Para que uma obra seja considerada boa, ela deve não apenas se conformar externamente à lei de Deus, mas deve ser motivada interiormente por um amor sincero a Deus.
(R. C. Sproul)
No inferno é assim: os que estão lá querem morrer, mas não conseguem. Os ímpios estarão sempre morrendo, mas sem conseguir; a fumaça que vem da fornalha sufoca por toda a eternidade. Oh! Quem consegue agüentar uma tortura eterna? A palavra “eterna” quebranta o coração. Ó ímpio, não considere um culto muito demorado, nem considere que uma oração seja demorada demais. Mas pense em como será demorado ficar no inferno por toda a eternidade!
(Thomas Watson)
Se fosse possível a mim alterar qualquer parte do plano de Deus, eu só poderia estragá-lo.
(John Newton)
Deus não é igual a nada que conhecemos.
(David de Bruyn)
‘Filhos de Deus!’, favor inaudito!
Deus nos amou em grau infinito!
(Hinário cristão, 266)
Seja mais diligente do que nunca a fim de vencer o amor excessivo ao mundo.
(Richard Baxter)
A Igreja costumava ser um barco salva-vidas resgatando os que pereciam. Agora ela é um navio de cruzeiro recrutando os promissores.
(Leonard Ravenhill)
A oração é o sangue da alma.
(George Herbert)
Esaú lamentou ter perdido a bênção, não a ter vendido.
Deus está disposto a lidar conosco pela graça, mas não às custas de Sua justiça.
(Jerry Bridges)
O Senhor sabe quem O está aguardando e quem não está; quem está vigiando e quem não está; quem está vencendo e quem está sendo vencido. O Senhor sabe. Que grande surpresa será!
(Stephen Kaung)
Se fugirmos da cruz, o ego nunca será destronado e a transformação não virá.
(Stephen Kaung)
O conhecimento é vago e infrutífero quando não é reduzido à prática.
(Matthew Henry)
O segredo de orar é orar em secreto.
(Leonard Ravenhill)
Se eu caminhar com o mundo, eu não posso andar com Deus.
(D. L. Moody)
Sempre vejo que os que são levados de um lado para outro por todo vento de doutrina são os preguiçosos demais para estudar doutrina.
Pecado é o grande mal e a arma de bloqueio para toda a nossa felicidade, é a razão para toda a miséria de todo o homem, tanto aqui quanto depois. Retire-se todo o pecado da vida do homem e nada mais o poderá ferir, pois a morte espiritual, a morte carnal e a morte eterna são seu único salário.
O fim de toda a aflição é a descoberta dos nossos pecados, desde que nos levem aos pés do Salvador. Vamos então, como o filho pródigo, voltar ao nosso Pai. Logo acharemos paz e descanso para a nossa alma.
A tua oração eliminará o teu pecado por completo, pondo-lhe fim, ou então o teu pecado dará um fim à tua oração.
Nada tem como impedir uma alma de se poder aproximar de Cristo, com exceção dum amor fútil pelas coisas que o mundo oferece. E até que uma alma esteja inteiramente liberta de tal monstruosidade, nunca poderá ter nela mesma um grande amor por Deus.
Todo aquele que se deleita com as realezas deste grande mundo pensa muito pouco, pois um dia aquilo a que admirou será testemunha veloz contra ele.
O Senhor usa a dor da tribulação para ter como separar o trigo da palha que carregou o trigo até ali.
É naqueles momentos de maior aflição que desvendamos muitas coisas acerca do real amor de Deus.
Não será qualquer tipo de sofrimento que faz um mártir, mas apenas o sofrer porque se é verdadeiro e se está em plena conformidade com a Palavra de Deus. Isto é, não apenas sofrer de forma justa, mas pela justiça; não apenas pela verdade, mas por amor à verdade; nunca apenas pela Palavra de Deus, mas de acordo com ela: dar testemunho, com a santidade, com a humildade, no mesmo espírito de mansidão que a própria Palavra de Deus requer de nós.
Cristo é o supremo desejo das nações, a alegria dos anjos e o deleite do Pai; quão grande deve ser a consolação da alma que O possuir pela eternidade afora!
Se você tiver muita curiosidade para saber tudo sobre a verdadeira essência da visão celestial, minha resposta para você será apenas que viva uma vida santa e chegue-se bem perto do Senhor para ver!
John Bunyan nasceu na Inglaterra da era puritana em 1628, numa cidadezinha rural chamada Bedford. Alguns anos depois de sua conversão, ficou viúvo e sua esposa deixou-lhe quatro filhos, sendo uma delas cega. Ele se casou novamente com uma mulher muito piedosa, Elizabeth, que foi sua companheira e ajudadora o resto da vida. Tornou-se pastor de uma congregação batista e, a partir da década de 1660, com o retorno da monarquia e a proibição do ministério de pregação leiga e não conformista, Bunyan foi encarcerado em inúmeras oportunidades. A soma do tempo em que Bunyan passou na prisão totaliza 12 anos. Em cada oportunidade de sair da prisão, prometia que voltaria a pregar. E voltava à prisão. Seus dias de encarceramento foram de muitas incertezas e dificuldades.
Foi na prisão que Bunyan escreveu sua obra-prima, O Peregrino, e sua autobiografia, Graça abundante ao principal dos pecadores. O Peregrino só perde para a Bíblia em número de exemplares vendidos e influência nos círculos cristãos mais conservadores. Mas Bunyan produziu muitas obras e escritos. Segundo o historiador Christopher Hill, ele escreveu cerca de 60 obras!
A morte de John Bunyan ocorreu em 31 de agosto de 1688.