Martinho Lutero disse que há três regras para se entender as Escrituras: orar, meditar e passar por provações. As “provações”, ele disse, são extremamente valiosas: elas “ensinam não apenas a conhecer e entender, mas também a experimentar quão correta, quão verdadeira, quão doce, quão amável, quão poderosa e quão consoladora a Palavra de Deus é: ela é sabedoria suprema.” Portanto, o próprio diabo se torna um professor involuntário da Palavra de Deus: “O diabo o afligirá [e] fará de você um autêntico doutor, e lhe ensinará, por meio de suas tentações, a buscar e a amar a Palavra de Deus. Quanto a mim mesmo […] devo aos papistas muitos agradecimentos por tanto me espancarem, pressionarem e ameaçarem, motivados pela fúria de Satanás, de tal modo que me tornaram um teólogo razoavelmente bom, levando-me a um objetivo que eu nunca teria atingido.”
(John Piper)
Nós precisamos de ventos e tempestades para exercitar nossa fé, para arrancar o ramo podre da auto-suficiência e nos enraizar mais firmemente em Cristo.
(Charles Haddon Spurgeon)
O Evangelho tem de ser antagonista a tudo o que é contrário a Deus.
(C. A. Fox)
Deus nunca permitirá que paremos no estágio de ouvir uma mensagem e consagrar-nos. Ele deve nos testar. Deus somente pode fazer uso daqueles vasos que ainda podem permanecer firmes após passar pelo teste da provação. Ó irmãos, se puderem suportar o teste, a Palavra, então, estará garantida em vocês.
(Watchman Nee)
Não pense que conforme você cresce em graça, a vereda se tornará mais suave sob seus pés e os céus mais serenos sobre sua cabeça. Ao contrário: reconheça que, conforme Deus lhe dá maior habilidade como soldado, Ele o mandará para empreitadas mais árduas ainda. Conforme Ele adequa mais plenamente seu navio para resistir à tempestades e à borrasca, Ele o envia para mares mais turbulentos e para viagens mais longas, para que você O honre mais.
(Charles Haddon Spurgeon)
Precisamos entender que mesmo que as coisas fujam ao nosso controle, elas continuam rigorosamente sob o controle de Deus.
(Hernandes Dias Lopes)
A santidade implica mais que meras ações. Nossas motivações devem ser santas, ou seja, devem brotar de um desejo de fazer algo simplesmente porque é a vontade de Deus.
(Jerry Bridges)