em doze partes, e as enviou por todos os termos de Israel (Jz 19.14-29).
Salomão nomeou doze oficiais sobre todo o Israel (1Rs 4.7).
O trono de Salomão tinha seis degraus que conduziam até o lugar que ele ocupava, e havia doze leões, um de cada lado dos degraus (1Rs 10.18-20).