Gratidão e ação de graças sempre olham para o passado, embora também possam abranger o presente. Mas a oração sempre olha para o futuro. A ação de graças lida com coisas já recebidas. A oração lida com coisas desejadas, pedidas e esperadas. A oração se transforma em gratidão e louvor quando Deus concede as coisas pedidas.
(E. M. Bounds)
Se estás lutando contra o pecado, tu estás vivo. Anima-te! Mas se o pecado domina sem oposição, tu estás morto, não importa o quão vivo esse pecado te faça sentires.
(John Owen)
O arrependimento é um dom inteiramente gratuito da graça.
(John Gill)
Se Ele não tivesse vindo a nós, nunca teríamos ido a Ele. Se Ele não tivesse nos chamado, nunca O teríamos invocado. Se Ele não nos transformasse, nunca teríamos sido transformados. Se Ele não nos tivesse convertido por Sua graça onipotente, nunca teríamos nos convertido.
(Donald Fortner)
Aquele que nos chama para uma vida de retidão é Aquele que, por nosso consentimento, vive essa vida de retidão por intermédio de nós.
(Ian Thomas)
Acima de tudo, mantém-te muito na presença de Deus. Nunca vejas o rosto do homem até que tu tenhas visto o rosto Dele, que é nossa vida, nosso tudo.
(Robert M. McCheyne)
Se Cristo veio para ser pregado na cruz, muito mais podemos esperar que Ele venha em glória para usar a coroa.
(J. C. Ryle)
Lembra-te de Deus, não importa o que tu estejas fazendo, estejas tu em teu ofício ou em teu quarto, na igreja ou na estrada.
Para todo homem salvo, o maior de todos os milagres é ele próprio ser crente.
(Charles Spurgeon)
Não é o interesse público de Cristo e Sua causa infinitamente mais importantes do que qualquer interesse teu, e tu não deverias preferir Sua glória e o bem-estar de Seu reino antes de qualquer outra coisa?
(John Flavel)
Acho que nunca senti tanto o maldito orgulho de meu coração, assim como a teimosia de minha vontade, antes. Oh, terrível! Que vil miserável eu sou! Eu me submeteria a ser nada, e me deitaria no pó. Oh, que Deus me humilhe no pó!
(David Brainerd)
Como podemos ouvir com educada complacência quando os homens quebram a distinção entre Deus e o homem e arrastam Deus para o nível do homem?
(J. Gresham Machen)
Jesus Cristo é o centro das Escrituras, e, no momento em que perdemos esse centro, entendemos mal a Bíblia.
(Dustin Benge)
Em todas as épocas, em diversas ocasiões e de diversas maneiras, Deus enviou Seus servos, e eles convidaram muitos, mas, ainda assim, meus irmãos, há lugar.
(George Whitefield)
Não pensamos o suficiente na segunda vinda de Cristo. O que se diria da esposa que, quando o marido estivesse em outro país, fosse feliz sem ele e se contentasse em pensar raramente nele? Pelo contrário, a esposa amorosa anseia pelo retorno do marido.
(John Angell James)
Uma vida gasta no serviço de Deus e em comunhão com Ele é a mais prazerosa que qualquer pessoa pode ter neste mundo.
Podemos estar certos de uma coisa: para o crente toda dor possui significado, toda adversidade é proveitosa.
(Jerry Bridges)
Enquanto outros ainda dormiam, Cristo foi orar e renovar Suas forças em comunhão com o Pai. Ele precisava disso; caso contrário, não estaria pronto para o novo dia. A obra santa de libertar almas exige renovação constante por meio da comunhão com Deus.
(Andrew Murray)
Pense menos em sua fé e mais em Jesus.
(Charles Spurgeon)
Tu nunca perceberás Jesus tão precioso como quando o mundo é um vasto deserto uivante. Cristo, então, é como uma rosa que desabrocha no meio da desolação, uma rocha que se ergue acima da tempestade.
(Robert Murray McCheyne)
O diabo não se importa com quantos sermões pregamos ou preparamos se isso nos impedir de nos prepararmos.
(Vance Havner)
A vida cristã é impossível sem disciplina. Devemos nos controlar, devemos dividir nosso tempo, devemos perceber, em um mundo que está tão contra nós, que, se não disciplinarmos nossa vida espiritual, certamente nos encontraremos em apuros.
(Martyn Lloyd-Jones)
A oração não é para mudar os planos de Deus, mas é para que confiemos e descansemos em Sua soberana vontade.
(Martinho Lutero)
O conhecimento que Deus tem do futuro é tão completo quanto o Seu conhecimento do passado e do presente, e isso porque o futuro depende inteiramente Dele.
Um cristão piedoso é um portento: ele é o mais contente e o menos satisfeito: ele está contente com um pouco do mundo, mas não satisfeito com um pouco de graça – ele deseja ter ainda mais fé e ser ungido com azeite fresco.
(Thomas Watson)
Custa algo ser um verdadeiro cristão. Vai nos custar nossos pecados, nossa justiça própria, nossa comodidade e nosso mundanismo.
(J. C. Ryle)
Metade de nossos medos surge da negligência com a Bíblia.
(C. H. Spurgeon)
O princípio trinitariano é que as três Pessoas distintas dentro da unidade divina – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – sempre trabalham inseparavelmente juntas, assim na criação, como na providência e em cada aspecto da obra de redenção.
(John Piper)
Os prazeres que uma alma santa tem em conhecer a Deus e em comunhão com Ele não são apenas de natureza espiritual, mas são satisfatórios: enchem a alma e tornam a felicidade adequada às melhores afeições dela.
(Matthew Henry)
Não merecemos nada; portanto, por que devemos ficar impacientes quando não conseguimos o que desejamos?
(Jeremiah Burroughs)
Por meio da Lei, vemos nossa miséria. Por meio do evangelho, vemos nosso remédio.
(Edmund Calamy)
Hoje, Deus não ensina mais a igreja mediante uma nova revelação, mas pela exposição de Sua revelação que foi completada em Cristo e na Bíblia.
Quando um cristão evita ter comunhão com outros cristãos, o diabo sorri. Quando ele pára de estudar a Bíblia, o diabo ri. Quando ele pára de orar, os demônios gritam de alegria.
(Corrie Ten Boom)
Vamos nos regozijar na lembrança de que nosso santo Cabeça sobrepujou todo o sofrimento e triunfou sobre a morte.
(Charles Simeon)
A pergunta não é “Por que há apenas um Caminho para Deus?” mas: “Por que há um Caminho?”.
(R. C. Sproul)
Quando os homens esquecem o mundo vindouro e se concentram somente na vida presente, este mundo se torna um tipo de inferno vivo.
(Martyn Lloyd-Jones)
Não existe pecado pequeno, pois não existe um Deus pequeno contra o qual se peque.
(Thomas Brooks)
Deus não pode mudar para melhor, pois Ele já é perfeito. E, por ser perfeito, Ele não pode mudar para pior.
(A. W. Pink)
O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia. Em Ti confiarão os que conhecem o Teu nome, porque Tu, Senhor, nunca desamparaste os que Te buscam.
(Sl 9.9,10)
O que Deus tira de mim é menos do que Lhe devo, e o que Ele deixa para mim é mais do que mereço.
(William Gurnall)
Uma vez que a alegria da intimidade com Deus tenha sido experimentada, a vida se torna insuportável sem ela.
“Se alguém vier a Mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser Meu discípulo” (Lc 14.26).
A palavra grega traduzida para “aborrecer” significa “amar menos em comparação a”. Jesus está nos chamando para ter um amor por Ele que é tão totalmente inclusivo, fervoroso e absoluto que todas as nossas afeições terrenas não podem chegar perto disso. Se nós tivéssemos esse inflamado, todo-consumidor, intenso e jubiloso amor por Cristo, não precisaríamos de esboços, diagramas e instruções nos dizendo como orar; nós oraríamos porque nosso coração estaria queimando de amor por Ele. Nós não ficaríamos entediados tentando preencher uma hora orando ambiguamente por necessidades de todo o mundo; Cristo seria o objeto de nossas orações, e nosso tempo de oração seria precioso. Nós gastaríamos horas atrás de portas fechadas, expressando a transbordante admiração e o doce amor que flui de nosso coração por Ele. Ler Sua Palavra jamais seria um fardo; nós não precisaríamos de fórmulas de como terminar a Bíblia em um ano.
Sabemos o que é buscá-Lo apenas porque somos gratos por Ele nos amar tão completamente?
Se nós amássemos a Jesus apaixonadamente, seríamos magneticamente atraídos a Sua Palavra a fim de aprender mais sobre Ele. E nós não nos atolaríamos com genealogias intermináveis e especulações sobre o fim dos tempos. Nós quereríamos somente conhecê-Lo melhor, ver mais de Sua beleza e glória para que pudéssemos nos tornar mais parecidos com Ele. Pense sobre isto: nós sabemos o que é semelhante a estar em Sua doce presença e não pedir nada? Buscá-Lo apenas porque somos gratos por Ele nos amar tão completamente? Nós temos nos tornado egoístas e egocêntricos em nossas orações: “Dá-nos, encontra-nos, ajuda-nos, abençoa-nos, usa-nos, protege-nos”. Tudo isso pode ser bíblico, mas o foco permanece em nós. Nós vamos até Sua Palavra buscando respostas para os nossos problemas, buscando orientação e conforto, e isso também é correto e recomendável.
Mas onde está a alma motivada pelo amor de quem busca as Escrituras diligentemente, de quem quer apenas descobrir mais e mais sobre seu amado Senhor?
(Publicado originalmente em 5.1.17; revisado e republicado em 11.4.21)
“Minha vida espiritual parece fria e estagnada. Socorro! Parece que faz semanas ou meses desde que tive um novo pensamento em minhas leituras diárias ou desde que fui capaz de ficar acordado por mais de três minutos ao orar. Minha condição é grave?”
A frieza geralmente é causada pelo ambiente. Se você mora no Alasca, a menos que se agasalhe bem quando estiver desconfortável (separação adequada) e aproveite todas as oportunidades para se aquecer (comunhão com outros crentes), a frieza e a preguiça resultantes se tornarão a regra. Você pode funcionar por um tempo com as mãos e os pés frios, mas, quando seu coração cai abaixo de 35º, a hipotermia se instala e se torna fatal se não for tratada.
A melhor maneira de combater a hipotermia espiritual é como fizeram os dois discípulos na estrada de Emaús em Lucas 24. A íntima comunhão com o Senhor pelas Escrituras proporcionará uma “boa febre” que o mundo não será capaz de tirar.
A estagnação é normalmente causada por uma maré baixa ou por inatividade. Há um córrego que atravessa minha propriedade e, no final do verão, ele frequentemente deixa de fluir, resultando em água turva e fedorenta. Qualquer vida aquática logo morre. Afluentes, rios e riachos precisam de uma saída e uma entrada para serem uma bênção. Você está envolvido em atividades apropriadas para sua idade e estágio da vida? Se você é salvo, já foi batizado? Se você foi batizado, já tomou seu lugar na igreja local? Jovens irmãos, vocês estão participando na adoração e na oração? Irmãs jovens, vocês estão aproveitando a oportunidade para convidar crianças para a escolinha e visitando as viúvas de sua igreja? Você já falou alguma coisa com seus colegas de classe ou de trabalho sobre seu Salvador ou contou a eles como você foi salvo?
Alguns de nós, que são mais tímidos, podem dar para alguém um livreto ou um folheto apropriado. Atividade sem preparação espiritual não é a resposta para a estagnação. No entanto, Tiago deu o princípio: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz comete pecado” (Tg 4.17). A inércia espiritual completa somente produzirá secura de espírito e uma perspectiva moribunda.
Minha condição é grave?
Cerca de dois anos atrás, comecei a perceber que algo não estava certo em minha vida. Isso afetava meus pensamentos, meus hábitos e, especialmente, minha fala. No começo, ignorei, atribuindo-o às circunstâncias e ao estresse, mas, à medida que as coisas avançavam, comecei a perceber que era algo sério que precisava ser encarado e consertado definitivamente.
O reconhecimento de que algo está errado é um passo gigantesco em direção ao diagnóstico e à correção. Como a saúde física, o surgimento da maioria das doenças espirituais é gradual. Em questões de saúde física, não é aconselhável fazer um autodiagnóstico no Google; nas coisas espirituais, o melhor lugar para começar não é na internet, mas com uma Bíblia aberta!
Sabemos que vamos passar pelos vales da adversidade, pelo som das batidas da monotonia ou até mesmo pelo leito da exaustão, mas chega um momento em que sabemos que algo está errado. Devemos nos submeter aos holofotes da luz de Deus, ao bisturi do Cirurgião Divino e, finalmente, ao Bálsamo de Gileade.
Davi chegou a esse ponto no salmo 139. Ele sabia que era algo sério. Você nunca vai errar em ir diretamente ao Grande Médico. Davi primeiro reconheceu as qualificações do Senhor para conhecer e lidar com sua situação. Ele admitiu (v. 6) que ele mesmo não tinha o conhecimento ou as habilidades necessárias. Você não deve confiar em qualquer médico da internet ou em outras pessoas que afirmam ter as respostas. No meu caso, consultei aqueles que eu sabia que tinham em vista o melhor para mim. Você já pediu aos anciãos de sua igreja local algumas idéias ou ajuda com sua estagnação espiritual? Você pode se surpreender ao saber que eles experimentaram os mesmos sintomas… e também a cura.
No salmo 139, Davi percebe que sua condição fria e estagnada é causada por ações e pensamentos (v. 2). Ele entende que o Senhor conhece seu passado, seu futuro e está ativamente preocupado com as circunstâncias atuais (v. 5). Mais adiante, no salmo, ele reconhece que o problema principal são seus inimigos: Satanás, o mundo e a maldade da própria carne. A maior parte do restante do salmo trata de como pensar corretamente, ou seja, pensar os pensamentos de Deus.
Se você reconhecer que sua condição é grave, um bom autoexame incluirá perguntas como:
“De que eu tenho me alimentado ultimamente?”
De comida alguma? Por exemplo: sua Bíblia está empoeirada!
Comida industrializada (não saudável)? Por exemplo: certo tipo de filmes ou vídeos do YouTube, etc.
“Onde eu estive para ficar exposto a um vírus ou algum tipo de veneno?”
Más doutrinas sobre Cristo ou a igreja.
Evolução e outras influências pós-modernas.
“Com quem estou andando que está me contagiando?”
Amigos carismáticos que parecem ter milagres diários.
Amigos materialistas que têm muito mais coisas que eu.
“O que eu fiz (ou deixei de fazer) que pode ter causado letargia?”
Pecado secreto ou não confessado.
Pensamentos errados ou ressentimentos em relação a outros crentes.
Semelhante à experiência espiritual de Davi, há algum tempo submeti-me à radiação de uma ressonância magnética que revelou que um tumor estava crescendo em mim, provavelmente há anos, e precisava ser removido. Há um ano, deitei-me na mesa de cirurgia e confiei no neurocirurgião para fazer o que eu nunca poderia fazer sozinho (e dessa vez era uma cirurgia no cérebro!).
“Minha condição espiritual poderia ser ainda pior?”
Davi chega a Deus novamente no salmo 51 com um grito mais desesperado, porque ele sabe que a razão de sua frieza e estagnação é seu próprio pecado, voluntário e descoberto diante de Deus. Se você não leu esse salmo recentemente, faça isso. Veja se ele não encontra eco em sua alma e leva você a considerar a cruz onde todo pecado foi pago e, graças a Deus, seu coração pode ser purificado e a alegria de sua salvação pode ser restaurada.
Um novo ano é sempre um bom momento para (re)começarmos a leitura da Bíblia. Sabemos dos imensos desafios que a vida moderna nos impõe até mesmo (ou principalmente) com respeito às disciplinas espirituais: comunhão com o Senhor, oração, leitura devocional e estudo das Escrituras, meditação, etc. Todas essas práticas vitais demandam tremendo esforço, organização e sacrifício para que as pratiquemos com regularidade, com profundidade, com paz, com realidade. Mas devemos insistir, pedindo a graça e o poder do Senhor. Não há outro meio de sermos cristãos maduros e bem firmados na verdade sem um contato constante, sério, profundo e intencional com o Livro Antigo. Como disse A. W. Tozer:
Nunca vi um cristão útil que não seja estudante da Bíblia. Não existem atalhos para a santidade.
Visando ajudar os leitores nessa tarefa tão vital, apresentamos – com antecedência, para que seja possível escolher – algumas sugestões de planos de leitura da Bíblia. Escolha o que for mais adequado a você e use-o com dedicação, diariamente.
Planos de leitura da Bíblia
Abaixo, apresentamos de modo sucinto cada um dos planos sugeridos. Para baixá-lo, basta clicar no nome.
O plano cronológico sugere a leitura dos livros da Bíblia, não na ordem em que se encontram, mas aproximadamente pela sequência dos fatos registrados. Bom para ter-se uma idéia mais histórica do relato bíblico.
O calendário McCheyne apresenta o plano de leitura idealizado por Robert McCheyne, no qual há uma leitura individual e uma leitura em família. (É a principal indicação de nosso editor que, há alguns anos, desenvolveu uma Bíblia que traz essas leituras para cada dia do ano. Chama-se Bíblia Devocional Robert McCheyne. Infelizmente, parece que ela não é mais publicada.) Nesse plano, o Antigo Testamento será lido uma vez e o Novo Testamento e Salmos serão lidos duas vezes.
Há o plano McCheyne adaptado, que exclui uma das leituras diárias do plano anterior, e uma versão dele feita para ser impressa em frente e verso e ser colocada dentro da Bíblia.
Há dois planos em formato de planilha (Plano 1 e Plano 2), para uso no computador, que permitem acompanhar o progresso (é preciso habilitar as macros).
Há duas versões (elas só têm diferenças na apresentação visual) para a leitura capa a capa, de Gênesis 1 a Apocalipse 22: Capa 1 e Capa 2.
Por fim, há um quadro com todos os livros da Bíblia, com seu número de capítulos, para que você marque seu progresso na leitura, seguindo o método que preferir. No início do arquivo, há algumas orientações sobre como ter mais proveito da leitura do Livro Antigo.
Independentemente do método escolhido, o fundamental é o contato diário com a Palavra de Deus. Para isso, com certeza será preciso (re)organizar a vida, estabelecer horários a fim de ser possível separar um tempo a cada dia para estar a sós com Deus e com Seu Livro.
Não há vida cristã sem a Palavra de Deus. Não há maturidade cristã sem contato constante e sério com a Sagrada Escritura. Não é possível conhecer de fato a Deus à parte da Santa Palavra. Não é possível conhecer a vontade de Deus sem buscá-la no Livro Antigo. Não é possível viver de modo agradável a Deus sem submeter-se ao Sagrado Livro. Não é possível ter uma fé robusta sem alimentá-la com o Santo Texto. Ninguém se volta para Deus sem voltar-se para Sua Palavra. Ninguém ama a Deus sem amar Seu Livro.
Leia a Bíblia na presença do Senhor, na dependência de Seu Espírito, sob a operação da cruz, com santo temor, com coração humilde, com santa expectativa, com alegria, com amor, com desejo de que Deus fale por meio dela. Já disse alguém: “Você quer ouvir Deus falar? Leia a Bíblia. Quer ouvir Deus falar com voz audível? Leia a Bíblia em voz alta!”
A equipe do Campos de Boaz deseja que o Senhor abençoe você a cada dia do novo ano por meio de Sua Palavra.
Muitos anos atrás, o Senhor me ensinou uma verdade, até onde sei sem a instrumentalidade humana, cujo benefício conservo até hoje, mais de quarenta anos depois.
O caso é o seguinte: eu vi mais claramente do que nunca que a principal e fundamental ocupação a que eu precisava me dedicar todos os dias era que minha alma sentisse prazer na presença e no favor de Deus. A primeira coisa com que me preocupar não era o quanto eu devia servir ao Senhor, como eu deveria glorificar o Senhor, mas como eu conseguiria levar minha alma a um estado de alegria e como meu homem interior podia ser alimentado. Porque eu poderia apresentar a verdade aos não-convertidos, poderia tentar beneficiar os crentes, procurar socorrer os aflitos, poderia de outras maneiras tentar comportar-me como convém a um filho de Deus neste mundo, mas, não estando alegre no Senhor e não estando alimentado e fortalecido em meu homem interior dia a dia, tudo isso poderia ser desempenhado sem um espírito correto.
Antes desse tempo, pelo menos nos últimos dez anos, minha prática habitual havia sido dedicar-me à oração depois de me levantar pela manhã. Agora eu via que a coisa mais importante que eu devia fazer era entregar-me à leitura da Palavra de Deus e meditar nela para meu coração ser confortado, alertado, encorajado, reprovado, instruído, e que, assim, ao meditar, meu coração fosse trazido a uma comunhão prática com o Senhor.
Comecei, então, a meditar no Novo Testamento cedo de manhã. A primeira coisa que fiz, depois de pedir em poucas palavras a bênção do Senhor sobre Sua preciosa Palavra, foi começar a meditar na Palavra de Deus, investigando por assim dizer cada versículo para extrair dele alguma bênção – não com a finalidade de ministrar publicamente a Palavra, não para pregar com base no que eu tinha meditado, mas com a finalidade de conseguir comida para minha própria alma. O resultado que tenho obtido quase sempre é o seguinte: depois de poucos minutos, minha alma tem sido levada a confessar, dar graças, interceder ou suplicar; de forma que, embora eu não tenha me entregado à oração e sim à meditação, mesmo assim ela se voltou quase que de imediato à oração, às vezes com mais, às vezes com menos intensidade. Depois de algum tempo em confissão, intercessão ou súplica ou ações de graças, prossigo para as próximas palavras ou o próximo versículo, transformando tudo, à medida que avanço, em oração por mim mesmo ou pelos outros, conforme a Palavra oriente, mas sempre tendo diante de mim que o objetivo da minha meditação é obter alimento para minha própria alma.
O resultado disso é que sempre tenho, misturados com minha meditação, bons motivos para fazer confissão, dar graças, suplicar ou interceder – e que meu homem interior quase invariavelmente é alimentado e fortalecido, e por volta da hora do café da manhã, com raras exceções, eu encontro meu coração cheio de paz e alegria.
Dessa forma, o Senhor também se agrada em dar-me aquilo que, logo depois, se torna alimento para outros crentes, embora não tenha sido por causa da ministração pública da Palavra que eu tenha me entregado à meditação, mas sim para o benefício de meu próprio homem interior.
A diferença, então, entre minha prática anterior e a de agora é que anteriormente, quando me levantava, eu começava a orar assim que me fosse possível, e geralmente gastava em oração todo ou quase todo o tempo antes do café da manhã. De todo jeito, eu quase sempre começava com oração, exceto quando sentia minha alma seca mais do que o normal, casos em que eu lia a Palavra de Deus em busca de alimento, ou de refrigério, ou de reavivamento e renovação de meu homem interior, antes de entregar-me à oração.
Mas qual era o resultado disso? Muitas vezes, eu gastava quinze minutos ou meia hora ou mesmo uma hora de joelhos, antes de perceber que tinha recebido algum conforto, encorajamento, humilhação de alma, etc.; e, muitas vezes, depois de sofrer muito nos primeiros dez, quinze ou trinta minutos com pensamentos que se dispersavam, somente então eu realmente começava a orar.
Raramente eu tenho dificuldades com isso agora. Por ter sido meu coração despertado pela verdade e trazido à comunhão experimental com Deus, eu falo com meu Pai e com meu Amigo (por mais vil que eu seja e indigno de disso tudo!) a respeito das coisas que Ele trouxe diante de mim em Sua preciosa Palavra.
Muitas vezes, fico admirado de não ter visto isso antes. Não li isso em livro nenhum. Não ouvi nenhuma pregação a respeito desse assunto. Não conversei com ninguém que me incentivasse quanto a isso. Mas agora, uma vez que Deus me ensinou esse ponto, para mim ficou mais claro do que nunca:
a primeira coisa que o filho de Deus deve fazer todos os dias de manhã é conseguir alimento para seu homem interior.
Assim como o homem exterior não está pronto para trabalhar sem se alimentar, e assim como essa é uma das primeiras coisas que fazemos de manhã, assim deve ser com o homem interior. Não há como negar que precisamos alimentar nosso homem interior.
Mas o que é esse alimento para o homem interior? Não é a oração, mas sim a Palavra de Deus. E também não é a simples leitura da Palavra de Deus, de forma que passe pela nossa mente assim como a água passa por um cano. Mas devemos considerar e meditar aquilo que lemos, ponderar na Palavra e aplicá-la ao nosso coração.
Quando oramos, nós falamos com Deus. Mas a oração, para durar algum tempo que não seja cheio de formalidades, requer, falando-se de forma geral, uma medida de vigor ou de desejo piedoso. Por isso, o momento em que esse exercício da alma pode ser executado de forma mais efetiva é depois que o homem interior foi alimentado pela meditação na Palavra de Deus, na qual o Pai fala conosco, nos encoraja, conforta, instrui, humilha e reprova. Por essa razão é que podemos meditar de forma proveitosa nas Escrituras com a bênção de Deus, por mais fracos que estejamos espiritualmente. Pelo contrário, quanto mais fracos estamos, mais precisamos meditar para o fortalecimento do nosso homem interior. Teremos muito menos dificuldade com pensamentos dispersos se orarmos depois da meditação do que quando nos dedicamos à oração sem gastar antes algum tempo meditando.
Insisto tanto nesse assunto porque sei o proveito e o alívio que recebi dessa prática, e carinhosa e solenemente imploro aos meus companheiros cristãos que considerem-na. Pela bênção de Deus, atribuo a esse costume a ajuda e a força que obtive de Deus para atravessar em paz profundas provações, mais do que eu tinha anteriormente. E, depois de provar esse caminho por mais de quarenta anos, posso recomendá-lo de forma mais plena, no temor de Deus.
Como é grande a diferença quando a pessoa é refrigerada e se alegra cedo de manhã, da situação em que ela, sem preparação espiritual, já se depara com o serviço, as provações e as tentações do dia!
A intervenção divina é geralmente assim: Deus não fará para nós aquilo que podemos fazer por nós mesmos.
(James Anderson)
Salvador, se da cidade de Sião
pela graça membro sou,
que o mundo zombe ou se compadeça,
gloriar-me-ei no Teu nome:
o prazer do mundano se apaga,
toda a sua pompa, orgulho e exibição;
alegria sólida e tesouro durável
somente conhecem os filhos de Sião.
(John Newton)
De fato, todas as coisas nos vêm, não por acaso, mas de Suas mãos paternais.
(Zacarias Ursino)
A sós, Senhor querido, ah, sim! A sós Contigo!
Meu dolorido coração descansa, meu espírito livre;
meu sofrimento se vai, meus pesos todos esquecidos,
quando bem longe eu me elevo a sós Contigo.
(Oswald J. Smith)
É impossível para Deus encontrar-se com Seus santos no caminho da comunhão a menos que seja por meio da vereda da obediência.
(Robert C. Chapman)
Se muito amarmos a Cristo, certamente muito Nele confiaremos.
(Thomas Benton Brooks)
Cristo é a humildade de Deus incorporada em natureza humana.
“E o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia” (Êx 16.4).
“Diariamente a porção para cada dia”: essa era a regra que governava o conceder do maná, por parte de Deus, e o colhê-lo, por parte do homem. Essa ainda é a lei no trato da graça de Deus com Seus filhos. Uma visão clara sobre a beleza e a aplicação dessa regra é um maravilhoso auxílio para compreender como alguém, que se sente completamente fraco, pode ter a confiança e a perseverança de prosseguir vigorosamente por todos os anos de sua carreira na terra. Em certa ocasião, um paciente, que havia sofrido um sério acidente, perguntou ao médico: “Doutor, por quanto tempo precisarei ficar deitado?”. O médico respondeu: “Apenas um dia por vez”. Tal resposta ensinou ao paciente uma preciosa lição. Foi a mesma lição que Deus registrou para Seu povo muitos anos antes: “diariamente a porção de cada dia”.
Sem dúvida, foi por causa disso, e da fraqueza do homem, que Deus graciosamente determinou a alternância entre dia e noite. Se o tempo tivesse sido concedido ao homem na forma de um único e longo dia, certamente isso o teria exaurido e oprimido. A alternância entre dia e noite continuamente revigora e restaura a força do homem. Se o tempo não tivesse sido dividido, não haveria esperança para o homem, à semelhança de uma criança que recebesse um livro para que fosse lido de uma vez. Mas, se ao contrário, apenas uma lição por dia fosse dada a essa criança, ela conseguiria ler o livro com certa facilidade. Assim, o homem consegue gerenciar seus desafios quando eles são quebrados em pequenos pedaços e divididos em fragmentos. O homem somente precisa atender aos cuidados e ao trabalho daquele dia – “diariamente a porção para cada dia”. O resto da noite cai-lhe muito bem para poder começar de forma nova a cada manhã. Os erros do passado podem ser, assim, evitados e as lições podem ser aperfeiçoadas. Além disso, ele tem diante de si somente um curto dia para ser fiel. Os longos anos e a vida longa cuidarão de si; sua duração e seu peso nunca se tornarão fardos.
Na vida da graça, o encorajamento que essa verdade traz é tão doce! Muitas almas se inquietam ao considerar como serão capazes de colher e guardar o maná necessário para todos seus anos de peregrinação em um deserto tão árido. Essas almas nunca experimentaram o conforto indizível que há nas palavras “diariamente a porção para cada dia”. Essas palavras eliminam completamente todo o cuidado com o amanhã. Apenas o hoje é seu. O amanhã é do Pai. “Que garantia tenho de que conseguirei permanecer em Cristo por todos os anos durante os quais tiver de contender com a frieza, as tentações e as tribulações desse mundo?” Essa é uma pergunta que você não precisa fazer. O maná, como alimento e força para você, é concedido apenas diariamente. Sua única garantia do futuro é ser fiel no presente. Aceite e desfrute – e cumpra com todo seu coração – a parte que lhe cabe desempenhar hoje. Se você se alegrar na presença e na graça de Deus hoje, você se verá livre de toda dúvida e será capaz de confiar a Ele seu amanhã também.
Permaneça em Cristo, e que isso seja dia a dia.
Essa verdade nos ensina a atribuir grande valor a cada dia. Muito facilmente somos levados a pensar na vida como um grande todo e passamos a negligenciar o pequeno hoje, bem como esquecemos que são os dias que compõem o todo, e que o valor de cada dia depende de sua influência sobre o todo. Um dia perdido é como um elo quebrado no meio de uma cadeia e, freqüentemente, é necessário mais do que outro dia para efetuar o conserto. Um dia perdido influencia o seguinte, que fica mais difícil de ser guardado. Sim, um dia perdido pode pôr a perder aquilo que foi garantido por meio do cuidadoso trabalho realizado ao longo de meses ou até mesmo de anos. A experiência de muitos cristãos pode confirmar isso.
Cristão, permaneça em Cristo, e que isso seja dia a dia! Você já ouviu a mensagem: “A cada momento” – a lição de permanecer em Cristo dia a dia tem algo a mais para nos ensinar. No que se refere a momentos, em muitos deles não há nenhum exercício direto da mente sendo feito por você, e o permanecer acontece no recôndito mais profundo do coração, guardado pelo Pai, a quem você se encomendou. Mas é precisamente esse trabalho que precisa a cada dia ser renovado para o dia que se inicia – trata-se de um renovar específico da rendição e da confiança necessários para viver a vida a cada momento. Deus ajuntou os momentos e os atou em feixes, para que pudéssemos valorizá-los adequadamente.
Pela manhã, ao olharmos para o dia adiante de nós, ou à noite, ao olharmos para trás, ponderando os momentos vividos, aprendemos a valorizá-los e a usá-los adequadamente. A cada manhã, à medida que o Pai cumprir Sua promessa de lhe conceder o maná necessário para aquele dia – não somente para você, mas também para todos os que participam com você –, apresente-se a Ele com amor, reafirmando aceitar a posição que lhe foi dada em Seu amado Filho. Acostume-se a considerar essa atitude como sendo uma das razões pelas quais Deus estabeleceu a alternância entre o dia e a noite. Deus lembrou-se de nossa fraqueza e fez provisão para ela. Permita que cada dia tenha seu próprio valor do ponto de vista de seu chamamento para permanecer em Cristo.
Ao acordar de manhã, quando seus olhos começarem a contemplar o novo dia, aceite-o nos seguintes termos: “Este é um dia, apenas um dia, mas é um dia concedido para que eu possa permanecer e crescer em Cristo Jesus”. Seja um dia de saúde ou de doença, de lutas ou vitórias, receba-o com gratidão e seja este o principal pensamento: “Mais um dia que o Pai me concedeu; neste dia posso e devo ser mais intimamente unido ao Senhor Jesus”. E ao perguntar-lhe ao Pai: “Será que você pode confiar em Mim, apenas por este dia, que Eu o guardarei e o farei permanecer em Meu Filho e mantê-lo-ei produzindo fruto?”, você não poderá dar qualquer outra resposta a não ser: “Confiarei e não temerei”.
Seja um dia de saúde ou de doença, de lutas ou vitórias, receba-o com gratidão e seja este o principal pensamento: “Mais um dia que o Pai me concedeu”.
A porção diária era dada a Israel cedo de manhã, a cada manhã. Aquela porção diária era para ser usada e deveria servir de alimento ao longo de todo o dia, mas tanto o conceder como o colher eram o trabalho da manhã. Isso sugere que o poder para viver bem um dia e para permanecer o dia todo em Cristo depende fortemente daquele período matinal. “Se as primícias são santas, também a massa o é” (Rm 11.16a). Durante o dia, há momentos de intensa ocupação no corre-corre das tarefas ou nos atropelos dos homens em que somente o cuidado do Pai pode manter intacta nossa conexão com o Senhor Jesus. O maná, colhido de manhã, era o alimento consumido ao longo de todo o dia. Somente quando o cristão consegue garantir, de manhã, um momento a sós com Deus, para renovar de forma distinta e eficaz a comunhão de amor com seu Salvador, é que o permanecer pode ser guardado ao longo de todo o dia. O simples fato de poder proceder assim já é motivo de grande gratidão. No sossego e no frescor de cada manhã, o cristão pode contemplar o dia que se descortina diante de si. Ele pode considerar as responsabilidades e as tentações e, por assim dizer, vivenciá-las de antemão diante de seu Salvador, lançando sobre Ele todas as coisas. Cristo é tudo de que o cristão precisa: seu maná, seu alimento, sua força, sua vida. De manhã, o cristão pode colher a porção daquele dia. Ele deve ver que Cristo é a provisão para todas as necessidades que esse dia possa trazer, e pode prosseguir na certeza de que o dia será de bênção e de crescimento.
À medida que a lição sobre o valor e a obra de um único dia é acolhida no coração, o aprendiz, inconscientemente, é guiado até o ponto de ganhar o segredo do “cada dia, continuamente” (Êx 29.38b). O bendito permanecer, que é aprendido por fé para cada dia, é um crescimento contínuo e cada vez mais pleno. Cada dia de fidelidade traz bênçãos para o dia seguinte, e torna a confiança e a rendição mais fáceis e abençoadas. É assim que cresce a vida cristã: à medida que entregamos nosso coração por inteiro à tarefa de cada dia, esse mover passa a ocorrer durante todo o dia e, a partir daí, opera todos os dias. Assim, permaneceremos em Cristo a cada dia separadamente, todo o dia continuamente e dia após dia sucessivamente.
São os dias que compõem a vida: aquilo que antes parecia alto demais, grandioso demais e inatingível, agora foi concedido à alma que se contentou em tomar e usar “a porção para cada dia” (Êx 16.4), “cada coisa em seu dia” (Ed 3.4). Mesmo sobre a terra ouve-se a voz: “Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25.21). Nosso dia a dia torna-se uma maravilhosa experiência de comunhão da graça diária de Deus e nosso louvor diário: “Bendito seja o Senhor, que de dia em dia nos carrega de benefícios”, “para pagar os meus votos de dia em dia” (Sl 68.19; 61.8b). Passamos a compreender as razões de Deus de nos suprir diariamente como certamente Ele o faz: apenas, mas plenamente, o necessário para cada dia. Assim nos apresentamos em Seu caminho, o caminho de pedir diariamente e de esperar apenas o que é necessário – mas que é plenamente suficiente – para aquele dia. Desse modo, passamos a contar nossos dias, não baseados no raiar do sol, ou no trabalho que realizamos ou na comida que comemos, mas em função da renovação do milagre do maná: a bênção da comunhão diária com Ele que é a vida e a luz do mundo. A vida celestial, à semelhança da terrena, não se interrompe e é contínua. O permanecer em Cristo a cada dia traz para esse dia sua respectiva bênção. Permanecemos Nele a cada dia e durante todo o dia. “Senhor, faz com que seja essa a porção de cada um de nós”.
A maioria de nós comete o erro de tentar mudar nossas circunstâncias, em vez de mudar a nós mesmos.
(Vance Havner)
A percepção de que meu relacionamento diário com Deus é baseado no infinito mérito de Cristo, e não em meu próprio desempenho, é uma experiência muito libertadora e alegre.
(Jerry Bridges)
A Igreja não tem como objetivo atrair as pessoas para si mesma. A Igreja tem como objetivo conduzir as pessoas a Cristo.
(Stephen Kaung)
Cuidado com você mesmo mais do que com qualquer outro homem; carregamos dentro de nós nossos piores inimigos.
(Charles H. Spurgeon)
Tudo o que fazemos é para a eternidade.
(Thomas Brooks)
Os que querem crescer na graça precisam ter sede de saber.
(Matthew Henry)
A natureza da esperança é esperar no que a fé crê.