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Gotas de orvalho (65)

Cedo de manhã, o orvalho do céu!

Por que alguns cristãos, apesar de ouvirem mil bons sermões, não têm avanço na vida espiritual? Porque eles negligenciam sua obrigação, seu quarto fechado, a solidão com Deus […] eles não meditam no que ouviram. Eles “amam” o trigo, mas não moê-lo. Eles querem o milho, mas não irão ao campo colhê-lo. O fruto está pendurado, mas eles não vão estender a mão. A água está fluindo em seus pés, mas eles não vão se inclinar para beber […] irão reclamar porque outros não fazem isso para eles. De tal loucura livrai-nos, ó Deus!

(Charles H. Spurgeon)

[Oro] algumas horas todos os dias. E ainda vivo no espírito de oração; oro enquanto ando, enquanto deitado e quando me levanto. Estou constantemente recebendo respostas. Uma vez persuadido de que certa coisa é justa, continuo a orar até a receber. Nunca deixo de orar!

(George Müller)

Ainda que eu seja o principal dos pecadores
Jesus derramou Seu sangue por mim;
Morreu para que eu vivesse a vida sublime,
E vive para que eu jamais morra.

(William McComb)

O Calvário é a prova objetiva, absoluta e irrefutável do amor de Deus por nós.

(Jerry Bridges)

Oração é a mais elevada atividade da alma humana e, portanto, é, ao mesmo tempo, o teste definitivo da verdadeira condição espiritual do homem – não há nada como a vida de oração para falar a verdade sobre nós, como cristãos. Tudo o que fazemos na vida cristã é mais fácil que a oração.

(Martin Lloyd-Jones)

Cada homem obedece a Cristo na medida em que O considera Cristo, e de nenhuma outra maneira.

(Thomas Brooks)

O que o Senhor disse quanto a carregar a cruz e obedecer não está no rodapé. Está em negrito, bem na capa do contrato.

(Vance Havner)

Crer e obedecer sempre andam lado a lado.

(Charles H. Spurgeon)

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Amor a Deus Amy Carmichael Humildade Serviço cristão

Não conheço nada do amor do Calvário (Amy Carmichael)


Se eu não tiver compaixão de meus colegas, como o Senhor teve compaixão de mim, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se posso ferir o outro ao falar a verdade, mas sem me preparar espiritualmente e sem sentir mais dor do que o outro, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se os elogios dos outros me alegram demais e as acusações me deprimem; se não posso passar por mal-entendidos sem me defender; se gosto de ser amada mais do que de amar, de ser servida mais do que de servir, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se quero ser conhecida como quem acertou em uma decisão ou como quem a sugeriu, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se eu ficar no lugar que pertence apenas a Jesus, fazendo-me necessária demais para uma pessoa, em vez de levá-la a se agarrar Nele, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se eu me recusar a ser um grão de trigo que cai na terra e morre, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se eu quero qualquer lugar no mundo a não estar no pó ao pé da cruz, então, não conheço nada do amor do Calvário.

Se me ressinto com aqueles que, segundo meu parecer, me censuram injustamente, esquecendo que, se me conhecessem tanto como eu, me censurariam muito mais, então, não conheço nada do amor do Calvário.


A história da vida de Amy Carmichael foi descrita pelo autor da sua biografia como “A história de uma amante e seu Amado”. Um escritor cristão disse a seu respeito: “A santa enferma, um soldado da Índia”. Ela conheceu o caminho do sofrimento, levando indiscutivelmente em seu corpo as marcas do Senhor Jesus.

A autora foi a primeira missionária enviada à Índia pela Convenção de Keswick, da Inglaterra. Tendo passado quase a vida inteira naquele país, o brilho do grande amor de Deus irradiou-se por meio de todo o seu ser. Se for perguntado a seus “filhos”, aos membros da “Dohnavur Fellowship”, o que mais os impressionou em Amy Carmichael, a resposta é sempre a mesma: “Seu amor”.


(Revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria, tradução, revisão e fonte e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)

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