É um terrível desprezo supor que você pode oferecer ao mundo e ao diabo o vigor da sua juventude, deixando para o Rei Jesus as sobras de sua vida e o resto de suas forças.
(J.C.Ryle)
A grandeza do poder de um homem é a medida de sua capacidade de rendição.
(William Booth)
Hoje estive diante de Deus e entreguei-Lhe tudo o que tenho e o que sou, de forma que já não pertenço a mim mesmo de modo nenhum. Eu me entreguei completamente a Ele.
(Jonathan Edwards)
Faça desta regra simples uma diretriz para sua vida: não ter nenhuma vontade que não seja a de Deus.
(François Fenelon)
Promoção, publicidade, personalidade, política, popularidade e até prosperidade nós temos em abundância. Mas existe grande escassez de homens e mulheres cheios do poder de Deus, com um profundo amor pelo Salvador, dedicação incondicional a Ele e completa indiferença por próprio bem-estar.
(James R. Graham)
Se você se colocar aos pés de Cristo, Ele o tomará em Seus braços.
(William Bridge)
Um dos milagres da graça de Deus é o que Ele é capaz de fazer com as redes arrebentadas das vidas que se rendem a Ele.
Pecado é o grande mal e a arma de bloqueio para toda a nossa felicidade, é a razão para toda a miséria de todo o homem, tanto aqui quanto depois. Retire-se todo o pecado da vida do homem e nada mais o poderá ferir, pois a morte espiritual, a morte carnal e a morte eterna são seu único salário.
O fim de toda a aflição é a descoberta dos nossos pecados, desde que nos levem aos pés do Salvador. Vamos então, como o filho pródigo, voltar ao nosso Pai. Logo acharemos paz e descanso para a nossa alma.
A tua oração eliminará o teu pecado por completo, pondo-lhe fim, ou então o teu pecado dará um fim à tua oração.
Nada tem como impedir uma alma de se poder aproximar de Cristo, com exceção dum amor fútil pelas coisas que o mundo oferece. E até que uma alma esteja inteiramente liberta de tal monstruosidade, nunca poderá ter nela mesma um grande amor por Deus.
Todo aquele que se deleita com as realezas deste grande mundo pensa muito pouco, pois um dia aquilo a que admirou será testemunha veloz contra ele.
O Senhor usa a dor da tribulação para ter como separar o trigo da palha que carregou o trigo até ali.
É naqueles momentos de maior aflição que desvendamos muitas coisas acerca do real amor de Deus.
Não será qualquer tipo de sofrimento que faz um mártir, mas apenas o sofrer porque se é verdadeiro e se está em plena conformidade com a Palavra de Deus. Isto é, não apenas sofrer de forma justa, mas pela justiça; não apenas pela verdade, mas por amor à verdade; nunca apenas pela Palavra de Deus, mas de acordo com ela: dar testemunho, com a santidade, com a humildade, no mesmo espírito de mansidão que a própria Palavra de Deus requer de nós.
Cristo é o supremo desejo das nações, a alegria dos anjos e o deleite do Pai; quão grande deve ser a consolação da alma que O possuir pela eternidade afora!
Se você tiver muita curiosidade para saber tudo sobre a verdadeira essência da visão celestial, minha resposta para você será apenas que viva uma vida santa e chegue-se bem perto do Senhor para ver!
John Bunyan nasceu na Inglaterra da era puritana em 1628, numa cidadezinha rural chamada Bedford. Alguns anos depois de sua conversão, ficou viúvo e sua esposa deixou-lhe quatro filhos, sendo uma delas cega. Ele se casou novamente com uma mulher muito piedosa, Elizabeth, que foi sua companheira e ajudadora o resto da vida. Tornou-se pastor de uma congregação batista e, a partir da década de 1660, com o retorno da monarquia e a proibição do ministério de pregação leiga e não conformista, Bunyan foi encarcerado em inúmeras oportunidades. A soma do tempo em que Bunyan passou na prisão totaliza 12 anos. Em cada oportunidade de sair da prisão, prometia que voltaria a pregar. E voltava à prisão. Seus dias de encarceramento foram de muitas incertezas e dificuldades.
Foi na prisão que Bunyan escreveu sua obra-prima, O Peregrino, e sua autobiografia, Graça abundante ao principal dos pecadores. O Peregrino só perde para a Bíblia em número de exemplares vendidos e influência nos círculos cristãos mais conservadores. Mas Bunyan produziu muitas obras e escritos. Segundo o historiador Christopher Hill, ele escreveu cerca de 60 obras!
A morte de John Bunyan ocorreu em 31 de agosto de 1688.
Creiamos mais na Palavra e no poder de Deus do que em nossas emoções e experiências. A nossa Rocha é Cristo, e não é a Rocha que oscila nas marés, mas o mar.
(Samuel Rutherford)
A única função da fé é receber o que a graça oferece.
(John Stott)
Seria muito bom se nos libertássemos da ideia de que fé é uma questão de heroísmo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter. Existem os heróis da fé, é verdade; mas a fé não é apenas para heróis. É uma questão de maturidade espiritual; é para adultos em Cristo.
(P. T. Forsyth)
Antes de a fé e a obediência se tornarem atos do homem, elas são dádivas de Deus.
(R. B. Kuiper)
A fé tem duas mãos: com uma arranca sua própria justiça e a joga fora; com a outra, ela se reveste da justiça de Cristo.
(William Gurnall)
A fé em Jesus ri das impossibilidades.
(C. T Studd)
Nossa fé é provada real e verdadeiramente apenas quando estamos em conflitos muito difíceis, quando o próprio inferno parece estar aberto para nos engolir.
Ninguém pode obter o mínimo gosto da doutrina certa e sadia a não ser que se torne aluno das Sagradas Escrituras.
(João Calvino)
O Antigo Testamento é o evangelho em botão; o Novo Testamento é o evangelho aberto em flor.
(J. C. Ryle)
A verdade das Escrituras destrói a especulação.
(R. C. Sproul)
O homem verdadeiramente sábio é aquele que sempre crê na Bíblia contra a opinião de qualquer outro homem.
(R. A. Torrey)
Um simples cristão com a Bíblia na mão pode dizer que a maioria está errada.
(Francis Schaeffer)
Se um crente se recusar a aceitar os tratamentos de Deus nunca conseguirá progredir. Se apenas desejar adquirir conhecimento da Bíblia, só precisa estudar bastante e ser auxiliado por aqueles que já têm conhecimento bíblico. Mas se realmente deseja conhecer a Deus, precisa ter um encontro pessoal com Ele, pois não pode ser de outra maneira.
(Watchman Nee)
Nunca vi um cristão útil que não seja estudante da Bíblia. Não existem atalhos para a santidade.
Não podemos nos enganar: quando a vida divina se esvai, o que vemos é meramente uma organização humana, o resultado do agir das mãos do homem. Por isso não devemos fazer propaganda do testemunho de Deus, dizendo: “Nós somos a igreja, e ninguém mais é”; todos os que falam assim provam que não são a igreja. Aquele que realmente tem a presença de Deus pode falar qualquer coisa, menos essas palavras.
Se o Senhor for misericordioso conosco, se Ele demorar a retornar, nossa história não se reduzirá só aos primeiros capítulos do livro de Esdras (restauração dos fundamentos por meio da primeira geração), mas poderemos alcançar, além disso, a experiência do capítulo 7 (levantamento de uma segunda geração com encargo, revelação e autoridade na Palavra). Diante disso, a primeira geração tem uma grande responsabilidade. Se você faz parte da geração “mais madura” e conheceu ao Senhor em uma experiência de primeira mão, sua taça está cheia. Mas o que será da geração mais jovem? O que acontecerá nos próximos dez anos se o Senhor ainda tardar? Você tem uma grande responsabilidade: a de orar pela geração mais jovem, incentivá-la e estimulá-la, ajudá-la a conhecer o Senhor diretamente. Seu papel não é encontrar realização no próprio sucesso, mas fazer tudo para que a geração mais jovem vá muito mais longe do que a sua.
Senhor, ajuda-nos a aguardar, com alegria e gratidão, por aquele dia, pelo qual já Te somos gratos.
Se você não costuma estar na presença de Deus, não fale a respeito de comunhão.
Ao olharmos para Cristo, ficamos tão conscientes Dele e de Sua cruz que não mais nos tornaremos obcecados com nossa própria pessoa, obsessão essa resultado da picada fatal da serpente. O novo homem sempre desvia os olhos de si mesmo e os fixa em Jesus, “o Autor e Consumador da fé” (Hb 21.2). Este é o grande segredo para avançarmos em direção à maturidade na vida cristã, tornando assim possível o avanço vitorioso para as margens espirituais do Jordão, à terra de Canaã, que tipifica a plenitude da vida de Cristo.
Nenhum ministério, por mais rico que seja, jamais poderá transmitir ao Corpo todas as riquezas do Cabeça.
Entregamos uma vez mais esta publicação e a nós mesmos em Tuas mãos queridas. Tu sabes que o que possuímos de nosso são apenas cinco pães e dois peixinhos, que não podem nem mesmo satisfazer a nós, quanto mais atender à necessidade da multidão que nos rodeia! Assim, olhamos para Ti, esperando que nos abençoes como fizeste tanto tempo atrás com a multidão que alimentaste. Quando Tu abençoas, um grande milagre acontece! Oh, como gostaríamos de ver com nossos próprios olhos este mesmo milagre, aqui e agora! Mas, Senhor, nós não queremos insistir em que Tu devas nos abençoar. Sabemos profundamente em nosso coração que a lição Tu queres que aprendamos é que obedecer ao Mestre e segui-Lo é nossa responsabilidade, mas a de abençoar é Tua! Prostramo-nos diante de Teu caminho! Concede-nos o descanso por podermos deixar os resultados e o futuro em Tuas mãos poderosas. Oramos e agradecemos no nome maravilhoso de nosso Senhor, Jesus Cristo. Amém!
Essa edição de Gotas de orvalho é especial, pois é dedicada a um único autor: Christian Chen. É possível que a grande maioria dos cristãos brasileiros não conheça esse precioso servo do Senhor, a quem Ele chamou no dia 27 de julho passado. E o irmão Christian nunca quis mesmo ser conhecido: ele queria que o Senhor Jesus fosse conhecido, amado, seguido e obedecido.
Chen Xizeng nasceu em Fuchou, China, e se converteu ao Senhor aos 14 anos. Não muito depois, mudou-se para os Estados Unidos. Lá, na igreja em Nova York, foi espiritualmente orientado por Stephen Kaung, amado irmão (ainda vivo, servindo a Deus com 102 anos!) que foi cooperador de Watchman Nee na China até a prisão deste, em 1952. Pelo irmão Stephen, foi apresentado aos ricos tesouros depositados pelo Senhor em Seu Corpo ao longo dos séculos.
Como doutor em física nuclear, foi convidado para lecionar na Universidade de São Paulo (USP). Aqui no Brasil, percebendo que os filhos de Deus pouco conheciam, de fato, a Escritura, dispôs-se ao Senhor para, de algum modo, servir a Seu povo. Após dois anos de oração e de comunhão com outros irmãos, decidiu criar uma revista, chamada À maturidade, em que publicava artigos de muitos preciosos servos de Deus de todas as eras. Em decorrência da acolhida da revista por inúmeros cristãos, começou também uma conferência semestral com o objetivo de capacitar cristãos, principalmente jovens, a manusear bem a Palavra da verdade. Suas mensagens eram sempre caracterizadas pela vasta cultura e pela piedade. Ele usava todos os conhecimentos da ciência para ratificar a autoridade da Escritura e para estimular a todos a amarem o Senhor.
Para a publicação da revista, comprou uma máquina de xerox “industrial”, cujo uso intenso provocou-lhe catarata. Por recomendação médica, deveria reduzir seu ritmo de trabalho. Mas, por fidelidade a seu chamado e por amor a seu Senhor, intensificou-o.
Em seu zelo pela preservação e divulgação da preciosa herança cristã, o irmão Christian compilou, com outros irmãos, um hinário chamado Christ in Song (Cristo nos cânticos) com 871 hinos, de todas as eras, cujo foco é exclusivamente Cristo.
Em 1999, tive oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, e o impacto é inesquecível. Aquele irmão, de quem eu mal ouvira falar (ou ouvira falar mal…) e que eu já supunha falecido, recebeu a mim e a mais quatro irmãos na casa de seu irmão, em São Paulo. Ele vinha de uma semana de conferência em Curitiba e embarcaria naquela noite para os Estados Unidos. Portanto, estava cansado. Mas aceitou nosso pedido para ouvir nossas dúvidas. Éramos um grupo de cristãos machucados, enganados pelo movimento evangélico do qual havíamos participado, cheios de questionamentos, rancores, frustrações, desilusões. E ele nos ouviu. Apenas ouviu, em silêncio, recusando-se até mesmo a comer o lanche que lhe foi oferecido.
Então, falou. Nós lhe havíamos dado toda a munição necessária para ele se promover como nosso novo guru espiritual, ou para criticar as pessoas que nós criticávamos, para confirmar que, de fato, aqueles homens que citamos eram hereges, para dizer que tínhamos razão em nossas críticas… Mas não fez nada disso. Apenas nos encorajou a buscarmos o Senhor, buscarmos a Ele mesmo. Não recordo de todas as suas palavras, mas uma de suas frases, a penúltima das citações acima, foi o que de mais marcante, libertador e revolucionário eu ouvi aquela tarde, cujos efeitos me beneficiam até hoje. Vindo, como eu vinha, de um “ministério” que se pretendia ser a última, definitiva e autorizada revelação de Deus, fui instantaneamente libertado por aquela frase do irmão Christian, dita de modo doce, singelo, sem qualquer insinuação. Ela pode parecer óbvia e sem qualquer apelo, mas, se o leitor considerá-la em oração, verá as profundidades que ela encerra.
No final daquele ano, com a grande expectativa da chegada do ano 2000, inauguração de um novo século, de um novo milênio, tive a oportunidade de participar de uma conferência que ele deu, cujas mensagens depois eu editei e foram publicadas na forma de livro, chamado O duplo chamamento. Desse livro vem a primeira das citações, que aponta para o fato de termos sido chamados para uma vida com Deus, não para rituais externos, não para pretensões eclesiásticas, não para a preservação de cascas vazias.
O Campos de Boaz deve muito ao irmão Christian. Seguimos, com nossas extremas limitações, o mesmo encargo que ele teve para criar a revista À maturidade: divulgar, para o povo de Deus, as riquezas de nosso amado Boaz celestial, o glorioso Senhor Jesus. A figura da respiga nos campos do Senhor eu a aprendi também com ele, por meio da revista, e essa seção, Gotas de orvalho, foi inspirada em uma seção de mesmo nome da revista À maturidade, da qual freqüentemente publicamos artigos. Ela é um tesouro de preciosidades hoje como era em seu lançamento, 40 anos atrás.
A última citação acima é uma oração do amado irmão Christian, publicada, anonimamente, na seção “Diretamente da escrivaninha do editor – Esquina de comunhão” da revista À maturidade n. 1, publicada no verão de 1977. Ela é, também, a oração de todos os que cooperam com o Campos de Boaz.
Somos muito gratos ao Senhor por ter-nos permitido conhecer a esse amado servo que não fazia questão de ser conhecido. Que o Senhor multiplique os grãos que esse fiel servo colheu e distribuiu entre o povo de Deus nos dias de sua peregrinação.
O amor arde como fogo, e sobrevive à base de calor. O ar que a verdadeira experiência cristã respira e o pão de que ela se alimenta são feitos de chama. E ela suporta qualquer coisa, menos uma chama fraca. E quando a atmosfera que a cerca é fria ou morna, morre congelada ou à míngua. Não há oração verdadeira sem chamas.
(E. M. Bounds)
O homem que mobiliza a igreja para orar está dando a maior contribuição para a história da evangelização do mundo.
(Andrew Murray)
Se você se entrega à oração estribado no seu poder, nada obterá; então, apresente a Deus sua fraqueza, e você prevalecerá. Não há melhor argumento ante o amor divino que a fraqueza e a dor; nada pode prevalecer de tal maneira com o grande coração de Deus como o seu coração desmaiado.
(Charles H. Spurgeon)
Aquele que deseja algo de Deus precisa aproximar-se dele de mãos vazias.
(Robert Cunningham)
A oração é um escudo para a alma, um sacrifício a Deus e um açoite para Satanás.
(John Bunyan)
Assim como o negócio dos alfaiates é fazer roupas, e o negócio dos sapateiros é remendar sapatos, o negócio dos cristãos é orar.
(Martinho Lutero)
Oração não é eloqüência, mas seriedade; não uma definição de incapacidade, mas a sensação dessa incapacidade.
Na justificação, o pecado é perdoado; na santificação, ele é subjugado.
(Catecismo Maior de Westimenter, pergunta 77)
A santificação é um processo contínuo pelo qual Deus, por Sua misericórdia, muda os hábitos e o comportamento do crente, levando-o a praticar obras piedosas.
(A. Booth)
A santificação é o começo da glória e a glória é a santificação completada.
(F. F. Bruce)
O problema de muitos cristãos é que eles estão mais preocupados com sua doutrina da santidade do que com o fato de serem revestidos da beleza da pureza de Cristo.
(Paul S. Rees)
Nenhum assunto que já ocupou os pensamentos dos crentes pode ser mais urgente do que o da santificação pessoal.
(J. Sidlow Baxter)
O problema de grande parte do ensino sobre santidade é que ele deixa de fora o Sermão da Montanha e nos pede que experimentemos a santificação. Esse não é o método bíblico.
(Martyn Lloyd-Jones)
Deixa eu te fazer uma pergunta. Você olha para o mundo e deseja ser como o mundo? Agir como o mundo? Falar como o mundo? Se vestir como o mundo? Tem respeito e a estima do mundo? Se você se sente desse jeito, você deve ficar aterrorizado. Porque isso pode ser uma evidência de que Deus não fez uma obra em você. Se o poder de Deus não pode ser visto em sua vida, guiando você para uma crescente santidade, então, talvez não haja poder de Deus em sua vida. Então, Ele não regenerou seu coração. Você não nasceu de novo. Você não é um cristão. Porque Ele disse: ‘Eu vou salvar pessoas.’ Por quê? ‘Para demonstrar ao mundo o quão poderoso sou para salvar suas almas e para transformar suas vidas.’ Deus está transformando a sua vida? Cristãos não são infalíveis. Cristãos não são perfeitos. Cristãos vão ter dificuldade com o pecado. E cristãos podem até cair, mas em meio aquela fraqueza ficará evidente que Deus está trabalhando, Deus está ensinando, Deus está disciplinando e Deus os está levando para níveis mais altos de maturidade cristã e santidade. Este é você? Desde que você professou sua fé em Cristo, os seus desejos por Cristo cresceram? Ou seu desejo por santidade cresceu? O poder de Deus para transformar sua vida está cada vez mais evidente? Você está deixando de parecer com o mundo e parecendo cada vez mais com Cristo? Ou você está parecendo cada vez mais com o mundo?
Interpretar a Bíblia literalmente não é suficiente. Ela deve ser interpretada com consistência interna tanto quanto externa.
(Hugh Ross)
Quando a lei de Deus está escrita em nosso coração, nosso dever é nosso prazer.
(Matthew Henry)
Quanto mais reverência tivermos pela Palavra de Deus, mais alegria encontraremos nela.
(Matthew Henry)
Submeter-se à Palavra de Deus é um ato de fé; qualquer questionamento ou tentativa de alterá-la é demonstração de incredulidade.
(J. I. Packer)
A Escritura não é apenas pura, é também purificadora.
(William S. Plumer)
Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para o que há de vir.
(Martinho Lutero)
Precisamos de um estudo sistemático das Escrituras. Não podemos manter nossa vida espiritual sem ela mais do que podemos manter nosso corpo físico sem alimentação adequada.
A fé verdadeira é aquela que ouve a Palavra de Deus e descansa em Suas promessas.
(João Calvino)
A única função da fé é receber o que a graça oferece.
(John Stott)
A fé nunca fica por muito tempo sem um desafio.
(James Dobson)
A fé que não provém da razão deve ser posta em dúvida, e a razão que não leva à fé deve ser temida.
(G. Campbell Morgan)
Seria muito bom se nos libertássemos da idéia de que fé é uma questão de heroísmo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter. Existem os heróis da fé, é verdade, mas a fé não é apenas para heróis. É uma questão de maturidade espiritual; é para adultos em Cristo.
(P. T. Forsyth)
A fé não elimina os receios, mas sabe onde depositá-los.
(Elisabeth Elliot)
Há muitas coisas que o mundo chama de decepção, mas não existe tal palavra no dicionário da fé. O que para os outros são decepções, para os crentes são indicações do caminho de Deus.