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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (409)

Não é em vão louvar a Deus. Nossa alma não pode gastar melhor o tempo. Faz bem ao coração ser elevado a Deus dessa maneira.

(Jonathan Edwards)

Quando a Igreja e o mundo podem caminhar juntos confortavelmente, pode-se ter certeza de que algo está errado. O mundo não mudou. Seu espírito é exatamente o mesmo de sempre, e se os cristãos fossem igualmente fiéis e dedicados ao Senhor, e separados do mundo, vivendo de modo a serem uma repreensão a toda impiedade, o mundo os odiaria tanto quanto sempre odiou.

(Catherine Booth)

Estou convencida de que tudo o que acontece se encaixa em um padrão para o bem.

(Elisabeth Elliot)

Se minha vida for infrutífera, não importa quem me elogie, e se minha vida for frutífera, não importa quem me critique.

(John Bunyan)

Aqueles que têm fome e sede de justiça em Cristo terão tudo o que desejam para satisfazê-los e fazê-los sentirem-se confortados, e não trabalharão, como fizeram antes, por aquilo que não satisfaz.

(Matthew Henry)

Um dos frutos da graça é estender graça aos outros. Esteja certo de que, onde a graça não é mostrada, a graça não reside.

(Dustin Benge)

Não faça nada que você não gostaria que Deus visse.
Não diga nada que você não gostaria que Deus ouvisse.
Não escreva nada que você não gostariaa que Deus lesse.
Não vá a nenhum lugar onde você não gostaria que Deus o encontrasse.

(J. C. Ryle)

Por que cremos em um Antigo Testamento infalível? Porque um Cristo infalível creu, Aquele que está nos dando uma Escritura totalmente confiável. Para nós, Ele não pode dizer nada de errado.

(Geoff Thomas)

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Citações Doze pérolas Francisco Nunes

Doze pérolas (72)


Os olhos de Abraão

  1. Mentiu por saber que sua esposa “era mulher formosa à vista(Gn 12.11)
  2. Devia levantar os olhos para ver que a terra que lhe havia “sobrado” era a terra prometida por Deus (13.14-16)
  3. A palavra do Senhor “veio a Abrão em visão(15.1)
  4. Deus ordenou-lhe que olhasse para os céus, pois como as estrelas seria sua descendência (v. 5)
  5. Abraão “levantou os seus olhos e olhou, e eis três homens em pé junto a ele”, que eram o Senhor e dois anjos (18.2)
  6. Abraão “olhou para Sodoma e Gomorra […] e viu que a fumaça da terra subia como a de uma fornalha” (19.28)
  7. Abimeleque pergunta a Abraão o que este havia visto para mentir a respeito de Sara (20.10)
  8. Abimeleque concedeu que Abraão habitasse onde lhe fosse bom aos olhos (v. 15)
  9. Deus disse a Abraão que não lhe parecesse mal aos olhos expulsar Agar e Ismael (21.12)
  10. “Ao terceiro dia, levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar” onde deveria oferecer Isaque (22.4)
  11. Abraão levantou os olhos e viu “um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato”, o qual “ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho” (v. 13)
  12. Abraão e Sara “morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (Hb 11.8-13)
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Doze pérolas Estudo bíblico Joel Beeke

Doze pérolas (65)


O Evangelho em Gênesis

Confira a genealogia de Adão a Noé (Gn 5):

Hebraico Português
Adão Homem
Sete Colocado
Enos Mortal
Cainã Tristeza
Maalalel Louvor de Deus
Jerede Deve descer
Enoque Ensino
Matusalém Ele morre e há um envio
Lameque Poderoso
Noé Descanso, ou conforto

Reunindo o significado dos nomes, temos: O homem (é) colocado para mortal tristeza; (mas o) Louvor de Deus descerá ensinando (que) Ele morre e há um envio (do) poderoso descanso.

Embora possa haver alguma divergência quanto ao significado preciso de alguns dos nomes hebraicos, a ideia geral permanece e, indiscutivelmente, aponta para o Senhor Jesus Cristo!

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A. Doolan Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (60)


Os poços na Bíblia

  1. O poço Beer-Laai-Rói (“poço do que vive e me vê”) (Gn 16.14)
  2. O poço revelado a Agar (Gn 21.19)
  3. O poço em Berseba (“poço do juramento sétuplo” ou “poço de um juramento”) (Gn 21.31)
  4. O poço em que o servo de Abraão encontrou Rebeca (Gn 24.11-20)
  5. Os poços cavados nos dias de Abraão, entulhados pelos filisteus e desentulhados por Isaque (Gn 26.18)
  6. Um poço de águas vivas, encontrado pelos servos de Isaque (Gn 26.19)
  7. O poço de Eseque (“contenda”) (Gn 26.20)
  8. O poço de Sitna (“disputa”) (Gn 26.21)
  9. O poço de Reobote (“lugares amplos” ou “ruas) (Gn 26.22)
  10. O poço cavado pelos servos de Isaque no lugar onde ele edificou um altar e armou sua tenda (Gn 26.25)
  11. O poço Seba (“um juramento” ou “sete”) (Gn 26.33)
  12. O poço em Harã onde Jacó encontrou Raquel (Gn 29.2-10)
  13. O poço em Midiã onde Moisés encontrou Zípora (Êx 2.15-21)
  14. O poço em Beer, usado por Deus para dar água ao povo, ao qual Israel cantou (Nm 21.16-18)
  15. O poço grande em Secu ao qual chegou Saul quando procurava Davi e Samuel (1Sm 19.22)
  16. O poço de Sirá, do qual Abner voltou para ser morto por Joabe (2Sm 3.26,27)
  17. O poço em uma casa em Baurim, onde se esconderam Jônatas e Aimaás (2Sm 17.17-21)
  18. O poço de Bete-Equede, próximo ao qual Jeú matou 42 irmãos de Acazias (2Rs 10.13.14)
  19. O poço de Belém (1Cr 11.17,18)
  20. Como figura da existência humana (Ec 12.6)
  21. Como figura da fidelidade da amada (Ct 4.15)
  22. Como figura da origem em Deus de Seu povo (Is 51.1)
  23. O poço que Ismael encheu de mortos (Jr 41.4-9)
  24. O poço de Jacó (Jo 4.6)
  25. O poço de águas vivas (Jo 4.14)
  26. O poço do abismo (Ap 9.1,2)
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A. Doolan Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (59)


Os vales na Bíblia

  1. Acor (Js 7.24): significa “problema, perturbação”
  2. Baca (Sl 84.6): significa “choro, pranto”
  3. Beraca (2Cr 20.26): significa “bênção, prosperidade”
  4. Carvalho (1Sm 17.19)
  5. Decisão (Jl 3.14)
  6. Escol (Nm 13.23): significa “cacho”
  7. Gerar (Gn 26.17): significa “local de hospedagem; país ondulado”
  8. Hinom (Js 15.8): significa “lamentação”
  9. Jizreel (Jz 6.33): significa “Deus semeia”
  10. Jeosafá (Jl 3.2): significa “Jeová julgou”
  11. Megido (2Cr 35.22): significa “lugar de multidões; encontro”
  12. Ossos secos (Ez 37.1)
  13. Refaim (2Sm 5.18): significa “gigantes; revigorante”
  14. Sal (2Sm 8.13)
  15. Sitim (Jl 3.18): significa “as acácias”
  16. Sombra da morte (Sl 23.4)
  17. Soreque (Jz 16.4): significa “uma vinha; vinhas escolhidas”

O Senhor, teu Deus, te põe numa boa terra, terra de ribeiros de águas, de fontes, e de mananciais, que saem dos vales e das montanhas.

(Dt 8.7)

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Desconhecido Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (58)


Profecias messiânicas cumpridas (13, final)

Mais de 300 profecias do Antigo Testamento revelam Jesus de Nazaré como o Messias.

Zacarias

  1. O Messias seria Deus na forma de homem e habitaria entre o seu povo (Zc 2.10,11a; Jo 1.14)
  2. O Messias seria enviado por Deus (Zc 2.10,11b; Jo 8.18,19)
  3. O Messias seria descendente de Zorobabel (Zc 3.8a; Lc 3.23-27)
  4. O Messias seria o servo de Deus (Zc 3.8b; Jo 17.4)
  5. O Messias seria Sacerdote e Rei (Zc 6.12,13; Hb 8.1)
  6. O Messias seria recebido com alegria em Jerusalém (Zc 9.9; Mt 21.8-10)
  7. O Messias seria visto como Rei (Zc 9.9; Jo 12.12,13)
  8. O Messias seria justo (Zc 9.9; Jo 5.30)
  9. O Messias traria salvação (Zc 9.9; Lc 19.10)
  10. O Messias seria humilde (Zc 9.9; Mt 11.29)
  11. O Messias viria a Jerusalém montado num jumento (Zc 9.9; Mt 21.6-9)
  12. O Messias seria a pedra de esquina (Zc 10.4; Ef 2.20)
  13. A rejeição do Messias faria com que Deus removesse Sua proteção de Israel (Zc 11.10; Lc 19.41-44)
  14. O Messias seria traído por trinta moedas de prata (Zc 11.12; Mt 26.14,15)
  15. Trinta moedas de prata seriam lançadas na casa do Senhor (Zc 11.13; Mt 27.3-5)
  16. Trinta moedas de prata seriam usadas para comprar o campo do oleiro (Zc 11.13; Mt 27.6,7)
  17. O corpo do Messias seria transpassado (Zc 12.10; Jo 19.34)
  18. O Messias seria um com Deus (Zc 13.7; Jo 14.9)
  19. Os discípulos do Messias se dispersariam (Zc 13.7; Mt 26.31-56)

Malaquias

  1. Um mensageiro prepararia o caminho para o Messias (Ml 3.1; Mt 11.10)
  2. O Messias apareceria subitamente no templo (Ml 3.1; Mc 11.15,16)
  3. O Messias seria o mensageiro da nova aliança (Ml 3.1; Lc 4.43)
  4. O precursor do Messias viria no espírito de Elias (Ml 4.5; Mt 3.1-2)
  5. O precursor do Messias converteria muitos à eqüidade (Ml 4.6; Lc 1.16-17)
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Desconhecido Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (57)

Profecias messiânicas cumpridas (12)

Mais de 300 profecias do Antigo Testamento revelam Jesus de Nazaré como o Messias.

Oséias

  1. O Messias seria o Filho de Deus (Os 11.1a; Mt 2.13-15)
  2. O Messias seria chamado do Egito (Os 11.1b; Mt 2.13-15)
  3. O Messias venceria a morte (Os 13.14; 1Co 15.55-57)

Joel

  1. O Messias ofereceria a salvação para todos (Jl 2.32; Rm 10.12;13)

Amós

  1. Deus faria com que o céu se escurecesse ao meio-dia (Am 8.9; Mt 27.45;46)

Miquéias

  1. O Messias nasceria em Belém (Mq 5.2a; Mt 2.1;2)
  2. O Messias seria o servo de Deus (Mq 5.2b; Jo 15.10)
  3. O Messias seria oriundo da eternidade (Mq 5.2c; Ap 1.8)

Ageu

  1. O Messias visitaria o Segundo Templo (Ag 2.6-9; Lc 2.27-32)
  2. O Messias seria descendente de Zorobabel (Ag 2.23; Lc 3.23-27)
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Desconhecido Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (56)


Profecias messiânicas cumpridas (11)

Mais de 300 profecias do Antigo Testamento revelam Jesus de Nazaré como o Messias.

Jeremias

  1. O Messias seria descendente de Davi (Jr 23.5; Lc 3.23-31)
  2. O Messias seria Senhor (Jr 23.6; Jo 13.13)
  3. Crianças morreriam durante uma tentativa de matar o Messias (Jr 31.15; Mt 2.16)
  4. O Messias nasceria de uma virgem (Jr 31.22; Mt 1.18-20)
  5. O Messias seria a nova aliança (Jr 31.31; Mt 26.28)
  6. O Messias seria descendente de Davi (Jr 33.14,15; Lc 3.23-31)

Lamentações

  1. O Messias seria golpeado na face (Lm 3.30; Jo 18.22)

Ezequiel

  1. O Messias seria descendente de Davi (Ez 17.22-24; Lc 3.23-31)
  2. O Messias seria um Pastor, descendente de Davi, o pastor (Ez 34.23,24; Mt 1.1; Jo 10)

Daniel

  1. O Messias ascenderia ao céu (Dn 7.13,14; At 1.9-11)
  2. O Messias seria altamente exaltado (Dn 7.13,14; Ef 1.20-22)
  3. O domínio do Messias seria eterno (Dn 7.13,14; Lc 1.31-33)
  4. O Messias viria para dar fim aos pecados (Dn 9.24a; Gl 1.3-5)
  5. O Messias seria santo (Dn 9.24b; Lc 1.35)
  6. O Messias seria anunciado ao seu povo 483 anos após o dia exato do decreto para a reedificação da cidade de Jerusalém (Dn 9.25; Jo 12.12-13)
  7. O Messias seria morto (Dn 9.26a; Mt 27.35)
  8. O Messias morreria pelos pecados do mundo (Dn 9.26b; Hb 2.9)
  9. O Messias seria morto antes da destruição do templo (Dn 9.26c; Mt 27.50,51)
  10. Uma visão do Messias em estado glorificado (Dn 10.5,6; Ap 1.13-16)
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Desconhecido Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (55)


Profecias messiânicas cumpridas (10)

Mais de 300 profecias do Antigo Testamento revelam Jesus de Nazaré como o Messias.

Isaías (5)

  1. Deus ficaria plenamente satisfeito com o sofrimento do Messias (Is 53.11; Jo 12.27)
  2. O Messias seria o servo de Deus (Is 53.11; Rm 5.18,19)
  3. O Messias justificaria a muitos perante Deus (Is 53.11; Rm 5.8,9)
  4. O Messias levaria a iniqüidade de muitos (Is 53.11; Hb 9.28)
  5. Por causa do Seu sacrifício, o Messias seria grandemente exaltado por Deus (Is 53.12; Mt 28.18)
  6. O Messias entregaria a vida para salvar os eleitos (Is 53.12; Lc 23.46)
  7. O Messias seria contado com malfeitores (Is 53.12; Lc 23.32)
  8. O Messias levaria sobre Si o pecado de muitos (Is 53.12; 2Co 5.21)
  9. O Messias intercederia a Deus pelos transgressores (Is 53.12; Lc 23.34)
  10. O Messias seria ressuscitado por Deus (Is 55.3; At 13.34)
  11. O Messias seria testemunha de Deus (Is 55.4; Jo 18.37)
  12. O Messias viria para prover salvação (Is 59.15,16; Jo 6.40)
  13. O Messias seria o intercessor entre Deus e o homem (Is 59.15,16; Mt 10.32,33)
  14. O Messias viria a Sião como seu Redentor (Is 59.20; Lc 2.38)
  15. O Messias teria o Espírito de Deus sobre Si (Is 61.1; Mt 3.16,17)
  16. O Messias pregaria as boas novas (Is 61.1,2; Lc 4.18-21)
  17. O Messias viria para prover salvação (Is 63.5; Jo 3.17)
  18. O Messias seria achado por um povo que não O buscava (Is 65.1; Mt 15.22-28)
  19. O Messias seria rejeitado por Israel (Is 65.2; Jo 5.37-40)
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Desconhecido Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (54)

Profecias messiânicas cumpridas (9)

Mais de 300 profecias do Antigo Testamento revelam Jesus de Nazaré como o Messias.

Isaías (4)

  1. A face do Messias seria desfigurada por espancamento (Is 52.14; Mt 26.67,68)
  2. O sangue do Messias seria derramado para fazer expiação pelos pecados (Is 52.15; Ap 1.5)
  3. O povo do Messias não creria que ele fosse o Cristo (Is 53.1; Jo 12.37,38)
  4. O Messias cresceria em uma região desprezada (Is 53.2a; Mt 2.21-23)
  5. O Messias teria a aparência de um homem comum (Is 53.2b; Fp 2.7,8)
  6. O Messias seria desprezado (Is 53.3a; Lc 4.28,29)
  7. O Messias seria rejeitado (Is 53.3b; Mt 27.21-23)
  8. O Messias teria grande dor e tristeza (Is 53.3c; Lc 19.41,42)
  9. Homens evitariam estar associados com o Messias (Is 53.3d; Mc 14.50-52)
  10. O Messias teria um ministério de cura (Is 53.4a; Lc 6.17-19)
  11. O Messias carregaria e suportaria sobre si os pecados dos eleitos (Is 53.4b; 1Pd 2.24)
  12. Muitos pensariam que o Messias havia sido amaldiçoado por Deus (Is 53.4c; Mt 27.41-43)
  13. O Messias suportaria a punição pelos pecados dos eleitos (Is 53.5a; Lc 23.33)
  14. O sacrifício do Messias proveria paz entre Deus e os remidos (Is 53.5b; Cl 1.20)
  15. As costas do Messias seriam açoitadas (Is 53.5c; Mt 27.26)
  16. O Messias carregaria os pecados (Is 53.6; Gl 1.4)
  17. O Messias seria oprimido e afligido (Is 53.7a; Mt 27.27-31)
  18. O Messias estaria calado perante Seus acusadores (Is 53.7b; Mt 27.12-14)
  19. O Messias seria como um cordeiro de sacrifício (Is 53.7c; Jo 1.29)
  20. O Messias seria preso e atormentado (Is 53.8a; Mt 26.47–27.31)
  21. O Messias seria condenado (Is 53.8b; Jo 18.13-22)
  22. O Messias seria morto (Is 53.8c; Mt 27.35)
  23. O Messias morreria pelos pecados dos eleitos (Is 53.8d; 1Jo 2.2)
  24. O Messias seria sepultado no túmulo de um rico (Is 53.9a; Mt 27.57)
  25. O Messias seria inocente e não cometeria injúria (Is 53.9b; Mc 15.3)
  26. Não haveria engano na boca do Messias (Is 53.9c; Jo 18.38)
  27. Era a vontade de Deus que o Messias morresse de forma vicária (Is 53.10a; Jo 18.11)
  28. O Messias seria uma oferta pelo pecado (Is 53.10b; Mt 20.28)
  29. O Messias ressuscitaria e viveria para sempre (Is 53.10c; Mc 16.16)
  30. A obra realizada pelo Messias prosperaria (Is 53.10d; Jo 17.1-5)
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Desconhecido Doze pérolas Estudo bíblico

Doze pérolas (53)

Profecias messiânicas cumpridas (8)

Mais de 300 profecias do Antigo Testamento revelam Jesus de Nazaré como o Messias.

Isaías (3)

  1. As palavras do Messias seriam como uma espada aguda (Is 49.2a; Ap 2.12-16)
  2. O Messias seria protegido por Deus (Is 49.2b; Mt 2.13-15)
  3. O Messias seria responsável pelo juízo da humanidade (Is 49.2c; Jo 5.22-29)
  4. O Messias seria o Servo de Deus (Is 49.3a; Jo 17.4)
  5. A obra do Messias glorificaria a Deus (Is 49.3b; Mt 15.30,31)
  6. O Messias seria afligido pela incredulidade de Israel (Is 49.4; Lc 19.41,42)
  7. O Messias seria o Servo de Deus (Is 49.5a; Jo 6.38)
  8. O Messias viria a fim de trazer Israel de volta para Deus (Is 49.5b; Mt 15.24)
  9. O Messias seria o Servo de Deus (Is 49.6a; Jo 12.49,50)
  10. O Messias seria luz para os gentios (Is 49.6b; At 13.47,48)
  11. O Messias seria desprezado (Is 49.7; Jo 10.20)
  12. O Messias falaria com sabedoria dada por Deus (Is 50.4; Jo 12.49)
  13. O Messias não seria rebelde à vontade de Deus (Is 50.5; Jo 12.27)
  14. As costas do Messias seriam açoitadas (Is 50.6a; Mt 27.26)
  15. O Messias teria a face esbofeteada e cuspida (Is 50.6b; Mt 26.67)
  16. O Messias direcionaria firmemente a face para Sua missão (Is 50.7; Lc 9.51-53)
  17. O Messias seria justificado por Sua retidão (Is 50.8; 1Tm 3.16)
  18. O Messias colocaria Sua confiança em Deus (Is 50.8-10; Jo 11.7-10)
  19. O Messias seria o Servo de Deus (Is 52.13a; Jo 9.4)
  20. O Messias seria grandemente exaltado (Is 52.13b; Fp 2.9-11)
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A. W. Pink Estudo bíblico Vida cristã

Lições de um fiel desconhecido

“E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias.”

(2Rs 4.42)

Repare a naturalidade com que a conduta desse homem anônimo é apresentada. Ali estava alguém que se compadeceu do servo do Senhor num tempo de necessidade, que pensou nele naquela época de escassez e necessidade e que se dispôs a passar dificuldades para ministrar a Eliseu. Salisa ficava próxima do monte Efraim (1Sm 9.4), e era provavelmente necessária uma jornada de considerável distância para chegar até o profeta. Ah, mas havia mais coisas por trás da ação desse homem do que parece; temos de olhar mais atentamente se quisermos descobrir as causas daquilo que ele fez. Está escrito: “Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, e [o Senhor] deleita-se no seu caminho” (Sl 37.23). E foi isso o que aconteceu no caso que estamos considerando. Esse homem auxilia Eliseu nesse momento, porque Deus operou nele “tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade” (Fp 2.13). É somente por meio da comparação de Escritura com Escritura que podemos descobrir o significado completo de cada versículo.

Antes de seguir adiante, apliquemos a nós mesmos a verdade a que acabamos de chamar a atenção. Ela tem estreita ligação com cada um de nós, e é uma verdade que precisa ser destacada nestes dias de ateísmo corrente. Está inteiramente na moda, em nossa perversa geração, estar tão envolvido nas chamadas “leis da natureza”, que as ações do Criador se perdem de vista; o homem e seus feitos são tão elogiados e deificados, que a mão de Deus na providência fica totalmente obscurecida. Deve ser diferente com o santo. Quando algum amigo vem e supre suas necessidades, embora você fique grato a ele, olhe acima dele e da sua bondade para Aquele que o enviou. Talvez eu ore assim: “O pão nosso de cada dia nos dá hoje”, e então, por estar tão absorto com as causas secundárias e com os instrumentos que Ele talvez empregue, eu deixo de ver a mão de meu Pai, quando Ele graciosamente atende à minha petição. Deus é o doador de tudo, tanto o que é temporal, como o que é espiritual, mesmo que Ele use agentes humanos para transportar Suas bênçãos.

“E um homem veio de Baal-Salisa”. Essa cidade era originalmente chamada “Salisa”, mas o poder maligno exercido por Jezabel cunhou sobre ela o nome do seu falso deus [Baal], como foi o caso com outros lugares (cf. “Baal-Hermon”; 1Cr 5.23). Mas até mesmo nesse lugar de idolatria havia pelo menos um que temia o Senhor, que se regulava por Sua Lei e que tinha um coração sensível para com Seu servo. Isso deveria ser motivo de conforto para os santos, num tempo como o nosso, em que prevalece tão terrível e freqüente decadência.

Por mais trevosas que se tornem as coisas – e cremos que elas haverão de tornar-se muito mais trevosas antes que haja qualquer melhora –, Deus haverá de preservar para Si mesmo um remanescente.

Ele sempre fez isso, e sempre haverá de fazê-lo. No mundo antediluviano, havia um Noé que, pela graça, era justo no meio da sua geração e andava com Deus. No Egito, quando o nome Jeová se tornara desconhecido entre os hebreus, foi levantado um Moisés, que recusou ser chamado filho da filha de faraó (Hb 11.24). Assim também agora, um aqui outro ali são como voz no deserto. Embora não nos seja informado o nome desse homem de Salisa, não temos dúvida de que seu nome esteja escrito no Livro da Vida.

“E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias” (2Rs 4.42). Outra vez destacamos que encontramos aqui mais do que um olhar descuidado pode perceber ou do que aquilo que fica óbvio a um exame descuidado. Se quisermos aprender o significado mais profundo do que está registrado nessa porção, temos de examinar e comparar outras passagens que fazem menção das “primícias”. Assim descobriremos que o gesto desse homem significou algo mais do que mera consideração e bondade para com Eliseu. “As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do Senhor, teu Deus” (Êx 23.19; 34.26). As “primícias”, então, pertencem ao Senhor. Elas são um reconhecimento tanto de Sua bondade como de Seu direito de propriedade. Uma bela e mais completa passagem nós encontramos em Deuteronômio 26.1-11. Aprendemos, de Números 18.8-13, que as primícias se tornavam a porção dos sacerdotes. “Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem [eles, o povo] ao Senhor, serão teus [de Arão e dos filhos dele]; todo o que estiver limpo na tua casa os comerá.” (Nm 18.13). A mesma coisa valia no templo reconstruído: “E as primícias de todos os primeiros frutos de tudo serão dos sacerdotes” (Ez 44.30).

Esse homem de Salisa, então, estava agindo, em princípio, em obediência à Lei de Deus. Dizemos “em princípio”, porque estava escrito que as primícias deviam ser levadas à “casa do Senhor” e que elas se tornassem a porção dos sacerdotes. Mas esse homem pertencia ao reino de Israel, e não ao de Judá; ele vivia em Samaria e não tinha acesso a Jerusalém, e, mesmo que fosse até lá, ser-lhe-ia proibida a entrada no templo. Em Samaria não havia sacerdotes do Senhor, apenas os de Baal. Mas, embora ele não seguisse à risca a letra da Lei, ele certamente o fazia quanto ao espírito, pois reconheceu que essas primícias não serviam para seu próprio uso; e, embora Eliseu não fosse sacerdote, ele era um profeta, um servo do Senhor. É por essa razão, cremos, que está escrito que o homem trouxe as primícias não a “Eliseu”, mas ao “homem de Deus”. Esse nome aparece a primeira vez em Deuteronômio 33.1, referindo-se a Moisés, e descreve não seu caráter, mas seu ofício: alguém totalmente dedicado a Deus, alguém cujo tempo é totalmente empregado no Seu serviço. No Antigo Testamento, esse nome aplica-se somente aos profetas e aos mestres excepcionais (1Sm 2.27; 9.6; 1Rs 17.18). Já no Novo Testamento, parece que se aplica a todos os servos de Deus (1Tm 6.11; 2Tm 3.17).

Aquilo que destacamos acima deveria lançar luz sobre um problema que no presente é motivo de perturbação para muitas almas conscienciosas e deveria trazer conforto nestes dias maus. A situação de muitos do povo de Deus se assemelha bastante à situação que prevalecia quando ocorreram os fatos que estamos comentando. Era um tempo de apostasia, quando tudo estava fora de ordem. É essa a situação presente da cristandade. É a clara obrigação dos filhos de Deus prestar obediência à letra de Sua Palavra onde quer que isso seja possível; mas, quando isso não é possível, eles podem fazê-lo em espírito. Daniel e seus companheiros hebreus não podiam observar a festa da Páscoa na Babilônia, e, sem dúvida, isso era motivo de profundo pesar para eles. Mas esse mesmo pesar significava o desejo deles de observar a festa, e nesses casos Deus considera o desejo como se fosse a prática daquilo que é desejado. Por muitos anos, no passado, este escritor e sua esposa se viram incapacitados de celebrar a Ceia do Senhor. Contudo, pela graça, fizemos isso em espírito, ao lembrarmos a morte do Senhor pelo Seu povo em nosso coração e em nossa mente. “Não deixando a nossa congregação” (Hb 10.25) está muito longe de significar que as ovelhas de Cristo precisam freqüentar um lugar onde predominam os “bodes”, ou um lugar onde a presença delas encorajaria aquilo que desonra seu Senhor.

Antes de prosseguir, devemos destacar outra lição instrutiva e animadora, aqui, para o santo humilde. Esse homem de Salisa, agindo segundo o espírito da Lei de Deus, dirigindo-se com suas primícias ao lugar onde Eliseu estava, não podia nem imaginar que por meio dessa ação ele contribuiria para um milagre extraordinário. Contudo foi exatamente isso o que aconteceu, pois esses pães dele se tornaram o meio de alimentar um grande número de pessoas, por intermédio da poderosa intervenção de Deus. E essa é uma simples ilustração de um princípio que, sob o governo de Deus, ocorre com freqüência, como provavelmente a maioria de nós já deve ter testemunhado. Ah, meu leitor, nós nunca sabemos a extensão dos efeitos e quais frutos podem provir para a eternidade do mais modesto ato feito para a glória de Deus ou para o bem de alguém do Seu povo.

Quantas vezes algum cristão desconhecido, na bondade do coração, fez alguma coisa ou deu alguma coisa que Deus se agradou de abençoar e multiplicar de tal forma e em tal extensão que nunca nem passou pela mente daquele cristão.

“E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha” (2Rs 4.42). A impressão que temos é que o Espírito Santo se agradou em descrever essa oferta nos mínimos detalhes. Quando nos lembramos que naquele tempo havia grande escassez de alimentos, não podemos ver, na variedade das ofertas, consideração e cuidado da parte daquele que as fez? Se a oferta consistisse apenas em “pães”, é possível que alguns deles mofassem antes de serem consumidos. Na melhor das hipóteses, teria sido necessário consumi-los rapidamente. Para que isso não acontecesse, parte da cevada foi trazida no alforje. Por outro lado, se tudo tivesse sido trazido em forma de espiga, teria sido necessário tempo para moer e assar, e nesse meio tempo o profeta poderia padecer fome e fraqueza. Mas, ao dividir as coisas como fez esse homem, evitou tanto um problema como o outro. Disso tudo, somos ensinados que, ao presentear alguém ou ao ministrar às suas necessidades, deveríamos ser cuidadosos para que isso aconteça da melhor forma que a situação requer. A prática desse princípio abrange tanto as coisas espirituais como as temporais.

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