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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (248)

A maior tragédia da vida não é a oração não respondida, mas a oração não feita.

(F. B. Meyer)

Quando Deus faz uma promessa, Ele sempre prova nossa fé. Assim como as raízes das árvores agarram-se mais firmemente ao solo quando estão lutando com o vento, a fé agarra-se mais firmemente à promessa quando luta com circunstâncias adversas.

(Robert Murray Mc’Cheyne)

Gratidão a Deus faz com que mesmo uma bênção temporal seja um antegozo do céu.

(William Romaine)

Veja, entretanto, que sua fé produza obediência, e Deus no devido tempo fará com que produza paz.

(John Owen)

Os absolutos morais repousam sobre o caráter de Deus. Os mandamentos morais que Ele deu aos homens são uma expressão de Seu caráter. Os homens criados à Sua imagem devem viver por escolha com base no que Deus é. Os padrões de moralidade são determinados pelo que está de acordo com o caráter de Deus, enquanto as coisas que não estão de acordo são imorais.

(Francis Schaeffer)

A justiça de Cristo é maior que os pecados de todos os homens, Sua vida é mais forte que a morte, Sua salvação é mais invencível que o inferno.

(Martinho Lutero)

Em vindo a soberba,
virá também a afronta;
mas com os humildes
está a sabedoria.

(Pv 11.2)

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Gotas de Orvalho (247)

A maior prova de nosso amor a Cristo é a obediência às leis de Cristo. O amor é a raiz; a obediência é o fruto.

(Matthew Henry)

Em mil aflições, não quinhentas delas cooperam para o bem do crente, mas novecentos e noventa e nove mais uma: mil.

(George Müller)

“O Senhor é meu pastor”. Ele o é no domingo, é na segunda-feira e em todos os dias da semana. É em janeiro, é em dezembro e em todos os meses do ano. É em casa e na China. É em paz e em guerra; em abundância e em penúria.

(Hudson Taylor)

Que nenhum momento da minha vida seja passado fora da luz, do amor e da alegria da presença de Deus. E não haja nenhum momento sem toda a rendição de mim mesmo como um vaso para Ele encher completamente de Seu Espírito e Seu amor.

(Andrew Murray)

Só há uma coisa que me prosta até o chão e me humilha até ao pó: olhar para o Filho de Deus, e, em especial, contemplar a cruz. Quando contemplo a maravilhosa cruz, na qual o Príncipe da Glória morreu, meu maior ganho considero como perda e desprezo todo o orgulho meu.

(Martyn Lloyd-Jones)

Penso que os cristãos falham tantas vezes em obter respostas para suas orações porque não esperam tempo suficiente em Deus. Eles simplesmente ajoelham-se e dizem algumas palavras; depois se levantam e esquecem, e esperam que Deus as responda. Essa oração sempre me lembra o menino tocando a campainha da porta do vizinho e depois fugindo o mais rápido que pode.

(E. M. Bounds)

Eu, porém, Senhor,
tenho clamado a Ti,
e de madrugada
Te esperará a minha oração.

(Sl 88.13)

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Gotas de Orvalho (246)

Cristo foi mais voluntariamente à cruz do que nós vamos ao trono da graça.

(Thomas Watson)

A graça de Deus é tão poderosa que tem a capacidade de subjugar nossa resistência natural a ela.

(R. C. Sproul)

Deus é fiel e verdadeiro; portanto, Sua Palavra é fiel e verdadeira.

(Charles Spurgeon)

O ponto focal da adoração no céu por toda a eternidade será a manifestação da glória da graça de Deus no Cordeiro morto.

(John Piper)

Não se esforce em sua própria força; jogue-se aos pés do Senhor Jesus e espere Nele com a certeza de que Ele está com você e trabalha em você. Esforce-se em oração; deixe a fé encher seu coração ― assim você será forte no Senhor e no poder da força Dele.

(Andrew Murray)

A maturidade vem da obediência, não necessariamente da idade.

(Leonard Ravenhill)

Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo
para confundir as sábias;
e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo
para confundir as fortes.

(1Co 1.27)

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Gotas de orvalho (230)

Onde houver muita oração, haverá muito do Espírito; onde houver muito do Espírito, haverá uma oração sempre crescente.

(Andrew Murray)

Confie nisto: se andar bem perto de Deus por quarenta anos, ao final desse tempo, você terá uma opinião muito mais baixa de si mesmo do que agora! Você entenderá algo do sentimento de Abraão quando disse: “Sou pó e cinza!” (Gn 18.27), do sentimento de Jacó quando disse: “Menor sou que todas as [Tuas] beneficências!” (32.10), do sentimento de Jó quando disse: “Eis que sou vil!” (Jó 40.4), do sentimento de Paulo quando disse: “Eu sou o principal dos pecadores!” (1Tm 1.15).

(John Newton)

Que privilégio temos em poder prosseguir em nossa peregrinação por um mundo hostil na feliz segurança da fé! Temos conosco Aquele que disse: “Não te deixarei nem te desampararei” (Hb 13.5), e estamos sob os providenciais cuidados desses exércitos angélicos “enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (1.14).

(H. Smith)

A expressão mais violenta da ira e da justiça de Deus é vista na cruz. Se alguma vez uma pessoa teve motivo para reclamar de injustiça, foi Jesus. Ele foi o único homem inocente a ser punido por Deus!

(R. C. Sproul)

A cruz não apenas mostra o amor de Deus mais gloriosamente do que qualquer outra coisa, mas também mostra Sua retidão, Sua justiça, Sua santidade e toda a glória de Seus atributos eternos. Todas elas podem ser vistas brilhando juntas lá.

(Martin Lloyd-Jones)

Os que confiam no Senhor
serão como o monte de Sião
que não se abala,
mas permanece para sempre.
Assim como estão os montes
à roda de Jerusalém,
assim o Senhor está
em volta do Seu povo
desde agora e para sempre. […]

Grandes coisas feitas fez o Senhor por nós,
pelas quais estamos alegres. […]

Bem-aventurado aquele que
teme ao Senhor e
anda nos Seus caminhos.

(Sl 125.1,2; 126,3; 128,1)

Nós, cristãos, freqüentemente substituímos a oração por fazer coisas. A oração é boa, mas, quando usada como substituto da obediência, nada mais é do que uma hipocrisia ostensiva, um desprezível farisaísmo […] De joelhos, homem! E de volta a sua Bíblia! Decida de uma vez! Não se proteja! O tempo voa! Cesse seus insultos a Deus, pare de consultar carne e sangue. Pare com suas desculpas esfarrapadas, mentirosas e covardes. Aliste-se!

(C. T. Studd)

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Gotas de orvalho (223)

“Pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo, Eu não me esquecerei de ti” (Is 49.15).
Não me é difícil lembrar que meus pequenos precisam da refeição da manhã, de almoçar ao meio-dia e de algo antes de dormirem à noite. Na verdade, eu não consigo esquecer isso. Do mesmo modo, é impossível supor que nosso Pai celestial seja menos terno ou consciente do que eu. Não acredito que nosso Pai celestial alguma vez esqueça Seus redimidos filhos. Sou um pai muito insuficiente, mas não tenho o hábito de esquecer meus filhos. Deus é um Pai muito, muito bom. Não é Seu hábito esquecer Seus filhos.

(Hudson Taylor)

A Igreja está procurando melhores métodos ― Deus está procurando homens mais santos.

(E. M. Bounds)

Nunca é possível esgotar a mente das Escrituras. Ela é um poço que não tem fundo.

(João Crisóstomo)

Ouve, ó Deus, o meu clamor;
atende à minha oração.
Desde o fim da terra
clamarei a Ti;
quando meu coração estiver desmaiado,
leva-me para a Rocha
que é mais alta do que eu.
Pois tens sido
um Refúgio para mim,
uma Torre forte contra o inimigo.

(Sl 61.1-3)

“Este cordão de fio de escarlata” (Js 2.8).
Isso fala do precioso sangue de Cristo. Escarlata é a cor do Calvário. Entrelaça-o em volta da janela pela qual olhas para teus inimigos e para o rio da morte. Nada pode ferir a alma que colocou o precioso sangue de Cristo entre ela e a condenação ou o pavor. Que todas as perspectivas para o futuro sejam associadas a uma lembrança de que o sangue de Cristo foi derramado por ti e sê grato.

(F.B. Meyer)

A Bíblia é muito fácil de entender. Mas nós, cristãos, somos um monte de vigaristas ardilosos. Fingimos não ser capazes de entendê-la porque sabemos muito bem que, no momento em que a entendemos, somos obrigados a agir de acordo com ela.

(Sören Kierkegaard)

Não caiu uma lágrima de teus ternos olhos por causa de tua luta contra as tuas concupiscências e o amor deste mundo, ou por mais comunhão com Jesus Cristo, que não esteja agora no cântaro de Deus. E isso de tal modo que te trará plenitude de galardão, que retornará sobre ti com abundante aumento. “Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir” (Lc 6.21).

(John Bunyan)

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Gotas de orvalho (189)

Cedo pela manhã, o orvalho do céu!

Considerarei que é misericórdia com minha alma se minha fé vigiar toda essa noite de inverno e não oscilar ou adormecer até a aurora do dia de verão de meu Senhor sobre mim.

(Samuel Rutherford)

Se algum de vocês me perguntasse pelo epítome da vida cristã, eu diria que é, em uma palavra: oração.

(Charles Spurgeon)

É um pensamento vaidoso fugir da obra que Deus nos designa, com o objetivo de encontrar uma bênção maior, em lugar de buscá-la onde ela é encontrada: em amorosa obediência.

(George Eliot)

[Senhor], dize a minha alma: “Eu sou a tua salvação!”

(Salmos 35.3)

Não tenha medo de haver desassossego ou perturbação no Reino dos céus. Ele começou na eternidade, continuará ao longo da eternidade; não há pânico na Personalidade divina. Deus é paz, Deus dá paz, Deus dá descanso.

(Joseph Parker)

Deus, que alimenta os pardais, não deixará Seus santos passarem fome! Deus controla todas as coisas que preocupam Seu povo, mesmo aquelas que são mais minúsculas e menos consideradas. Isso é um encorajamento para vivermos em dependência contínua do cuidado providencial de Deus! Se Deus conta nossos cabelos, Ele conta muito mais nossa cabeça. Ele cuida de nossa vida, de nossas necessidades, de nossas preocupações e de nossa alma. A providência universal de Deus se estende a todas as criaturas e a todas as ações delas, mesmo as menores e mais minúsculas!

(Matthew Henry)

Um Salvador crucificado nunca se contentará em ter um povo auto-satisfeito, egoísta e com mentalidade mundana!

(J. C. Ryle)

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Autores Citações Gotas de orvalho

Gotas de orvalho (172)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

As pessoas estão sempre ansiosas por novas invenções e não hesitam em ignorar e ultrapassar os limites impostos por Deus, o que não é uma falha pequena.

(João Calvino)

Devemos orar até a morte, assim como Jesus fez na cruz.

(Johann Eck)

O que importa se o diabo não quer me deixar de lado? Meu coração continua seguro na paz divina.

(Martinho Lutero)

Não importa o tamanho da ira nos olhos dos tiranos; lemos em diversas passagens da Bíblia que os olhos e o cuidado de Deus estão sobre nós.

(Hans Has Von Hallstatt)

Na cruz de Cristo eu me glorio,
altaneira por sobre a ruína dos tempos;
toda a luz da história sagrada
põe-se em torno de seu sublime alto.

(John Bowring)

Deus induz de maneira misteriosa
Suas maravilhas a realizar.
Ele firma Seus passos no mar
e cavalga na tempestade.

(William Cowper)

A fé verdadeira é não apenas um conhecimento e convicção de que tudo o que Deus revela em Sua Palavra é verdadeiro; é também uma profunda segurança gerada em mim pelo Espírito Santo por meio do evangelho que, de plena graça foi para nós por Cristo conquistada, não somente os outros, mas também eu tive os meus pecados perdoados, fui feito justo para sempre aos olhos de Deus, e a salvação me foi concedida para sempre.

(Zacarias Ursino)

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A. W. Pink Cruz Vida cristã

Tomar a cruz


Então, disse Jesus a Seus discípulos: “Se alguém quiser…”. A palavra “quiser” aqui significa “desejam”, como no versículo “todos os que piamente querem viver” (2Tm 3.12). Isso significa “estar determinado”. “Se alguém quiser [desejar] vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si sua cruz [não uma cruz, mas a sua cruz] e siga-Me”. E em Lucas 14.27, Cristo declarou: “E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após Mim, não pode ser Meu discípulo”. Portanto, não é uma opção. A vida cristã é muito mais do que subscrever um sistema de verdades, adotar um código de conduta ou submeter-se a ordenanças religiosas. Acima de tudo, a vida cristã é uma experiência pessoal de comunhão com o Senhor Jesus. E, apenas na proporção em que sua vida é vivida em comunhão com Cristo, você estará vivendo a vida cristã – somente nesta medida.

A vida cristã é uma vida que consiste em seguir a Jesus. “Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si sua cruz e siga-Me”. Espero que você e eu ganhemos distinção pela proximidade com que seguimos a Cristo, e então teremos de fato comunhão íntima com Ele. Existe um grupo descrito nas Escrituras do qual é dito: “Estes são os que seguem o Cordeiro por onde quer que vá”. Mas, infelizmente, há um grupo, um grande grupo, que parece seguir o Senhor de forma irregular, espasmódica, ocasional e distante, não de todo o coração. Há muito do mundo e deles mesmos na vida deles, e tão pouco de Cristo. Três vezes mais feliz será aquele que, como Calebe, perseverar em seguir o Senhor.

Acima de tudo, a vida cristã é uma experiência pessoal de comunhão com o Senhor Jesus.

Ora, amados, nosso principal interesse e objetivo é seguir a Cristo, mas existem dificuldades pelo caminho. Existem obstáculos na vereda, e é a eles que a primeira parte de nosso texto se refere. Você nota que a palavra “siga-Me” vem no final. “A si mesmo” fica no caminho, e o mundo com suas milhares de atrações e distrações é um obstáculo; portanto, Cristo diz: “Se alguém quiser vir após Mim [primeiro], renuncie-se a si mesmo [segundo], tome sobre si a sua cruz e [terceiro] siga-Me”. E aí nós aprendemos a razão pela qual tão poucos cristãos professos seguem a Cristo de perto, clara e consistentemente.

O primeiro passo em direção ao seguir diário a Cristo é o negar a si mesmo. Há uma grande diferença, meus irmãos e irmãs, entre negar-se a si mesmo e a assim chamada auto-negação. A idéia popular, tanto para o mundo como entre os cristãos, é a de desistir das coisas que gostamos. Existe uma grande diversidade de opiniões sobre o que deveria ser abandonado. Há alguns que limitariam isso ao que é caracteristicamente mundano, como ir ao cinema, dançar e assistir às corridas. Há outros que limitariam isso a determinado período de tempo quando a diversão e outras coisas que são seguidas durante o resto do ano são rigidamente evitadas naquela época. Mas tais métodos, assim como os outros, só promovem o orgulho espiritual, pois certamente eu mereço algum crédito se desisto de tanta coisa! Ah, meus amigos, o que Cristo fala em nosso texto (que o Espírito de Deus aplique isso a nossa alma) como sendo o primeiro passo para segui-Lo é a negação do próprio eu, não simplesmente algumas coisas que agradam o eu, não algumas coisas que o eu deseja, mas a negação do próprio eu.

O que significa “Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo”? Significa, em primeiro lugar, abandonar sua própria justiça, mas quer dizer muito mais que isso. Significa parar de insistir sobre os próprios desejos, significa repudiar o próprio eu. Significa parar de considerar o próprio conforto, o sossego, a satisfação, o engrandecimento, os próprios benefícios. Significa acabar com o eu. Significa, amados, dizer com o apóstolo: “Para mim, o viver é…” , não o eu, mas “Cristo”. Para mim, o viver é obedecer a Cristo, servir a Cristo, honrar a Cristo, gastar-me para Ele. Esse é o significado! E, “se alguém quiser vir após Mim”, diz nosso Mestre, “renuncie-se, a si mesmo se negue”, ou seja, deixe o eu ser repudiado, ser aniquilado. Vemos isso, em outras palavras, em Romanos 12.1: “Apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”.

Para mim, o viver é obedecer a Cristo, servir a Cristo, honrar a Cristo, gastar-me para Ele.

Agora o segundo passo para seguirmos a Cristo é tomar a cruz. “Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz”. Ah, meus amigos, viver a vida cristã é algo mais do que ter uma vida fácil e tranqüila; é um compromisso sério. É uma vida que tem de ser disciplinada com sacrifício. A vida de discipulado começa com a auto-renúncia e continua com a auto-mortificação. Em outras palavras, nosso texto se refere à cruz não apenas como um objeto de fé, mas como um princípio de vida, como um distintivo do discipulado, como uma experiência da alma. E, atentem! Assim como é verdade que a cruz foi o único caminho de Jesus de Nazaré para o trono do Pai, o único caminho para uma vida de comunhão com Deus, e da coroa ao final para o crente, é pela cruz. Os benefícios legais do sacrifício estão assegurados pela fé, quando a culpa do pecado é cancelada; mas a cruz só se torna eficaz sobre o poder do pecado que habita em nós quando nós a tomamos diariamente.

Eu quero chamar sua atenção para o contexto. Mateus 16.21 diz: “Desde então, começou Jesus a mostrar a Seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais sacerdotes e dos escribas, e ser morto e ressuscitar ao terceiro dia. E Pedro, tomando-O de parte, começou a reprendê-Lo”. Pedro vacilou e disse: “Tem compaixão de Ti, Senhor”. Isso expressa a lógica do mundo. Este é o teor da filosofia do mundo: auto-proteção e egoísmo. Mas o que Cristo pregou não foi “poupar-se”, e sim “sacrificar-se”. O Senhor Jesus viu na sugestão de Pedro uma tentação de Satanás e afastou-o de Si: “Então, disse Jesus aos Seus discípulos: Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a Si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-Me”. Em outras palavras, o que Cristo disse foi: “Eu estou subindo para Jerusalém, para a cruz; se algum de vocês quiser Me seguir, há uma cruz para ele. E, como Lucas 14 diz: “Qualquer que não levar a sua cruz […] não pode ser Meu discípulo” (v. 27). Não apenas Jesus devia subir para Jerusalém e ser morto, mas todo aquele que o seguir deve tomar sua cruz. O “deve” é tão imperativo em um caso como no outro. A cruz de Cristo permanece única em seu caráter expiatório, mas, no viver diário, ela é compartilhada por todo aquele que passou da morte para a vida.

Assim como é verdade que a cruz foi o único caminho de Jesus de Nazaré para o trono do Pai, o único caminho para uma vida de comunhão com Deus, e da coroa ao final para o crente, é pela cruz.

Então, o que “a cruz” significa? O que Cristo quis dizer com “qualquer que não levar a sua cruz”? Meu amigos, se é deplorável que nesses últimos tempos uma pergunta como esse precise ser feita, é ainda mais deplorável que a grande maioria do próprio povo de Deus tenha concepções anti-bíblicas da razão da existência da “cruz”. O crente em geral parece considerar a cruz a que se refere o texto como qualquer aflição ou dificuldade que possa lhe sobrevir. Qualquer coisa que venha perturbar nossa paz, que seja desagradável à carne, que nos irrita, é vista como uma cruz. Um diz: “Bem, essa é minha cruz!”; outro diz que outra coisa é a cruz dele. Meus amigos, a palavra nunca é utilizada dessa forma no Novo Testamento. A palavra “cruz” nunca é encontrada na forma plural, nem precedida por um artigo indefinido: “uma cruz”. Note também que no texto, nossa cruz está ligada a um verbo na voz ativa, e não na passiva. Não é uma cruz que é colocada sobre nós, mas uma cruz que deve ser “tomada”. A cruz significa realidades definidas que incorporam e expressam as principais características da agonia de Cristo.

Outros entendem que “a cruz” se refere a deveres desagradáveis que eles cumprem sem disposição ou a hábitos carnais que rejeitam. Eles imaginam que tomam “a cruz” quando, empurrados pela consciência, se abstêm de coisas realmente desejadas. Tais pessoas invariavelmente transformam suas “cruzes” em armas para agredir outras. Elas ostentam sua auto-negação e andam por aí insistindo que as demais deveriam imitá-las. Tais concepções da “cruz” são tão farisaicas quanto falsas, e tão prejudiciais quanto errôneas.

Agora, na medida em que o Senhor me permitir, deixem-me mencionar três coisas que a cruz significa.

Primeiro, a cruz é a expressão do ódio do mundo. O mundo odiou o Cristo de Deus, e seu ódio foi plenamente manifesto na crucificação. Em João 15, sete vezes Cristo faz referência ao ódio do mundo contra Si e contra Seu povo; e apenas na proporção em que você e eu seguimos a Cristo, em que nossa vida seguir a Dele, em que deixarmos o mundo e estivermos em comunhão com Ele, então, o mundo nos odiará.

Ninguém pode segui-Lo e permanecer em harmonia com o mundo.

Nós lemos no Evangelho que um homem veio e apresentou-se a Cristo para ser Seu discípulo e pediu que primeiro pudesse ir e enterrar o pai, um pedido muito natural, realmente louvável, e a resposta do Senhor é quase atordoante. Disse Ele àquele homem: “Segue-me. […] Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos” (Lc 9.59,60). O que teria acontecido àquele jovem se ele tivesse obedecido a Cristo? Eu não sei se ele obedeceu ou não, mas, se obedecesse, o que aconteceria? O que teriam pensado dele seus parentes e amigos? Seriam capazes de apreciar o motivo, a devoção que fez com que ele seguisse a Cristo e negligenciasse o que o mundo chamaria de um dever filial? Ah, meus amigos, se vocês seguem a Cristo o mundo pensará que estão loucos, e algumas pessoas encontram muita dificuldade em suportar as censuras contra sua sanidade. Sim, algumas que encontram na reprovação dos vivos uma provação mais difícil do que a perda dos mortos.

Outro jovem apresentou-se a Cristo para o discipulado e pediu ao Senhor que primeiro lhe deixasse ir despedir-se dos seus, um pedido muito natural. Então, o Senhor apresentou a “cruz”: “Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus” (vv. 61,62). Pessoas de temperamento afetuoso se ressentem dos puxões que desatam os laços do lar, e os acham difíceis de suportar; mais difíceis ainda são as suspeitas dos amados e amigos de terem sido desprezados. Sim, a censura do mundo se torna muito real se estivermos seguindo a Cristo de perto. Ninguém pode segui-Lo e permanecer em harmonia com o mundo.

Outro jovem veio e apresentou-se a Cristo e, ajoelhando-se a Seus pés, O adorou e disse: “Bom Mestre, que hei de fazer …?”, e o Senhor apresentou-lhe a cruz: “Vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres […] vem e segue-me” (18.18,22). E o jovem retirou-se triste. E Cristo ainda continuou a dizer, a vocês e a mim, hoje: “E qualquer que não levar a sua cruz, e vier após Mim, não pode ser Meu discípulo”. A cruz significa a reprovação e o ódio do mundo. Mas, assim como a cruz foi voluntária para Cristo, ela é voluntária para Seu discípulo. Ela tanto pode ser evitada quanto aceita, ignorada quanto “tomada”.

Mas, em segundo lugar, a cruz significa uma vida que é voluntariamente rendida à vontade de Deus. Do ponto de vista do mundo, a morte foi um sacrifício voluntário. Em João 10.17,18, lemos: “Por isto o Pai me ama: porque dou a Minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de Mim, mas Eu de Mim mesmo a dou. Tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la”. Porque Ele deu a vida? Veja o final do versículo 18: “Este mandamento recebi de Meu Pai.” A cruz foi a última exigência de Deus sobre a obediência de Seu Filho. Por isso, em Filipenses 2 é dito que Ele, “sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a Si mesmo, tomando a forma de escravo, fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a Si mesmo, sendo obediente até a morte…” – esse foi o clímax, esse foi o fim do caminho da obediência – “… e morte de cruz.”

Cristo nos deixou exemplo para que seguíssemos Seus passos. A obediência de Cristo deve ser a obediência do cristão – voluntária, não compulsória – voluntária, contínua, fiel, sem nenhuma reserva, até a morte. A cruz, portanto, significa obediência, consagração, rendição, uma vida à disposição de Deus. “ Se alguém quiser vir após Mim, renuncie-se a Si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-Me”, e: “Qualquer que não levar a sua cruz […] não pode ser Meu discípulo”. Em outras palavras, caros amigos, a cruz significa o principio do discipulado, nossa vida sendo dirigida pelo mesmo principio que dirigiu a vida de Cristo: Ele veio aqui e não agradou a Si mesmo, nem devo eu procurar agradar a mim mesmo. Ele a Si mesmo se esvaziou; então, assim devo eu fazer. Ele ia por toda parte fazendo o bem: o mesmo deveria eu fazer. Ele não veio para ser servido, mas para servir: assim deveríamos agir. Ele se tornou obediente até a morte, e morte de cruz. É isto que a cruz significa: primeiro, a reprovação do mundo, porque nós nos opomos a ele e incitamos sua ira por nos separarmos dele, e por andarmos por uma direção diferente e por sermos dirigidos por princípios diferentes daqueles pelos quais ele é dirigido. Segundo, significa uma vida sacrificada a Deus – devotada a Ele.

Em terceiro lugar, a cruz significa sacrifício e sofrimento vicários. Vejamos 1João 3.16: “Conhecemos o amor nisto: que Ele [Cristo] deu a Sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos”. Essa é a lógica do Calvário. Nós somos chamados à comunhão com Cristo, e devemos viver segundo os mesmos princípios que Ele: obediência a Deus e sacrifícios pelos outros. Ele morreu para que tivéssemos vida e, meus amigos, nós temos de morrer para que vivamos. Mateus 16.25 diz: “Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á” – isso diz respeito a todo cristão, pois Cristo estava ali falando aos discípulos. Todo o crente que tem vivido uma vida egocêntrica, preocupado com seu próprio conforto, sua própria paz de consciência, seu próprio bem-estar, suas próprias vantagens e benefícios, essa “vida” irá se perder para sempre – tudo desperdiçado à luz da eternidade; madeira, feno e palha, que virarão fumaça. Mas, “quem perder a sua vida por amor de Mim, achá-la-á”, que quer dizer, alguém que não tem vivido considerando seu próprio bem-estar, seus próprios interesses, seu próprio benefício, sua própria promoção, mas tem sacrificado e gastado a vida a serviço dos outros por causa de Cristo; esse achará – o quê? –, ele a achará, não alguma outra coisa a mais: sua vida, não outra – a sua vida. Essa vida foi imortalizada, perpetuada, foi feita de materiais imperecíveis que sobreviverão ao teste do fogo do dia por vir. Ele “a” achará. Cristo morreu para que pudéssemos viver, e nós devemos morrer se quisermos viver! “Quem perder a vida por minha causa, achá-la-á”.

Novamente, em João 20, Cristo disse a Seus discípulos: “Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio” (v. 21). Para que Cristo foi enviado? Para glorificar ao Pai, para expressar o amor de Deus, para manifestar a graça de Deus, para lamentar sobre Jerusalém, para ter compaixão do ignorante e daqueles que estão fora do caminho, para labutar tão diligentemente que Ele não tinha tempo nem para comer, para viver uma vida de tão alto sacrifício que Seus familiares disseram: “Está fora de Si”, e: “Assim como o Pai Me enviou”, Ele diz, “também Eu vos envio”. Em outras palavras, “Eu vos envio de volta para o mundo do qual vos salvei. Eu vos envio de volta para o mundo para viverdes com a cruz estampada em vós”. Ó irmãos e irmãs, quão pouco “sangue” há em nossa vida! Quão pequeno é o levar o morrer de Jesus em nosso corpo (2Co 4.10)!

Estamos surpresos pelo fato de termos tão pouca vitória sobre o pecado que habita em nós?

Já começamos, de algum modo, a “tomar a cruz”? Estamos surpresos com o fato de estarmos seguindo Cristo tão de longe? Estamos surpresos pelo fato de termos tão pouca vitória sobre o pecado que habita em nós? Há uma razão para tudo isso. Em seu caráter expiatório, a cruz de Cristo permanece única, mas no viver diário a cruz deve ser compartilhada por todos os Seus discípulos. Legalmente, a cruz do Calvário anulou e afastou de nós nossa culpa, a culpa de nosso pecado, mas, meus amigos, eu estou perfeitamente convencido de que a única maneira de nos libertarmos do poder do pecado sobre nossa vida e de obter domínio sobre o velho homem dentro de nós é tornando a cruz parte da experiência de nossa alma. Foi na cruz que o pecado foi tratado legal e judicialmente; somente na medida em que a cruz for “tomada” pelo discípulo é que ela se torna uma experiência – matando o poder e a corrupção do pecado que habita em nós. E Cristo diz: “Qualquer que não tomar a sua cruz […] não pode ser Meu discípulo!”. Oh, que necessidade tem cada crente de ficar a sós com o Senhor e consagrar-se a Seu serviço!

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Gotas de Orvalho (148)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Senhor, não deixe que vivamos para sermos inúteis.

(John Wesley)

Uma das maiores qualificações para sermos úteis no serviço do Senhor é um coração que verdadeiramente deseja Sua honra.

(George Muller)

Evitemos ficar discutindo sobre a Palavra de Deus; vamos obedecer-lhe.

(Osvald Chambers)

A oração é o teste que avalia a devoção do crente.

(Samuel Chadwick)

As Igrejas indianas têm um grande peso de intercessão pela América e estão orando para que Deus visite esse país com o reavivamento […] Vocês lamentam tanto nossa pobreza material na Índia, enquanto nós, indianos, que conhecemos o Senhor, lamentamos a pobreza espiritual da América. Oramos para que Deus lhes dê o ouro refinado pelo fogo, o qual Ele prometeu a todos quantos conhecem o poder de Sua ressurreição. Em nossos cultos, gastamos de quatro a seis horas em oração e adoração, enquanto nosso povo passa toda a noite esperando no Senhor em oração. Mas, na América, após uma hora de culto, vocês começam a olhar o relógio. Oramos para que Deus lhes abra os olhos para compreenderem o verdadeiro significado da adoração […] Para atrair as pessoas aos cultos, vocês dependem de grandes divulgações, cartazes, anúncios e de pregadores reconhecidamente ungidos e talentosos. Na Índia, tudo o que nós possuímos é o próprio Senhor Jesus, e Ele nos basta. Antes de uma reunião evangélica na Índia, jamais anunciamos quem será o pregador. Quando as pessoas vêm, elas querem buscar o Senhor e não um ser humano ou um palestrante famoso e especial. Em nossas reuniões, temos tido aproximadamente doze mil pessoas unidas para adorar ao Senhor Jesus Cristo e terem comunhão umas com as outras. Estamos orando para que as pessoas na América também venham às igrejas famintas pela presença de Deus e não meramente desejosas de algum tipo diferente de entretenimento, ouvindo belos corais ou talentosos cantores.

(Bakht Singh)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de Orvalho (145)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Se aquilo que eu disser não for para a glória de Deus, e, sim, para minha própria glória, seria melhor calar-me. Se eu der um estudo bíblico para minha própria glória, não tenho a bênção de Deus sobre ele. Devo preferir Sua glória acima de todas as outras coisas.

(John MacArthur Jr.)

Deus prefere adoradores a trabalhadores. De fato, os únicos trabalhadores aceitáveis são aqueles que aprenderam a esquecida arte da adoração.

(A. W. Tozer)

Consagrar-se a Deus não é trabalhar para Deus, mas ser trabalhado por Deus. Aqueles que não permitem que Deus trabalhe neles nunca podem trabalhar para Deus.

(Watchman Nee)

Humildade não é algo que apresentamos para Deus ou que Ele concede; é simplesmente o senso do completo nada-ser que vem quando vemos como Deus verdadeiramente é tudo, e no qual damos caminho a Deus para ser tudo.

(Andrew Murray)

Se você acredita que Deus tem de abençoá-lo e ajudá-lo porque você deu duro para obedecer a Ele e para ser uma boa pessoa, então, talvez Jesus possa lhe ajudar, talvez Ele possa ser um exemplo, até mesmo uma inspiração, mas Ele não é seu Salvador. Você está sendo seu próprio Salvador. […] Se você busca controlar Deus por meio de sua obediência, então, toda sua moralidade não passa de uma maneira de usar Deus para fazer com que Ele lhe dê aquilo que você realmente deseja.

(Thimoty Keller)

Quem não se alegra quando seu adversário dá um passo em falso, passo que ele considera vantajoso para a própria causa? Só um homem de amor consegue evitar isso. Só ele lamenta o pecado e a estupidez do inimigo. Ele não tem prazer em ouvir ou repetir essas coisas. Pelo contrário, deseja que isso seja esquecido para sempre. O amor não se alegra com a injustiça.

(John Wesley)

Uma igreja deve ser agradável aos interessados, mas a igreja tem de reconhecer que existe um único interessado. Seu nome é Deus! E, se vocês querem ser agradáveis a alguém, se querem acomodar-se a alguém, acomodem-se a Ele e a Sua glória, ainda que sejam rejeitados pelos demais. Não somos chamados a construir impérios. Somos chamados a glorificar a Deus. E, se vocês querem que a igreja seja algo diferente de um povo peculiar (Tt 2.14; 1Pd 2.9), estão querendo algo que Deus não quer.

(Paul Washer)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de Orvalho (130)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

A gratidão enche a alma com o sol de Deus, enquanto a ingratidão fecha as janelas da alma, não permitindo que brilhe a luz de Deus, transformando a vida em neblina. Para o crente, toda circunstância deverá ser causa de louvor.

(John MacArthur Jr.)

Não há qualquer tipo de obediência que prestemos a Deus contra o qual o pecado não se oponha. E, quanto mais espiritualidade ou santidade houver no que fazemos, maior é esta oposição. Assim, aqueles que buscam oferecer o melhor a Deus são os que experimentam a oposição mais forte.

(John Owen)

Deus tornou-se tão precioso para mim que o mundo, com todos os seus prazeres, tornou-se infinitamente vil.

(David Brainerd)

Resolvi sempre refletir e me perguntar, depois da adversidade e das aflições, no que fui aperfeiçoado ou melhorado mediante as dificuldades; que benefícios me vieram por meio delas e o que poderia ter acontecido comigo, caso tivesse agido de outra maneira.

(Jonathan Edwards)

Enquanto você está mantido sob a cruz, seu inimigo não ousa se aproximar de você, o pecado não terá domínio sobre você, nem Satanás, seu acusador, lhe condenará.

(Octavius Winslow)

A batalha é quase sempre ganha na mente. É pela renovação de nossa mente que nosso caráter e nosso comportamento se transformam.

(John Stott)

A obra divina precisa ser iniciada com a iniciativa divina.

(Watchman Nee)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de Orvalho (115)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Creiamos mais na Palavra e no poder de Deus do que em nossas emoções e experiências. A nossa Rocha é Cristo, e não é a Rocha que oscila nas marés, mas o mar.

(Samuel Rutherford)

A única função da fé é receber o que a graça oferece.

(John Stott)

Seria muito bom se nos libertássemos da ideia de que fé é uma questão de heroísmo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter. Existem os heróis da fé, é verdade; mas a fé não é apenas para heróis. É uma questão de maturidade espiritual; é para adultos em Cristo.

(P. T. Forsyth)

Antes de a fé e a obediência se tornarem atos do homem, elas são dádivas de Deus.

(R. B. Kuiper)

A fé tem duas mãos: com uma arranca sua própria justiça e a joga fora; com a outra, ela se reveste da justiça de Cristo.

(William Gurnall)

A fé em Jesus ri das impossibilidades.

(C. T Studd)

Nossa fé é provada real e verdadeiramente apenas quando estamos em conflitos muito difíceis, quando o próprio inferno parece estar aberto para nos engolir.

(João Calvino)

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