Elizabeth Elliot
Grãos de cevada (28)

Grãos de cevada (28)

Meu pai se sentou na beira da cama estreita. “Corrie”, ele começou gentilmente, “quando você e eu formos para Amsterdã, quando eu te dou sua passagem?” Eu funguei algumas vezes, considerando isso. “Ora, pouco antes de entrarmos no trem.” “Exatamente. E nosso sábio Pai do céu sabe quando vamos precisar das coisas também. Não corra...
Deus não vai proteger você!

Deus não vai proteger você!

À porta

À porta