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Por que sou contra o namoro (ou Porque Mr. Darcy me cativa) (Drika Vasconcelos)

Relutei muito para postar este texto!

Primeiro, porque ainda tenho muito que aprender e entender sobre todo esse assunto. Escrevo para melhor compreender um assunto. Esse post é um desses casos. Há muitos livros que ainda lerei, muitas referências bíblicas que ainda estudarei e muitos sábios que ainda consultarei.
Segundo, por causa do primeiro, confesso que não estou nem um pouco preparada para responder comentários e críticas sobre o que escrevi aqui. Talvez por isso esteja sendo um pouco precipitada. Mas não pretendo impor minhas ideias; pretendo apenas defendê-las. Caso você discorde, fique a vontade para comentar. Não prometo uma resposta certa, mas uma resposta honesta.
Terceiro, porque não sou madura o suficiente para dar continuidade. Tenho a sensação de que a ideia  está no caminho certo… Mas se um casal de namorados chegar para mim e perguntar o que fazer agora da vida, eu sinceramente não saberia responder. Apontaria para o primeiro pastor e conselheiro sábio que conheço.
Quarto, porque alguém pode dizer ou pensar: “É muito fácil você condenar namoro já estando casada” ou “Você se acha melhor do que nós namorados e que pode nos criticar porque você já está casada?” Mas estariam enganados. O casamento não é o troféu de uma corrida; o casamento faz parte da corrida em si. Cristo é nosso prêmio, e Ele se deu a nós, tanto a solteiros como a casados como a viúvos e divorciados, nos unindo como irmãos e irmãs, que devem se amar e se preocupar pelo bem-estar do outro. Isso inclui o bem-estar relacional.
Quinto, porque simplesmente não tem muito a ver com o tema deste blog: a vida de recém-casadas. Por isso, queridas e amadas leitoras fiéis do blog, peço perdão por fugir um pouco do assunto. Prometo que da próxima vez procurarei escrever sobre minhas aventuras na cozinha! (Aliás, essa semana mesmo aprendi a fazer uns pratos super práticos!)
Tendo dito essas coisas, o objetivo deste texto não é criticar, condenar ou julgar namorados e, sim, o conceito do namoro, até dos mais diferentes dos namoros, sua estrutura (ou falta de), sua funcionalidade e sua utilidade. É sugerir um raciocínio, uma visão diferente sobre a relação namoro-casamento, incentivar o uso do discernimento, o pensamento crítico e, mais importantemente, valorizar o casamento para a glória de Deus, custe o que custar.
É importante primeiro definir os termos. Quando falo namoro, estou me referindo a um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento. Eu acredito que cortejo seja consenso entre duas pessoas do sexo oposto para aprofundarem a amizade e o interesse romântico, sem se comprometerem fisicamente, visando em casamento no futuro próximo. Ao contrário do namoro, o cortejo não pode existir em função de si só, mas existe apenas em função de um futuro casamento. As pessoas cortejam para casar e não por cortejar. Noivado é quando há compromisso público de casamento, que é algo bíblico. Assim como cortejo, o noivado não existe em função de si mesmo, mas em função do casamento.
O que então são minhas razões para discordar do namoro?
  1. Não há limites definidos para o começo ou fim de um namoro. Hoje em dia, a mania é dizer que namoro só começa de verdade quando você “oficializa” no Facebook. O término é pior ainda. É comum ouvir também: “Eu acho que a gente acabou… Mas não tenho certeza. Ele ainda me liga, a gente se gosta…” ou “A gente tá namorando então?” ou “Então já posso te chamar de namorado/a?” ou “Estamos dando um tempo” ou “A gente tava ficando mas a coisa se tornou mais séria. Acho que já estamos namorando.”
  2. O namoro é desestruturado por natureza. Não há regras para o namoro. Os pastores e conselheiros com certeza tentam estabelecer regras e parâmetros, desesperados para guiar os jovens pelo parque de diversões sem comprometerem sua pureza, mas, sem uma orientação mais clara da Bíblia e sem a autoridade da mesma, dificilmente alguém dá ouvidos. Eu, pessoalmente, sou péssima para dar conselho sobre namoro porque não posso dizer nada bíblico a não ser “mantenha a pureza” e “ame ao seu próximo como a si mesmo”. O resto é psicologia, senso comum, opinião própria, fofoca e conceitos estabelecidos pela cultura.
  3. O namoro é um espaço que incentiva você a ver até onde pode ir fisicamente. Oferece uma falsa ilusão de que você pode se manter puro mesmo provocando aquilo que facilmente te dominará. O namoro te dá uma arma e diz: “Pode brincar.”
  4. Namoro dá espaço para “enrolar” sem culpa. “Estamos namorando pensando em casamento.” Só pensando? Se você está solteiro, não está namorando e quer casar, o primeiro passo não é arrumar uma namorada(o), não! É virar homem/mulher de verdade, aprofundar-se no seu amor por Deus e criar condições financeiras para poder se casar. Na Bíblia, não há muito requisito específico para quem quer casar, mas está escrito: “Deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne.” Primeiro, precisa ser homem de verdade e não criança. Segundo, precisa deixar pai e mãe, e só no final o homem se unirá a sua mulher. E só depois de tudo isso que se tornarão dois numa só carne. Qualquer outra ordem dessas etapas me parece ser uma distorção. No entanto, hoje em dia, todo mundo é incentivado a encontrar namorado e namorada antes de sequer ter a maturidade para lidar consigo mesmo.
  5. O namoro existe em função de si mesmo. Ele não necessita compromisso futuro para existir. Nem mesmo aqueles nos quais há sonhos de casamento. Ele não depende de casamento, noivado, nem qualquer outra promessa, apenas de si mesmo. Se namoro existisse em função do casamento, ele seria mais direcionado, objetivo e mais curto, entre outras coisas, pois o objetivo não seria namorar, mas casar.
  6. Namoro pode destruir laços de amizade. Enquanto casamento fornece um ambiente seguro para se desenvolver um relacionamento entre um casal de amantes e amigos, o namoro põe a amizade em cheque e, muitas vezes, a destrói com seu fim. Me lembro de um episódio de Smallville, no qual Clark Kent está pedindo Lana Lang em namoro e ela pergunta, “E a nossa amizade? Como fica? Ela sobreviverá esse relacionamento?” Será que Deus aprovaria algo que colocaria a amizade e o amor entre dois irmãos em Cristo em cheque? Mais uma coisa para se pensar!
  7. Por tudo isso, o namoro é compromisso sem compromisso. Nossos corpos prometem coisas que talvez não poderemos cumprir. Não há nada que o sustente a não ser a paixão de um pelo outro e, se em alguma altura um perder essa paixão, não há nada que mantenha os dois juntos. Portanto, além de ser um ensaio para casamento, também pode ser um ensaio para divórcio. É só vermos como nos referimos à família do namorado(a): sogra, sogro, cunhada, etc. ou então, quando terminamos: ex-sogra, ex-sogro, etc.
  8. Consequentemente, namoro abre espaço para “ver se dá certo”. Transforma as pessoas em roupas que devem ser provadas antes de serem compradas. “Vamos terminar, a gente não dá certo.” “Tem outra pessoa nesse mundo melhor para você do que eu.” E então, a pessoa nesse sistema pode passar por vários pseudo-casamentos até escolher o “certo”.
  9. O namoro serve muitas vezes como um tapa-buraco. Somos seres carentes. Não queremos estar sozinhos, então arrumamos alguém para “estar lá”, sem ter que abrir mão da vida de solteiro. Muitas vezes, em vez de procurarem aprofundar seu relacionamento com Deus e permitir que Ele supra essa carência, os cristãos procuram suprir esse vazio com um outro alguém. Relacionamentos são dádiva de Deus, mas qualquer um que nos tira a atenção do nosso relacionamento com Deus é um ídolo na nossa vida.
  10. Namoro rouba o cristão de seu tempo valioso como solteiro. A Bíblia nos diz que o solteiro serve ao Senhor muito mais eficientemente do que o casado pois não precisa cuidar de uma família. Como solteiro, você tem o tempo e a disposição e a liberdade para servir ao Senhor da melhor forma possível, sem ter a obrigação de cuidar de uma esposa ou um marido. No namoro, apesar de estarem solteiros legalmente e diante de Deus, os namorados se tratam como esposa e marido, exigindo tempo juntos, atenção, afeto, carinho, etc. e se roubam muitas vezes mutuamente do tempo que o outro poderia estar usando para servir melhor ao Senhor.
  11. Namoro desvaloriza o processo de maturação. Existem alguns pássaros cujo ritual de corte envolve os machos construindo o melhor ninho possível para então conquistar a fêmea. E os machos precisam aprender e adquirir experiência, construindo muitos ninhos até acertarem e conquistarem suas parceiras. Talvez poderíamos, além de aprender com a formiga, aprender com esses pássaros. O namoro no conceito de hoje rouba tanto o homem quanto a mulher desse processo precioso. Desvaloriza o processo de aprendizagem e maturação do homem que precisa se preparar para liderar e sustentar o lar. Afinal, se já conquistei a mulher, qual é a pressa? Além disso, incentiva as mulheres a escolherem seus homens precipitadamente. O critério da escolha muitas vezes é beleza, compatibilidade, maturidade falsa, tudo menos a capacidade de, de fato, ser um marido. Por isso, talvez não seja a melhor das ideias os pais usarem uma idade como critério para o namoro dos filhos, mas, sim, a maturidade, capacidade e desejo de ser uma boa esposa ou um bom marido. É uma boa ideia também ficarem de olho nos pretendentes das suas filhas para verem não se “é um bom menino” mas se “será um bom marido”.
  12. A Bíblia não fala de namoro, mas sim de casamento. Se o casamento é uma representação da aliança de Cristo com a Igreja, tudo que se refere, fala de, ou está ligado ao casamento deve ser submetido à luz deste conceito. O que seria o namoro nessa representação? Será que Cristo passaria um tempo de intimidade conosco para ver “se daria certo” antes de se comprometer? Por que então nós adotamos esse hábito?
  13. Deus é um Deus de pacto e aliança, não só de palavra. Ele nos mostra Seu amor por nós através da segurança de uma aliança. No caso de um compromisso desta proporção, de nada adianta você dizer que estará com a pessoa para sempre se não pactuar isso.

Vale a pena pensar sobre isso… Por que achamos que é necessário namorar para casar? É a Bíblia ou a sociedade que dita isso? O que será que a glória do namoro tem feito com a glória do casamento? Talvez seja hora de levarmos isso mais a sério. A ideia de namoro não precisa ser somente repensada e redimida. Talvez seja necessário trocá-la completamente por algo que glorifique o casamento para a honra de Cristo de todas as maneiras possíveis, algo que o namoro por natureza, falta de estrutura, regras e limites é incapaz de fazer.

Hoje em dia, querer evitar namoro é constrangedor e difícil. Isso porque já são poucas as pessoas que pensam assim, e namoro é tão comum que há o medo de que se você não pegar seu prêmio rápido, você o perderá para outros.
A pergunta que não quer calar: Como casar sem namorar? Como saber que ela ou ele é a pessoa “certa” para casar?
A resposta talvez não seja tão simples, mas começa assim: O namoro pode nos ensinar de relevante sobre uma pessoa que uma boa amizade não pode? A amizade nessa época é o que mais precisa ser cultivada. Cristo nos chamou de amigos! Conheçam-se, conversem, troquem ideias, discutam, saiam juntos com outros e cultivem uma amizade madura. Há tantas brigas e desentendimentos que podem ser evitados no casamento se houver uma boa base de amizade. O marido deveria ser o melhor amigo da esposa e a esposa a melhor amiga do marido. Claro, não estou descartando o interesse romântico, o estar “apaixonado”. Hoje em dia, na nossa cultura, não há motivo para se casar se você não tiver interesse romântico na pessoa. Mas uma paixão madura e duradoura no casamento é fruto de uma boa amizade.
Sou tendenciosa, mas a ilustração perfeita para isso é o meu filme/livro predileto: Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, no qual o galante Mr. Darcy e a obstinada Elizabeth passam por todo um processo estranho de conhecimento e reconhecimento um do outro, no final do qual se tocam no quanto o outro é maduro e possui bom caráter e que estão apaixonados. E vão direto ao casamento! Sem namoro! Wow! Muitos chamam isso de cortejo e é uma opção muito válida!

Conclusão? Acredito que o namoro seja totalmente desnecessário para um casamento feliz. Não só isso, mas atrevo-me a dizer que talvez o namoro seja mais prejudicial ao casamento do que eu imaginava. Será que seria possível a construção pelas igrejas e famílias de um novo conceito de relacionamento pré-matrimonial, mesmo numa sociedade que com certeza nos taxará de antiquados e loucos? A mudança se dá aos poucos.

(Fonte)

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Proteja seu casamento

Muitas vezes um casamento vai bem, e acaba abalado por causa de um relacionamento inesperado com uma terceira pessoa. Começa de maneira inocente e agradável, torna-se cada vez mais envolvente. Por fim, traz complicações e desgraças para muita gente.

Não foi um acidente ou ”um grande amor que surgiu”. Foi um relacionamento do qual o casamento deveria ter sido protegido. Não seja ingênuo pensando que isto só acontece com os outros. Muita gente boa já caiu exatamente por ser ingênua assim. Lembre-se de 1 Coríntios 10.12: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia”. Por isso, proteja eu casamento… Eis algumas dicas:

§ Tenha bom senso com suas companhias
Evite gastar tempo desnecessário com alguém do sexo oposto. Muitos casos surgem por não se agir assim. Um executivo precisa de aulas particulares de inglês e contrata uma jovem professora. Contrate um homem. Não significa que cada contato com alguém do sexo oposto seja porta para o adultério. Significa evitar oportunidades para cair. Companhia contínua cria intimidade. Intimidade com o sexo oposto traz problemas.

§ Tome cuidado com as confidências
A pessoa mais íntima de alguém deve ser seu cônjuge. Segundo a Bíblia, são “uma só carne”, isto é, uma só pessoa. Se há aspectos de seu relacionamento que você não pode compartilhar com esposo(a) e compartilha com alguém do sexo oposto, a coisa está ruim. As pessoas tendem a se solidarizar com quem sofre e a proximidade emocional se torna perigosa. Um homem que se queixa de sua esposa para outra mulher está traçando um caminho perigoso. Isto vale para quem faz e para quem ouve confidências.

§ Evite momentos a sós
Decida não ter momentos privados com alguém do sexo oposto. Se um(a) colega de trabalho pedir para ter um almoço com você, convide uma terceira pessoa. Se necessário, não se constranja em compartilhar os limites que você e seu cônjuge concordaram ter no seu casamento. É melhor ser visto como rude que vir a cair em pecado.

§ Vigie seus pensamentos
Cuidado com o que pensa. Se você só se detém nos defeitos de seu cônjuge, qualquer outro homem ou mulher parecerá melhor. Faça uma lista das coisas que inicialmente lhe atraíram em seu cônjuge. Aumente o positivo e diminua o negativo. Evite filmes, conversas, sites e literatura que apologizam o adultério. Lembre de Colossenses 3.2: “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”.

§ Evite comparações
Um homem trabalha com uma mulher perfumada, maquiada, bem vestida. Em casa encontra a esposa, com criança no colo, cabelo desfeito, banho por tomar. Uma mulher encontra um homem compreensivo com quem pode se abrir, e se sente mais à vontade com ele do que com o esposo. Ignoraram situações e contextos diferentes. Foram iludidos pelo irreal. Lembre-se do pródigo: o mundo lhe era fascinante, mas terminou num chiqueiro. As aparências iludem, porque o mundo em que vivemos em casa é o real. O mundo de relacionamentos fora de casa é sempre artificial.

§ Evite a síndrome do retorno
É a idéia de que a vida sentimental e sexual caiu na rotina, e agora, a pessoa “renasceu”. Já vi inúmeros casos assim: “Eu renasci”, ou “Eu me senti jovem de novo”. Não banque o adolescente. Você é um adulto com responsabilidades e com uma pessoa com quem partilha a vida. Construa sua vida com seu cônjuge. Se sua vida conjugal se “fossilizou”, há outros caminhos. Revigore-a com seu cônjuge. Há pessoas que sempre se fossilizam e pulam de relacionamento em relacionamento, procurando o que não produzem. Temos o que produzimos.

§ Ponha o coração no seu lar
A solidez do casamento vem pelo tempo que os cônjuges gastam juntos. Conversas, risos, passeios, programas comuns. Se você não sai com seu cônjuge, marque datas para os próximos meses. Vocês devem ter um ao outro como o melhor companheiro. Mantenham o clima de namoro: querer estar junto com a pessoa. Orem juntos. Dificilmente duas pessoas que oram juntas brigarão entre si. Sejam parceiros espirituais.

§ Invista em seu cônjuge
O marido da mulher virtuosa é conhecido quando se levanta em público (Pv 31.23). A idéia é que ele está bem vestido e vê o caráter dela pela roupa dele. Uma boa esposa é um bom tesouro (Pv 18.22). De bom tesouro cuida-se e evita-se perdê-lo. Marido: mulher bem tratada é um grande investimento; o retorno emocional é garantido. Mulher: marido bem tratado é um grande investimento; o retorno emocional é garantido.

§ Busque ajuda
Havendo problemas, busque ajuda. Primeiro em Deus. Lembre-se de Tiago 1.5: “Se porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida”. Busque orientação de pessoas mais experientes . Evite que o problema se avolume. Evite conselhos de gente que não tem o que dizer. Os amigos de Roboão lhe deram maus conselhos (1Rs 12.6-12). Nesta busca de ajuda, evite por mais lenha na fogueira. Evite também raiz de amargura (Hb 12.15). Busque ajuda e não um juiz a seu favor.

§ Conclusão
Bons casamentos não acontecem por acaso. São produto de muito trabalho e da graça de Deus. Boa parte do trabalho é investimento emocional no relacionamento conjugal. “Vender a alma” para o cônjuge. Mas investir sem proteger é problemático. É preciso levantar cercas contra os problemas externos, porque os internos são mais vistos e os dois os vivenciam. Não permita brechas. Não dê armas ao inimigo.”

(Publicação do Jornal Ágape de Limeira -SP – 2ª quinzena de janeiro/2011)

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