Pela cruz conhecemos a gravidade do pecado e a grandeza do amor de Deus por nós.
(João Crisóstomo)
A inclinação constante do coração dos crentes é para o bem, para Deus, para a santidade, para a obediência.
(John Owen)
O fim do homem é a oportunidade de Deus.
(John Flavel)
Devemos considerar quem é Aquele a quem oramos. [Devemos considerar] a infinitamente bendita Majestade de Deus, comparada à qual nada pode ser concebido mais bom, mais santo, mais puro, mais ilustre, mais adorável, mais compassivo, mais incompreensível ou mais indescritível. O próprio pensamento de Deus tira nosso fôlego. Ele é três Pessoas vivas. Vivemos, movemo-nos e respiramos Nele. Ele pode fazer o que quiser conosco. Ele não está mais comprometido conosco do que tem graciosa e piedosamente escolhido se comprometer. Ele sabe de todas as coisas sem que Lhe digamos ou peçamos. E ainda assim é a Ele que oramos. Agora, pensemos onde é que oramos. Mais do que ser em um lugar consagrado ou não, é no próprio Deus. Estamos Nele, como os peixes estão no mar. Sua imensidão é nosso templo.
(Frederick William Faber)
Qual é a razão pela qual alguns crentes são muito mais luzentes e santos do que outros? Creio que a diferença, em dezenove casos em vinte, surge de diferentes hábitos sobre a oração privada. Creio que aqueles que não são eminentemente santos oram pouco, e aqueles que são eminentemente santos oram muito.
(J. C. Ryle)
No momento em que percebe que somente Deus pode tornar um homem piedoso, você não tem outra opção a não ser encontrar Deus, conhecer a Deus e deixar Deus ser Deus em você e por meio de você.
(Major Ian Thomas)
O triunfo de Cristo foi na Sua humilhação. Possivelmente, o nosso triunfo também será manifestado naquilo que, aos outros, parece humilhação.
(Margaret Bottome)
Creiamos mais na Palavra e no poder de Deus do que em nossas emoções e experiências. A nossa Rocha é Cristo, e não é a Rocha que oscila nas marés, mas o mar.
(Samuel Rutherford)