Orar é um trabalho espiritual, e a natureza humana não gosta de tão árduo trabalho. A natureza humana deseja velejar para os céus pelo impulso de uma brisa favorável, sobre um mar cheio e calmo.

Orar é um trabalho humilhante. Humilha o intelecto e o orgulho, crucifica a vanglória, assinala nossa derrota… e tudo isso é duro para a carne e o sangue. É mais fácil não orar do que suportar essas coisas.

Assim chegamos a um dos males clamorosos destes tempos, talvez de todos os tempos: pouca oração ou nenhuma. Destes dois males, talvez a pouca oração seja pior do que não orar. Orar pouco é uma espécie de desculpa, um desencargo de consciência, uma farsa e uma ilusão.

(E. M. Bounds)

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