Mentiu por saber que sua esposa “era mulher formosa à vista” (Gn 12.11)
Devia levantar os olhos para ver que a terra que lhe havia “sobrado” era a terra prometida por Deus (13.14-16)
A palavra do Senhor “veio a Abrão em visão” (15.1)
Deus ordenou-lhe que olhasse para os céus, pois como as estrelas seria sua descendência (v. 5)
Abraão “levantou os seus olhos e olhou, e eis três homens em pé junto a ele”, que eram o Senhor e dois anjos (18.2)
Abraão “olhou para Sodoma e Gomorra […] e viu que a fumaça da terra subia como a de uma fornalha” (19.28)
Abimeleque pergunta a Abraão o que este havia visto para mentir a respeito de Sara (20.10)
Abimeleque concedeu que Abraão habitasse onde lhe fosse bom aos olhos(v. 15)
Deus disse a Abraão que não lhe parecesse mal aos olhos expulsar Agar e Ismael (21.12)
“Ao terceiro dia, levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar” onde deveria oferecer Isaque (22.4)
Abraão levantou os olhos e viu “um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato”, o qual “ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho” (v. 13)
Abraão e Sara “morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (Hb 11.8-13)
Apresentaremos, em primeiro lugar, sempre que houver, o preceito bíblico e, a seguir, o registro do cumprimento daquele preceito pelo Senhor Jesus. Ele, de fato, cumpriu toda a lei, todas as ordenanças de Deus, tudo o que o homem deveria, mas é incapaz de, cumprir para ser aceito por Deus.
Cristo é nosso exemplo em:
Obediência aos pais (Ef 6.1; Lc 2.51)
Obediência a Deus (1Pd 1.14; Jo 15.10)
Fidelidade a Deus (Ap 2.10; 1Tm 6.13)
Submissão a Deus e devoção à Sua vontade (Rm 12.2; Jo 12..27; Mt 26.39; Mc 14.36; Lc 22.42; Jo 18.11)
Escolher o tempo de Deus para tudo (Lc 9.21; Jo 7.6)
Oração, a expressão da dependência de Deus, e a fonte de força (1Ts 5.17; Lc 6.12; Mt 14.23; Mc 1.35)
Ação de graças (1Ts 5.18; 1Tm 4.4; Mt 14.19; Mc 6.41; Lc 9.16; Jo 6.11)
Regozijar-se em Deus (Fp 4.4; Lc 10.21)
Confiança em Deus (2Co 5.8; Mt 8.24; Mc 4.38; Lc 8.23)
Zelo pela casa de Deus (Mt 21.12; Mc 11.15; Lc 19.45; Jo 2.15)
Buscar a glória de Deus (1Co 10.31; Jo 7.18)
Ser guiado pela Palavra de Deus (2Tm 3.16; Mt 4.4; Lc 4.8; Mt 19.4; 15.3; Mc 7.8)
Abandonar tudo por Deus (Fp 3.7; Mt 8.20; Lc 9.58; 21.37)
Serviço a Deus, o alimento da alma (Jo 4.34)
Zelo no serviço a Deus (2Tm 4.2; Lc 2.49; Mt 9.35; Mc 1.38; Lc 8.1)
Ter em abençoar outros um objetivo na vida (2Co 12.15; Mt 18.11; 20.28; Mc 10.45)
Fidelidade em reprovar o mal (Ef 5.11; Lv 19.17; Mt 23.13; Lc 11.43; Jo 4.18; 7.7)
Sabedoria ao falar (Cl 4.6; Mt 22.15,46; Mc 11.27; 12.13; Lc 7.22; 10.26; 13.23; 20.3,21)
Recusar o reconhecimento mundano (Gl 6.14; Jo 5.41; 6.15)
Ter a obediência a Deus precedência sobre os laços naturais (Mt 8.22; Jo 2.3)
Perseverança mesmo cansado no serviço a Deus (2Co 11.27; Jo 4.6)
Graça ao lidar com os não-salvos (Pv 11.30; Mt 9.10; Mc 2.15; Lc 15.2; Jo 4.7)
Respeito pela lei de Deus (Rm 7.12; Hb 7.12; Mt 8.4; Jo 2.23; 5.1)
Sujeição aos poderes constituídos (1Pd 2.13; Mt 17.29; 22.21; Mc 12.17; Lc 20.25)
Compaixão e simpatia (Rm 12.15; Mt 9.36; Mc 6.34; Lc 7.13; Jo 11.33)
Amor (1Co 13; 1Jo 4.21; Jo 11.5; 13.1; 15.12)
Paciência com a ignorância dos outros (1Ts 5.14; Mt 15.15-20; 16.9)
Bondade (Cl 3.12; Mt 19.14; Mc 10.14; Lc 18.16)
Mansidão (2Tm 2.24,25; Mt 26.27; Mc 14.15; 1Pd 2.23)
Apreciação do bem nos outros (1Co 13.7; Mc 10.21; Jo 1.47)
Encorajamento do tímido (Hb 12.12; Mc 6.50; Jo 6.20)
Consideração pelos outros (Fp 2.4; Mt 14.16; Jo 6.5; 19.26,27)
Oração pelos inimigos (Mt 5.44; Lc 23.34)
Lentidão para imputar o mal (1Pd 4.8; Jo 8.11)
Desejo pelo bem-estar espiritual dos outros (Gl 6.1; Jo 13.14)
Alegria quando outros são usados no serviço de Deus (Fp 1.18; Mc 9.39)
Cuidado para que nada seja desperdiçado (Jo 6.12)
A verdade de Deus é a regra da doutrina (Gl 6.16; Jo 7.16)
“Examinai as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas vida eterna, e são elas que de Mim testificam” (Jo 5:39).
A Bíblia tem mensagens ocultas que demonstram um projeto complexo, o qual atesta uma origem sobrenatural! A recorrência do número sete, ou um múltiplo exato dele, é encontrada em toda a Bíblia e é amplamente reconhecida. Mas verifica-se que há muito mais abaixo da superfície. O dr. Ivan Panin (1855–1942), imigrante russo que se converteu à fé cristã depois de observar a estrutura numérica das Escrituras, dedicou mais de 50 anos da vida explorando meticulosamente esse fato.
Este é apenas um exemplo do que ele descobriu nos primeiros 17 versículos do Evangelho de Mateus:
O número de palavras que são substantivos é exatamente 56 (7 x 8).
A palavra grega traduzida como artigo definido ocorre com mais frequência na passagem: exatamente 56 vezes (7 x 8). Além disso, o número de formas diferentes em que ela ocorre é exatamente sete.
Na primeira seção principal, o número de palavras do vocabulário grego usado é 49 (7 x 7).
Dessas 49 palavras, 28 (7 x 4) começam com vogal. O número de palavras que começam com consoante é 21 (7 x 3).
Das 49 palavras, as que ocorrem mais de uma vez são 35 (7 x 5). O número de palavras que ocorrem apenas uma vez é 14 (7 x 2). O número de palavras que ocorrem em apenas uma forma é exatamente 42 (7 x 6). O número de palavras que aparecem em mais de uma forma também é sete.
Das 49 palavras do vocabulário grego, 42 (7 x 6) são substantivos, e sete não são substantivos. Dos substantivos, 35 (7 x 5) são nomes próprios. Esses 35 nomes são usados 63 (7 x 9) vezes. O número de nomes masculinos é exatamente 28 (7 x 4). Esses nomes masculinos ocorrem 56 (7 x 8) vezes. Os nomes que não são masculinos são sete.
Três mulheres são mencionadas: Tamar, Raabe e Rute. O número de letras gregas nestes três nomes é 14 (7 x 2).
O número de substantivos compostos é sete. O número de letras gregas nesses sete substantivos é 49 (7 x 7).
Apenas uma cidade é nomeada nesta passagem, Babilônia, que em grego contém exatamente sete letras.
Reunindo o significado dos nomes, temos: O homem (é) colocado para mortal tristeza; (mas o) Louvor de Deus descerá ensinando (que) Ele morre e há um envio (do) poderoso descanso.
Embora possa haver alguma divergência quanto ao significado preciso de alguns dos nomes hebraicos, a ideia geral permanece e, indiscutivelmente, aponta para o Senhor Jesus Cristo!
“Disse-lhe Jesus: ‘Em verdade te digo que hoje estarás Comigo no Paraíso’.” (Lc 23.43).
“Pai, aqueles que Me deste quero que, onde Eu estiver, também eles estejam Comigo, para que vejam a Minha glória que Me deste; porque Tu Me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24).
“Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1Ts 4.17).
“Tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes, e Comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso” (Ap 3.4).
“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo” (Ap 3.20).
“Ao que vencer lhe concederei que se assente Comigo no Meu trono; assim como Eu venci, e Me assentei com Meu Pai no Seu trono” (Ap 3.21).
“Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com Ele mil anos” (Ap 20.6).
Abraão tinha uma tenda e um altar, Ló tinha apenas uma tenda. O resultado é que a tenda de Ló logo se tornou uma casa, mas isso nunca ocorreu com a de Abraão.
Devemos ser sacerdotes bem como peregrinos, e somente aqueles que adoram “dentro do véu” (Nm 18.7) podem viver “fora do arraial” (Hb 13.13).