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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (283)

Nenhum detalhe de sua vida é insignificante demais para a atenção de seu Pai celestial.

(Jerry Bridges)

Os três elementos essenciais para uma grande pregação são: verdade, clareza e paixão.

(G. Campbell Morgan)

Orei quinze anos pela conversão de meu irmão mais velho. Quando ele parecia estar ficando cada vez mais longe de qualquer esperança de conversão, eu orei.

(R. A. Torrey)

O mundo pergunta: “O que um homem possui?” Cristo pergunta: “Como ele o usa?”

(Andrew Murray)

O Filho de Deus […] Jesus Cristo […] é o verdadeiro Deus e a vida eterna.

(1Jo 5.20)

A melhor moralidade no mundo não provará que um homem é cristão, mas se um homem não tem moralidade, isso prova que ele não é filho de Deus.

(Charles Spurgeon)

A vida cristã é solitária, mas é uma vida gloriosa. Ninguém esteve ao lado de Jesus; talvez ninguém esteja a Seu lado.

(Leonard Ravenhill)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (282)

Se desejamos que nossa fé seja fortalecida, não devemos nos afastar de oportunidades em que ela seja provada e, portanto, por meio de provação, ser fortalecida.

(George Müller)

Hoje estamos sofrendo de uma espécie de cristianismo seco como poeira, frio como gelo, pálido como um cadáver e morto como o rei Tutancâmon. Estamos sofrendo não da falta de cabeças corretas, mas de corações ardentes.

(Vance Havner)

A fé vê o invisível, crê no inacreditável e recebe o impossível.

(Corrie Ten Boom)

A única maneira pela qual você pode ser saturado com os pensamentos de Cristo é saturar-se com o Livro que é totalmente sobre Ele.

(John MacArthur)

Pensemos sobre quão grande amor Cristo mostrou por nós e em quão pouco nós o merecemos, e isso fará com que nosso coração se derreta e seja tão maleável quanto cera ao Sol.

(Richard Sibbes)

Tu não conheces metade de tua depravação.

(Charles Spurgeon)

És minha redenção
e santificação.
Justiça e perfeição
és Tu, Jesus!

(Hinário evangélico, 262)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (281)

Tempos de sofrimento são épocas de colheita para o cristão.

(Thomas Brooks)

A mais pura alegria no mundo é a alegria em Cristo Jesus.

(Robert Murray M’Cheyne)

Não há maior pecador no universo do que o homem que nunca viu sua necessidade do sangue de Cristo.

(Martin Lloyd-Jones)

Deus, que é liberal em todos os Seus outros dons, mostra-nos, pela economia sábia de Sua providência, como devemos ser cautelosos na administração de nosso tempo, pois Ele nunca nos dá dois momentos iguais.

(François Fénelon)

Lê a Bíblia com reverência. Pensa que cada linha que lês é Deus falando a ti.

(Thomas Watson)

Bem-aventurados os sinceros, pois desfrutarão de muita paz […]. Se você se recusar a ser apressado e pressionado, se permanecer com a alma em Deus, nada poderá impedi-lo daquela clareza de espírito que é vida e paz. Nessa quietude, você conhece qual é a vontade Dele.

(Amy Carmichael)

Com apreço, reconheço
quanto devo a Ti,
Senhor.

(Hinário cristão, 243)

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Christian Chen Conselho aos jovens Igreja

A segunda geração


O livro de Esdras relata a história de duas gerações do povo de Israel que retornaram a Jerusalém depois do cativeiro na Babilônia. Durante 70 anos, Jerusalém havia sido uma cidade vazia, e o templo permanecera em ruínas. No final daquele período, umas 50 mil pessoas sob a liderança de Zorobabel e Josué retornaram e edificaram primeiro o altar e, depois, o templo. Zorobabel era da geração mais antiga, nascida em Israel antes do cativeiro. Esse é o contexto dos três primeiros capítulos. Posteriormente, no capítulo 7, houve um segundo retorno para Israel de uma geração mais jovem, conduzido por Esdras, um escriba nascido na Babilônia.

Qual é o significado de Jerusalém? Na Bíblia, Jerusalém fala do testemunho de Deus, porque dentro da cidade estava o templo, que representa a presença de Deus. A razão pela qual Jerusalém é uma cidade única é porque ali está o templo de Deus. Portanto, o testemunho de Deus deriva-se de Sua presença. Esse é um princípio muito importante.

Inicialmente, nos dias de Salomão, quando o templo e a cidade estavam nos dias de glória, a presença de Deus e Seu testemunho estavam em Jerusalém. Logo depois, porém, os líderes e o povo abandonaram Deus e passaram a adorar ídolos. Por isso, Deus permitiu que Nabucodonosor sitiasse a cidade, destruísse o templo e levasse o povo cativo para a Babilônia. Foi o tempo mais trágico na história de Israel. O testemunho de Deus estava em desolação. Do templo, não ficou pedra sobre pedra. O povo de Israel foi como uma árvore desarraigada e levada a uma terra remota.

Depois de 70 anos, conforme Deus prometera por meio do profeta Jeremias, o povo voltou a Jerusalém para restaurar o testemunho de Deus. Antes que isso pudesse ocorrer, foi preciso edificar o altar e a casa de Deus. Isso indica que devemos ter primeiro a presença de Deus e, em seguida, teremos o testemunho.

A Igreja cativa na Babilônia

Há um paralelo muito claro com a história da Igreja. No início, havia o testemunho de Deus, porque a presença de Jesus estava no meio do povo. Quando os santos se reúnem, o lugar em que estão torna-se a casa de Deus, o local onde a glória e a formosura de Cristo se manifestam. As pessoas de fora o vêem e dizem: “Este é o testemunho de Deus”. Quando a Igreja se encontra numa condição de normalidade, o testemunho de Deus é visto em muitas localidades; Taipei, Tóquio, Seul, São Paulo, Santiago, em todo lugar. Esse é o propósito de Deus. Porém, se examinarmos a história da Igreja e observarmos o que ocorre em nossos dias, veremos que a Igreja foi levada cativa, outra vez, para a Babilônia. Babilônia significa “confusão”. Hoje em dia, as pessoas estão confusas e pensam que a Igreja é uma instituição. Quando você chega a uma reunião, você sabe como se comportar, como cantar, como orar, o que esperar.

Alguém vai compartilhar a Palavra, alguém muito espiritual vai ler a Bíblia para os demais. Só precisa comparecer aos domingos e escutar, e isso é tudo. Essa é a nossa confusão. O que é a Igreja? Sabemos que é o Corpo de Cristo. Se é corpo, cada membro deve estar funcionando. Entretanto, por que hoje só há um ou dois membros ativos? Onde está o testemunho? Onde está o testemunho coletivo? Se olharmos ao redor, veremos que há confusão. Fomos levados cativos para a Babilônia.

Movimentos de restauração

Durante a história, por várias vezes, Deus levantou reformadores para conduzir o povo de volta para Jerusalém. Homens, como Martinho Lutero, João Calvino, Zuínglio e outros, tiraram o povo da confusão da Era das Trevas, em que as pessoas vendiam indulgências, não conheciam sequer a salvação, e a Bíblia estava aprisionada. Não é de surpreender que a condição da Igreja naquele tempo fosse de absoluta confusão. Graças a Deus, esses homens levaram a Igreja ao fundamento original. Reedificaram o altar e a casa. Voltaram à presença do Senhor e viram Seu testemunho restaurado.

Mas o que aconteceu? Na primeira geração, tudo estava muito bem, cheio de vida. Porém, na segunda geração, perdeu-se gradualmente a visão. Passaram a guardar tradições. Na primeira geração, a taça de bênção estava cheia; na segunda, caía para a metade. Na terceira, quase toda a bênção se tinha ido: ficava somente a taça. Algum tempo depois, o Senhor levantava outras pessoas, havia outro avivamento, uma nova “primeira geração”. Outra vez, retornaram a Jerusalém. Entretanto, quando a bênção se foi, a confusão chegou de novo. Assim, o povo voltava outra vez para a Babilônia.

Foi assim com John Wesley, no século 18, quando Deus restaurou a verdade da santificação pela fé. Foi assim também com John Darby, no século 19. Em cada mover de Deus, a primeira geração tinha vida, revelação direta de Deus, tudo era dirigido pelo Espírito Santo. A presença de Deus estava clara, o testemunho aparecia na Terra. Mas, quando chegava a segunda geração, já sabiam como reunir-se, como fazer as coisas. Aprendiam o método dos mais antigos. Depois de pegar o método, que maravilha! Como funciona bem! Nem precisa lutar tanto, buscar a presença do Senhor, estudar tanto a Bíblia ou orar. “Já conhecemos a vontade de Deus. É o que os anciões me falaram, o que me foi passado.”

Isso é tradição. A primeira geração tem revelação e bênção. A segunda tem revelação e tradição. A taça já está pela metade. E, ao chegar à terceira geração, a taça está vazia; quase tudo é tradição. É por isso que hoje há tantas taças — milhares de taças.

No princípio, cada taça tinha razão para gloriar-se, porque estava cheia de bênção. Mas, quando a presença de Deus se foi, o que eles têm agora? Apenas uma taça vazia para comparar com outras: “A minha taça é melhor que a sua”. Como podemos mudar esse padrão e preservar a presença e o testemunho do Senhor? Como a segunda geração pode pegar a taça da primeira geração e mantê-la cheia? Somente se ela tiver uma experiência de primeira mão, em contato com a Fonte de vida, exatamente como teve a primeira. Se você pertence à primeira geração, seja cuidadoso. A sua responsabilidade é trazer, para a geração mais jovem, a presença do Senhor. O Espírito Santo saberá como ensinar-lhes. A unção está neles. Não devemos usurpar o lugar do Espírito Santo. Só assim podemos manter cada geração com vida. Isso é muito importante.

Esdras e a segunda geração

Voltemos ao livro de Esdras. Zorobabel foi o líder da primeira geração. Por ter deixado Jerusalém como cativo quando era jovem, o retorno tinha grande significado. Já com cerca de 90 anos, ele sentia que seu lar estava em Jerusalém. Seu coração, profundamente comovido e saudoso, ansiava por retornar. Para Esdras, como parte da segunda geração, nascida no cativeiro, que nunca vira Israel, a situação era bem diferente. Jerusalém lhes parecia uma cidade vazia, uma cidade morta. Por outro lado, olhe para a Babilônia! Havia um futuro brilhante esperando-os ali. No entanto, de alguma forma, Deus estava operando na Babilônia, no meio da confusão. Se você vive em Jerusalém, tudo está claro; porém, para quem vive nesse outro mundo, tudo é confuso. Esdras nasceu e cresceu naquele ambiente onde se adoravam ídolos, onde havia outras esperanças, outros anseios. Mesmo assim, de alguma forma, ele procurou a Palavra de Deus e foi cativado por ela. Esdras se tornou o grande escriba. Por meio dele, foram reunidos os 39 livros do Antigo Testamento. Pela primeira vez, a revelação do Antigo Testamento estava completa.

Esdras não tinha um motivo natural para ir a Jerusalém. No entanto, o Senhor é capaz de fazer algo além do que imaginamos e levantou um jovem que abandonou seu futuro brilhante na Babilônia, voltou as costas a esse mundo e chegou a Jerusalém. O que significa isso? Que, embora a segunda geração tenha nascido fora de Jerusalém, sem revelação de primeira mão, ela pode vir a ser mais rica que a primeira.

Na família natural, os pais sempre ficam muito orgulhosos quando os filhos os ultrapassam, tornando-se melhores, mais bem-sucedidos e inteligentes do que a geração anterior. Essa é a prova de êxito de uma família. Não me diga que seus filhos têm só a metade de sua habilidade, e seus netos, a metade da habilidade de seus filhos. Se for assim, sua família está indo cada vez mais para baixo. Como sabemos que uma família está realmente subindo e não descendo? Quando os filhos são melhores que os pais, têm mais êxito que eles — e os pais não sentem ciúme por isso. E, quando chega a vez dos netos, eles irão ainda mais longe. Foi exatamente isso o que aconteceu no livro de Esdras. O testemunho de Deus não ficou só na primeira geração, mas avançou ainda mais na segunda.

A contribuição de Esdras

Vemos, na história da restauração, que a tarefa da primeira geração foi lançar o fundamento. Fizeram isso, edificando o altar e, depois, a casa. Durante vinte anos, sua obra foi voltada exclusivamente para os alicerces. E qual foi a contribuição de Esdras para a segunda geração? Ao estudar esse livro cuidadosamente, vemos que ele trouxe duas contribuições. A primeira é que ele procurou embelezar o templo (Ed 7.27 — “ornar” a casa do Senhor ou “glorificar”, em outra versão).

Traduzindo isso para a linguagem do Novo Testamento, significa que a Igreja deve crescer para atingir a maturidade. Na primeira geração, o fundamento está seguro. Mas, depois, na segunda geração, Esdras não construiu outro templo. Não. Ele edificou algo sobre o fundamento para embelezar a construção original. E a igreja como segunda geração. Lembre-se: a Igreja não é só algo exato, algo “correto’ de acordo com o entendimento da verdade. Esse é o primeiro passo, e é maravilhoso quando o alcançamos. Mas a Igreja, o Corpo de Cristo, deve crescer. Portanto, o que significa embelezar o templo? Muito simples. Por meio da segunda geração, a Igreja torna-se muito mais bela, mais amadurecida, sem mancha, pronta para ser apresentada a Cristo como uma Igreja gloriosa. Por que Esdras retornou a Jerusalém? Ele sabia, pela palavra profética do Antigo Testamento, que, quando o Messias viesse, Ele entraria no templo. Então, Jerusalém tinha de ser reedificada, e o templo, embelezado. Esdras retornou porque sabia que o Messias viria logo.

Ele retornou por amor ao Messias. Hoje, os cristãos da geração mais jovem estão, sem dúvida, mais próxima da volta do Senhor do que a primeira. Supõe-se que serão eles que receberão o Mestre quando Ele voltar em glória. Para isso, a Igreja precisa amadurecer. E claro que o templo precisa ser belo, glorioso. Portanto, essa foi a primeira contribuição de Esdras.

A segunda contribuição foi a restauração da autoridade da Palavra de Deus. Quando Esdras leu a Palavra, muitas pessoas choraram, foram tocadas (Ne 8.9). Então, a geração mais jovem deve ter uma palavra muito mais rica do que a primeira. Como pode a Igreja tornar-se gloriosa, sem mancha e sem ruga? A Bíblia diz que é “pela lavagem de água pela palavra” (Ef 5.26). No original grego, “palavra” neste texto é rhema, a palavra de vida, inspirada e aplicada pelo Espírito Santo.

Quando nossos jovens, nestes dias, estudam as Escrituras, eles estudam o logos (palavra escrita) e aplicam o coração ao estudo metódico e sistemático. Eles contam com melhores condições do que os da primeira geração, manejam o inglês, conhecem programas de computador, sabem como utilizar livros de referência. Mas também vivem na presença do Senhor a fim de que o Espírito Santo fale outra vez à sua geração, tornando aquele logos uma palavra viva. Essas foram as contribuições de Esdras e da geração mais jovem.

A responsabilidade da primeira geração

Portanto, se o Senhor for misericordioso conosco, e se Ele demorar a retornar, nossa história não se reduzirá só aos primeiros capítulos do livro de Esdras (restauração dos fundamentos por meio da primeira geração), mas poderemos alcançar, além disso, a experiência do capítulo 7 (levantamento de uma segunda geração com encargo, revelação e autoridade na Palavra). Diante disso, a primeira geração tem uma grande responsabilidade.

Se você faz parte da geração “mais madura” e conheceu ao Senhor em uma experiência de primeira mão, sua taça está cheia. Mas o que será da geração mais jovem? O que acontecerá nos próximos dez anos se o Senhor ainda tardar? Você tem uma grande responsabilidade: a de orar pela geração mais jovem, incentivá-la e estimulá-la, ajudá-la a conhecer o Senhor diretamente. Seu papel não é encontrar realização no próprio sucesso, mas fazer tudo para que a geração mais jovem vá muito mais longe do que a sua. Os jovens gostam de competir, de superar, de vencer desafios. Que eles recebam nosso ânimo e nosso encorajamento para serem superiores a nós, para alcançarem o máximo no Reino dos céus. Se a taça deles estiver cheia, assim como a da primeira geração, o testemunho será, de fato, preservado, e a casa de Deus estará preparada para o retorno do Rei!

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (280)

Um dos perigos mais graves que assola o ministério é a dispersão incansável de energias por uma incrível multiplicidade de interesses que não deixa margem de tempo e força para uma comunhão receptiva e arrebatadora com Deus.

(Andrew Bonar)

Há muitas coisas que o mundo chama de decepção, mas não existe essa palavra no dicionário de fé. O que para os outros são decepções, para os crentes, são indicações do caminho de Deus.

(John Newton)

Orei quinze anos pela conversão de meu irmão mais velho. Quando ele parecia estar ficando cada vez mais longe de qualquer esperança de conversão, eu orei.

(R. A. Torrey)

O mundo pergunta: “O que um homem possui?” Cristo pergunta: “Como ele o usa?”

(Andrew Murray)

Muitas pessoas, em seus sofrimentos e tristezas, consideram-se dignas de dó, ao mesmo tempo em que dão pouca atenção ao pecado causador do problema ou ainda continuam a cometê-lo!

(Richard Baxter)

Nunca devemos cessar de orar. Nenhum caso é sem esperança enquanto Cristo viver.

(Charles Spurgeon)

Que poderia em mim achar,
pra tais afrontas suportar?

(Hinário cristão, hino 66)

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Encorajamento Sofrimento T. Austin-Sparks

“Nem cheiro de fogo”

Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei Nabucodonosor: “Não necessitamos de te responder sobre este negócio. Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; Ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.”

Então Nabucodonosor se encheu de furor, e mudou-se o aspecto do seu semblante contra Sadraque, Mesaque e Abednego; falou, e ordenou que a fornalha se aquecesse sete vezes mais do que se costumava aquecer. E ordenou aos homens mais poderosos, que estavam no seu exército, que atassem a Sadraque, Mesaque e Abednego, para lançá-los na fornalha de fogo ardente. Então estes homens foram atados, vestidos com as suas capas, suas túnicas, e seus chapéus, e demais roupas, e foram lançados dentro da fornalha de fogo ardente. E, porque a palavra do rei era urgente, e a fornalha estava sobremaneira quente, a chama do fogo matou aqueles homens que carregaram a Sadraque, Mesaque, e Abednego. E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente.

Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: “Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados?” Responderam e disseram ao rei: “É verdade, ó rei.” Respondeu, dizendo: “Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus.”

Então chegando-se Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: “Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde!” Então Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo.

E reuniram-se os príncipes, os capitães, os governadores e os conselheiros do rei e, contemplando estes homens, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles.

(Dn 3.16-27)

Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações, para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo; ao qual, não O havendo visto, amais; no qual, não O vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso.

(1Pd 1.6-8)

“A prova da vossa fé”. Vamos considerar quatro coisas que são o resultado da prova.

O resultado da prova

1. A autodestruição do inimigo

Quão maravilhosamente superior foi a situação daqueles três homens! Com a proximidade da provação, com a ameaça sobre a cabeça, quão sumamente despreocupada foi sua resposta ao rei! “Não necessitamos de te responder sobre este negócio.” Isso era uma bem estabelecida confiança de coração, o resultado de integridade de vida e de caminhar diante de Deus. A preocupação deles é que, de modo algum, poderiam comprometer seu relacionamento com o Deus Altíssimo. Ameaçaram-nos com a fornalha ardente – eles estavam muito acima disso. E o primeiro efeito de lançarem aqueles três homens na provação justificou a confiança deles, porque os que foram usados pelo inimigo para lançá-los no fogo foram consumidos pelo fogo.

Se nossa vida está corretamente posicionada em relação ao Senhor a quem confessamos e servimos, não precisamos temer o fogo.

Certamente, devemos ser sábios para não convidar o fogo, mas, se no curso de nossa vida e de nosso testemunho, se e quando o fogo vier, não precisamos temê-lo. Os próprios instrumentos que o inimigo usa para levar-nos à situação ardente serão consumidos. Isso é uma palavra muito solene para qualquer um que seja achado criando condições ardentes para os santos. A preocupação dos santos deve ser apenas seu relacionamento com o Senhor.

2. O desatamento das amarras

Outro resultado do fogo é o desatamento das amarras. Você está no fogo? Quer uma boa razão para estar ali? Aqui está uma, que pode se aplicar a você: o fogo é ordenado por Deus com o propósito de desprender você de amarras. Sim, as limitações que as circunstâncias e as condições fora de nós impõem a nós, as frustrações das quais estamos tão conscientes – elas são tratadas com o fogo.

Mas o que dizer das limitações, as amarras, que são particularmente nossas, dentro de nós – as amarras de nossa constituição, as características de nosso temperamento? O mesmo é verdade. Aqui está um Deus amoroso ordenando o fogo e permitindo que o inimigo esquente a fornalha sete vezes mais, com o propósito, no coração de Deus, de desprender-nos das amarras. Oh, isso está acontecendo conosco? Os fogos estão sendo atiçados a uma intensidade tal que nunca pensamos ser possível suportar, e estamos sendo libertados por meio deles? Estamos sendo levados à gloriosa liberdade dos filhos de Deus? Estamos sendo livrados daquelas coisas que tanto arruinaram nossa vida, nosso testemunho, nosso ministério?

Talvez você sinta que não tenha muitas amarras. Bem, alguns de nós têm, e alguns de nós estão satisfeitos que seja isso o que Deus está fazendo no fogo. Há uma libertação no fogo.

3. Comunhão próxima com o Senhor

Outra coisa que aconteceu no fogo é que aqueles três homens se encontraram com Alguém numa comunhão e companhia mais próximas do que eles já houvessem experimentado. Nós conhecemos um pouco sobre isto, não é? No fogo, virmos a um conhecimento [especial] de nosso Senhor. Passamos pela fase do fogo e dizemos:

“Eu nunca teria conhecido o Senhor desta maneira se não fosse pelo fogo. Foi no fogo que eu O encontrei dessa forma. Antes, eu sabia toda a teoria sobre isso, mas eu alcancei a realidade aqui.”

Algumas versões registram que Nabucodonosor disse, em sua ignorância: “O aspecto do quarto é semelhante a um filho dos deuses”, mas, no que diz respeito a nós, era o Filho de Deus. Passamos pelo fogo em comunhão com nosso amado Senhor. Bem, o fogo é justificado.

4. A suprema glória: nenhum cheiro de fogo, mas alegria inefável

Mas, para mim, a coroa de tudo isso foi o que se seguiu, e este é o real encargo de meu coração. Eles saíram do fogo, e não havia nem mesmo cheiro de fogo sobre eles. Eu penso que isso é maravilhoso. Sim, maior conhecimento do Senhor; sim, libertação e emancipação; sim, mas nem mesmo o cheiro de queimado! Qual é a interpretação disso? Bem, eu penso que não há dúvida de que um esforço muito grande do adversário na fornalha ardente – se ele não puder nos impedir de sair e não puder consumir-nos no fogo – é, então, deixar as marcas e o cheiro sobre nós para que, nos dias subseqüentes, as pessoas irão associar conosco o tema do sofrimento e da provação. Você vê o que isso faz: atrai atenção para nós, e o diabo não se importa que, por ser a atenção desviada para nós, o Senhor seja ocultado.

Ter cheiro de queimado sobre nós significa que o sofrimento e a provação pelos quais passamos eclipsaram a glória. Sair da provação de fogo de nossa fé sem o cheiro de queimado significa, eu penso, o cumprimento da palavra de Pedro: “Jesus Cristo; ao qual, não O havendo visto, amais; no qual, não O vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso [cheio de glória]” (1Pd 1.8). Isto é o que se segue à palavra concernente à provação em fogo de nossa fé: “gozo inefável e glorioso”.

Aqui está a coroa de um tempo desesperadamente negro, de, talvez, anos de sofrimento, de teste de nossa fé: alegria além do que é possível falar, cheia de glória. O inimigo sempre busca roubar nossa alegria e frustrar o desejo do Senhor de que sejamos irradiadores de Sua glória – e por meio da provação de fogo ele freqüentemente consegue.

Recentemente tive ocasião de ver um irmão que antes da última guerra [a Segunda Guerra Mundial] estava no Continente [na Europa]. Ele havia sido aprisionado por anos em um dos maiores campos de concentração. Sem tentar descrever suas lancinantes experiências em detalhes, é suficiente dizer que, em razão da posição que tomou, por, pelo menos, três vezes ele foi amarrado de cabeça para baixo no galho de uma árvore e espancado até ficar inconsciente. Eu estava interessado em vê-lo e notar quais foram os efeitos do sofrimento sobre ele. A fé daquele homem estava intacta; sua força foi aumentada e a marca proeminente não era o sofrimento, mas a glória. Ele é cheio de alegria. Sim, eu penso que ele conhece alguma coisa sobre a alegria inefável.

A necessidade de vigilância

O inimigo está, agora, fazendo um esforço muito grande para roubar nossa alegria. Se ele não puder nos manter na fornalha, jogará sobre nós algum cheiro de fogo para que, por onde quer que formos, as pessoas digam: “Tadinho! Ele está passando por uma situação terrível. Eu não sei como ele agüenta! Eu não sei o que ele vai fazer!” Você vê o que o cheiro de fogo está fazendo: está atraindo a atenção para nós mesmos.

Eu tenho sido bastante impressionado com quanto júbilo e alegria estão relacionados com a unção. Estamos familiarizados com o pensamento de que a unção traz poder e o exercício da autoridade do Trono, mas lembremos a palavra em Salmos 45.7 citada em Hebreus 1.9: “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o Teu Deus, Te ungiu com óleo de alegria mais do que a Teus companheiros”. Aqui está Aquele que se posiciona por Deus supremamente, entregue por um caminho de provação, de sofrimento, à fornalha ardente; sim, mas Esse é proeminente em júbilo e alegria.

Outra vez, o Senhor Jesus toma a profecia concernente a Si mesmo em Isaías 61 e diz: “O Espírito do Senhor Deus está sobre Mim; porque o Senhor Me ungiu” (v. 1). Olhe para essa profecia e veja quanto júbilo e quanta alegria se seguem à unção: “Glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado” (v. 3). Por causa da grandeza da pressão e da adversidade em que se encontra, você está em perigo de perder a alegria? Você está tão feliz no Senhor agora que está caminhando há algum tempo na estrada como estava quando começou? Sem dúvida, podemos desdenhosamente atribuir a alegria inicial à superficialidade das coisas no começo. “Esses jovens crentes”, nós dizemos, “não sabem o que sofrimento, provação e teste significam. Se eles soubessem, não estariam tão radiantes!” Ah, sim, mas será que não perdemos alguma coisa? Teremos seguido com o Senhor e perdido a alegria do Senhor? Se estamos conscientes de termos perdido alguma coisa dela, devemos adotar atitudes para recuperá-la.

Eu li uma propaganda que foi colocada no jornal: “Procuram-se cristãos – alegres, se possível”. Sim, nós rimos disso, mas evidentemente quem fez o anúncio não pensa que haja muita chance de encontrar alguém assim! Piedade verdadeira e mau humor não andam juntos. Temos de vigiar, pois o inimigo está pronto para roubar-nos e manter o cheiro de fogo sobre nós. Oh, que passemos pelas mais negras experiências e sejamos aqueles que são tão cheios do que ganhamos no fogo que o fogo fica em lugar secundário e que todos que se encontrarem conosco após a provação encontrem-nos “com gozo inefável e glorioso”!

Pode ser que alguns que lêem essas palavras não saibam do que estamos falando, desta “prova de nossa fé”. Tudo o que eu posso dizer a eles é:

“Não se preocupe com isso. Apenas entesoure a Palavra, pois, se você está andando com o Senhor, se você tem alguma fé para ser purificada, Deus irá purificá-la e, de algum modo, em algum dia, de alguma forma, você vai se encontrar no fogo e não terá como escapar. Esta não é a experiência de alguns santos especiais somente. O Senhor está por trás da purificação da fé de todo Seu povo, e você chegará ao dia do fogo. Quando isso acontecer, lembre-se que o Senhor quer que estas coisas [alegria inefável e cheia de glória e fé purificada] resultem disso. Não fique tão preocupado com o inimigo; ele não está no comando de nada. Em sua fúria e malícia, em seu ódio ele está fazendo certas coisas, mas Deus as está tornando em algo importante e as usando para aperfeiçoar aquilo que diz respeito a Ele e a nós, a fim de levar-nos ao fim que Ele deseja, que é Sua glória em nós.”

(Primeira publicação em 24.12.13; segunda publicação em 18.12.19.)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (279)

A igreja está tentando pregar moralidade e ética sem o evangelho como base. Ela está pregando moralidade sem piedade. E isso não funciona. Nunca funcionou e nunca funcionará.

(Martyn Lloyd-Jones)

O eterno amor de Deus, o Pai, deve ser nossa única esperança e única consolação. Permita-lhe sustentar você em todas as provações.

(George Whitefield)

Esteja bem seguro de que, se você caminhar com o Senhor, e olhar para Ele, e esperar ajuda Dele, Ele nunca falhará com você.

(George Müller)

Um cristão humilde estuda as próprias enfermidades e as excelências de Outro.

(Thomas Watson)

Pecado não é fraqueza ― é uma doença. É uma flagrante rebelião contra Deus, e a magnitude dessa rebelião é expressa pela cruz do Calvário.

(Oswald Chambers)

A adoção nos dá o privilégio de filhos; a regeneração, a natureza de filhos.

(Stephen Charnock)

Redentor! Os Teus eleitos
bem-aventurados são;
do pecado redimidos,
nunca mais perecerão.

(Hinário evangélico, 292)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (278)

Assim como a graça se opõe ao orgulho da justiça própria, ela também se opõe ao orgulho da auto-suficiência.

(Jerry Bridges)

Nós somos humilhados por nossas dificuldades, mas somos fortalecidos pela graça todo-suficiente de nosso Salvador.

(Alistair Begg)

O primeiro exercício consciente da alma renovada é a fé, assim como o primeiro ato consciente de um homem que nasceu cego e cujos olhos foram abertos é ver.

(Charles Hodge)

Isto é fé: renunciar a tudo o que podemos chamar de nosso e confiar inteiramente no sangue, na justiça e na intercessão de Jesus.

(John Newton)

Estamos ocupados demais para orar e, portanto, ocupados demais para ter poder. Temos muita atividade, mas realizamos pouco; muitos serviços, mas poucas conversões; muitos mecanismos, mas poucos resultados.

(R. A. Torrey)

Nosso amor a Deus é medido por nossa comunhão cotidiana com os outros e pelo amor que isso demonstra.

(Andrew Murray)

Cada um dos desígnios do Senhor está firme.

(Jr 51.29)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (277)

Há ministros que nunca falam de arrependimento ou de auto-negação. Naturalmente, eles são muito populares; no entanto, eles são falsos profetas.

(J. I. Packer)

O coração negligenciado em breve será invadido por pensamentos mundanos; a vida negligenciada logo se tornará um caos moral.

(A. W. Tozer)

Não nos surpreendamos quando tivermos de enfrentar dificuldades. Quando o vento sopra forte em uma árvore, as raízes se esticam e ficam mais fortes. Que assim seja conosco. Não sejamos fracos, cedendo a todos os ventos que sopram, mas fortes em espírito para resistir.

(Amy Carmichael)

Os judeus demoraram a crer em tudo o que os profetas haviam falado sobre os sofrimentos de seu Messias; somos lentos no coração para crer em tudo o que eles falaram sobre a glória Dele.

(C. I. Scolfield)

A cura para o pecado da inveja e do ciúme é encontrar nosso contentamento em Deus.

(Jerry Bridges)

O Senhor nos aflige às vezes; mas é sempre mil vezes menos do que merecemos e muito menos do que muitos de nossos semelhantes sofrem ao nosso redor. Portanto, oremos para que a graça seja humilde, agradecida e paciente.

(John Newton)

[Sᴇɴʜᴏʀ,] Tu és o lugar em que me escondo.

(Sl 32.7)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (276)

Jesus Nazareno, que foi crucificado, ressuscitou!

(Mc 16.6)

A Escritura é sua própria intérprete. Nada pode cortar um diamante, a não ser um diamante. Nada pode interpretar a Escritura a não ser a Escritura.

(Thomas Watson)

Como seguidores de Cristo, nosso maior deleite deve sempre ser encontrado em nossa obediência a Sua Palavra.

(Voddie Baucham)

Se nos enchermos do mundo, menos iremos nos deleitar em Cristo.

(Thomas Case)

Se você deixar de instruir [seus filhos] no caminho da santidade, o diabo deixará de instruí-los no caminho da maldade? Não; se você não os ensinar a orar, ele os ensinará a amaldiçoar, a xingar e a mentir. Se o solo não for cultivado, as ervas daninhas brotarão.

(John Flavel)

É seu amigo quem o aproxima mais de Deus.

(Abraham Kuyper)

A fé espera de Deus o que está além de todas as expectativas.

(Andrew Murray)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (275)

Mais firmeza, ó Cristo,
mais forças na dor […]
mais triste ao pecar […]
mais gozo na cruz.

(Hinário evangélico, 126)

O cristão é gerado pela Palavra e precisa ser alimentado por ela.

(William Gurnall)

Fé e temor andam de mãos dadas. A fé mantém o coração satisfeito. O temor mantém o coração sério. A fé impede que o coração afunde no desespero. O temor impede-o de vagar na presunção.

(Thomas Watson)

A posição mais elevada que um cristão pode almejar no mundo é a de ser mártir por amor a Cristo. Um mártir é aquele de quem os poderes deste mundo dizem: ‘Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva!’ (At 22.22).

(Francisco Nunes)

Aquele a quem falta a certeza do amor de Deus conversa muito com Satanás.

(John MacArthur)

Cada vez que mencionamos Deus, tornamo-nos teólogos. A única questão é saber se somos teólogos bons ou ruins.

(J. I. Packer)

A cruz […] é tragédia e é vitória ao mesmo tempo. É escândalo e honra, derrota e triunfo, vergonha e apreço.

(R. C. Sproul)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (274)

Deus criou o homem […] para viver eternamente com Ele, amá-Lo por Seu amor, adorá-Lo por Sua sabedoria, Seu poder e Sua beleza e servi-Lo com alegria segundo Ele desejasse.

(J. I. Packer)

Oh! Quanto não me cumpre
a vida consagrar
a Ti, que padeceste
a fim de me salvar!

(Hinário evangélico, 130)

É digno de inteira confiança e de todo o amor o Pastor que deu a vida por Suas ovelhas e agora vive para interceder por elas.

(fn)

Deus é bom demais para ser cruel e é demasiado sábio para estar enganado. E, quando nós não pudermos ver Sua mão, nós devemos confiar em Seu coração.

(C. H. Spurgeon)

Deus nunca permite a dor sem um propósito.

(Jerry Bridges)

A oração triunfante é quase impossível onde há negligência no estudo da Palavra de Deus.

(R. A. Torrey)

Invoca-Me
no dia da angústia;
Eu te livrarei e
tu Me glorificarás.

(Sl 50.15)

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