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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de Orvalho (133)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Deus sempre revelará Sua vontade a alguém que esteja disposto a cumpri-la.

(Hilys Jasper)

Faça desta regra simples o guia de sua vida: não ter vontades, a não ser a vontade de Deus.

(François Fénelon)

Não existe momento mais perigoso em nossa vida do que aquele que segue uma grande vitória.

(Stephen Olford)

Sejamos tão vigilantes depois da vitória quanto antes da batalha.

(Andrew Bonar)

É melhor crescer em virtudes do que em dons.

(Thomas Watson)

A santidade começa no lar, e a santificação, na pia cheia de louça.

(W. F. Batt)

Um teste severo para a essência da natureza do homem é como ele é visto pelos membros da própria família.

(Maldwyn Edwards)

O lar é um teste importante para o caráter. O que você é em casa será em qualquer outro lugar, quer o demonstre, quer não.

(Thomas Dewitt Talmadge)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (9)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

A Bíblia ensina uma revelação dupla e consistente. Assim como os leitores corretamente esperarm que a válida interpretação de Isaías seja consistente com a de Marcos, do mesmo modo eles podem esperar que a acurada interpretação dos fatos da natureza seja consistente com a mensagem de Gênesis e do restante da Escritura.

(Hugh Ross)

O Senhor, Deus onipotente, reina. Seu governo é exercido sobre a matéria inanimada, sobre os animais ferozes, sobre os filhos dos homens, sobre anjos bons e maus e sobre o próprio Satanás. Nenhuma rotação de um planeta, nenhum brilhar de uma estrela, nenhuma tempestade, nenhum movimento de qualquer criatura, nenhuma ação dos homens, nenhuma mensagem dos anjos, nenhum ato do Maligno — nada em todo o vasto universo pode vir a acontecer sem que Deus tenha eternamente estabelecido. Esse é um fundamento para a fé. Esse é um lugar de repouso para o intelecto. Essa é uma âncora para a alma, tanto firme quanto segura. Não é um destino cego, um mal desenfreado, o homem ou o Diabo, mas o Senhor Todo-poderoso que está governando o mundo, governando de acordo com Seu bom prazer e com Sua eterna glória.

(A. W. Pink)

As coisas comuns deste mundo não são meros artefatos da cultura, ferramentas da esfera natural, mas, em vez disso, preciosos dons de nosso Pai.

(R. C. Sproul Jr.)

Prefiro estar no coração da África dentro da vontade de Deus do que estar no trono da Inglaterra fora de Sua vontade.

(David Livingstone)

Nosso Pai celestial nunca toma nada terreno de Seus filhos, a menos que tenha planos de lhes dar, em troca, algo melhor.

(George Müller)

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Igreja John Nelson Darby Ministério

A fonte do ministério (J. N. Darby)

“Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2Co 5.19).

Aqui há três coisas que resultam da vinda de Deus em Cristo: “reconciliando”, “não lhes imputando” e “pôs em nós a palavra da reconciliação”. Sem este último ponto, a obra da graça ficaria imperfeita em sua aplicação, pois Jesus, que, em Sua vinda ao mundo, reconciliava e não imputava, devia ser feito pecado por nós (v. 21), morrer e ir-se. A obra consumada ficaria, assim, suspensa em sua aplicação. O complemento desta obra gloriosa da graça de Deus era confiar aos homens “a palavra da reconciliação“, segundo Seu poder e Seu agrado. Desta maneira, introduzia dois elementos no ministério:

1. Uma profunda convicção, um sentimento poderoso do amor manifestado nesta obra de reconciliação;

2. Os [homens-]dons que eram capazes de anunciar aos homens, segundo suas necessidades, as riquezas desta graça que animava o coração daqueles que a anunciavam.

É o que a parábola dos talentos nos apresenta (Mt 25). Tanto o que tinha cinco talentos como o que tinha dois eram movidos pela confiança que a graça dá e pela segurança produzida pelo conhecimento do caráter de seu Mestre. As capacidades e os dons deles não eram iguais. Deus é soberano a este respeito. Àquele que tinha só um talento, em proporção a sua capacidade, faltava esta confiança que inspira o conhecimento de Deus em Cristo. Ele estava equivocado sobre o caráter de seu Mestre. Foi inativo por causa do estado de sua alma, como os outros dois foram ativos pela mesma razão.

Aqui vemos que o princípio do ministério é a energia do amor, da graça, que se origina na fé que nos faz conhecer a Deus. Atacar isso é fazer cair tudo de sua base fundamental. Em sua essência, o ministério emana do conhecimento individual do caráter do Mestre. Conhecer a graça, sentida profundamente, torna-se a graça ativa em nosso coração, única fonte verdadeira, a única possível, na natureza das coisas, para um ministério segundo Deus.

Além disso, vemos que em Sua soberania Deus distribui como Lhe parece bem, quer seja a capacidade natural como utensílio para conter o dom, ou o próprio dom, conforme a medida do dom de Cristo, tirado de Seus tesouros que se encontram Nele e que recebeu para dar aos homens.

Encontramos o ministério baseado no mesmo princípio quando o Senhor disse a Pedro: “Simão, filho de Jonas, amas-me […]?” e, à resposta dele, acrescenta: “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21.15,16). Isso leva a duas partes essenciais do ministério: primeira, a livre atividade do amor que motiva a chamar as almas e, segunda, o serviço que não cessa em seus esforços para edificá-las quando elas são chamadas.

Com respeito ao ministério da Palavra (pois há outros dons), estas duas partes são-nos apresentadas claramente em Colossenses 1. No verso 23, Paulo é ministro do evangelho, “o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu”, e, nos versos 24 e 25, é ministro da igreja, “para cumprir a palavra de Deus”.

Como energia e fonte de todo ministério estão, portanto, estas duas coisas:

1. O amor que a graça produz no coração, o amor que impulsiona a atividade, e

2. A soberania de Deus que comunica dons segundo Seu querer e chama para este ou aquele ministério, chamamento este que faz do ministério um assunto de fidelidade e de dever por parte daquele que é chamado.

Devemos notar que estes dois princípios supõem, um e outro, uma inteira liberdade em relação aos homens, que não deveriam intervir dando origem ou autorização ao ministério sem neutralizar, por um lado, o amor como fonte da atividade nem fazer, por outro, intrusão na soberania de Deus que chama, que envia e cujo chamamento é um dever. A cooperação e a disciplina segundo a Palavra permanecem sempre no lugar que lhes corresponde.

Todo ministério que não está fundamentado nos dois princípios que acabamos de enunciar não é, de fato, ministério. Não há nenhuma outra fonte cristã de atividade além do amor de Cristo e do chamamento de Deus.

(Traduzido por Francisco Nunes do artigo “La fuente del ministerio”, revista Creced, n. 2/2014, marzo-abril, publicada por Ediciones Bíblicas, Perroy, Suíça.)

(O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, exclusivamente de forma gratuita, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria como de tradução.)

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Citações Espírito Santo História João Calvino Martinho Lutero

A cessação dos dons apostólicos (Nathan Busenitz)

A opinião de dez líderes da história da Igreja:

1. João Crisóstomo (344–407)

A passagem inteira (falando sobre 1 Coríntios 12) é muito obscura, mas a obscuridade é produzida por nossa ignorância dos fatos referidos e por sua cessação, fatos que ocorriam, mas agora não tem mais lugar.

(Fonte: João Crisóstomo, Homilias em I Coríntios, 36.7 Crisóstomo está comentando 1 Co. 12:1-2 como introdução ao capítulo inteiro. Citado de 1-2 Coríntios in: Ancient Christian Commentary Series, 146.)

2. Agostinho (354-430)

Nos tempos antigos o Espírito Santo veio sobre os crentes e eles falaram em línguas, que não haviam aprendido, conforme o Espírito concediam que falassem. Estes foram sinais adaptados ao tempo. Pois aquilo foi o sinal do Espírito Santo em todas as línguas [idiomas] para mostrar que o Evangelho de Deus era para ser espalhado a todas as línguas sobre a terra.  Isto foi feito por um sinal, e o sinal findou.

(Fonte: Agostinho. Homilias sobre a Primeira Epístola de João, 6.10. Cf. Schaff, NPNF, First Series, 7:497-98)

3. Teodoreto de Ciro (393-466)

Em tempos antigos, aqueles que aceitaram a divina pregação e que foram batizados para a sua salvação, receberam sinais visíveis da graça do Espírito Santo trabalhando neles. Alguns falaram em línguas que eles não sabiam e que ninguém lhes havia ensinado, enquanto outros realizaram milagres ou profetizaram.  O coríntios também fizeram essas coisas, mas não usaram os dons como deveriam ter usado. Eles estavam mais interessados em se mostrar do que em usar os dons para a edificação da igreja . . . Mesmo no nosso tempo a graça é dada para aqueles que são julgados dignos do santo batismo, mas não pode assumir a mesma forma que possuía naqueles dias.

(Fonte: Teodoreto de Ciro. Comentário sobra a primeira epístola aos Coríntios, 240, 43; em referência à 1Co 12:1,7.  Citado de 1-2 Coríntios, ACCS, 117).

4. Martinho Lutero (1483-1546)

Na Igreja primitiva, o Espírito Santo foi enviado de forma visível.  Ele desceu sobre Cristo na forma de uma pomba (Mt. 3:16), e à semelhança de fogo sobre os apóstolos e outros crentes.  (Atos 2:3) Esse derramamento visível do Espírito Santo foi necessário para o estabelecimento da Igreja primitiva, como também foram necessários os milagres que acompanharam o dom do Espírito Santo. Paulo explicou o propósito destes dons miraculosos do Espírito em I Coríntios 14:22, “as línguas são um sinal, não para os que crêem, mas para os que não crêem”.  Uma vez que a Igreja tinha sido estabelecida e devidamente anunciada por estes milagres, a aparência visível do Espírito Santo cessou.

(Fonte: Martinho Lutero, traduzido por Theodore Graebner [Grand Rapids, Michigan: Zondervan, 1949], pp  150-172. A respeito do comentário de Lutero sobre Gálatas 4:6.)

5. João Calvino (1509-1564)

Embora Cristo não declare expressamente se Ele pretende que esse dom [de milagres] seja temporário ou a permaneça perpetuamente na Igreja, é mais provável que os milagres tenham sido prometidos apenas por um tempo, para dar brilho ao evangelho enquanto ele era novo ou em estado de obscuridade.

(Fonte: João Calvino, Comentário sobre os Evangelhos Sinóticos, III:389.)

O dom de cura, como o resto dos milagres, os quais o Senhor quis que fossem trazidos à luz por um tempo, desapareceu, a fim de tornar a pregação do Evangelho maravilhosa para sempre.

(Fonte: João Calvino, Institutas da Religião Cristã, IV: 19, 18.)

6. John Owen (1616-1683)

Dons que em sua própria natureza excederam completamente o poder de todas as nossas habilidades, essa dispensação do Espírito há muito cessou e onde ela agora é simulada por alguém, pode ser justamente presumida como um delírio entusiasmado.

(Fonte: John Owen, Obras, IV:518.)

7. Thomas Watson (1620-1686)

Claro, há tanta necessidade de ordenação hoje como no tempo de Cristo e no tempo dos apóstolos, quando então havia dons extraordinários na igreja, os quais agora cessaram.

(Fonte: Thomas Watson, As Bem-Aventuranças, 140.)

8. Mattew Henry (1662-1714)

O que eram esses dons nos é largamente dito no corpo do capítulo [1 Coríntios 12], ou seja, ofícios e poderes extraordinários, concedidos a ministros e cristãos nos primeiros séculos, para a convicção dos descrentes, e propagação do evangelho.

(Fonte: Mattew Henry, Comentário Completo, em referência a 1 Coríntios 12)

O dom de línguas foi um novo produto do espírito de profecia e dado por uma razão particular, retirar o judeu e demonstrar que todas as nações podem ser conduzidas à igreja. Estes e outros sinais da profecia, começaram como sinais, e há muito cessaram e foram deixados para trás, e nós não temos nenhum incentivo para esperar um avivamento deles; mas, pelo contrário, somos direcionados para o chamado das Escrituras a mais certa palavra de profecia, mais certa que vozes dos céus, e ela nos orienta a tomar cuidado, a busca-la e se firmar nela.

(Fonte: Mattew Henry, Prefácio ao Vol IV de sua Exposição do At e NT, vii.)

9. John Gill (1697-1771)

Agora esses dons foram concedidos comumente, pelo Espírito, aos apóstolos, profetas e pastores, ou anciãos da igreja, naqueles primeiros tempos: a cópia de Alexandria, e a versão Latina da Vulgata, dizem, “por um só Espírito”.

(Fonte: Comentário de John Gill de 1 Coríntios 12:9)

Não; quando estes dons estavam presentes, nem todos os possuíam.  Quando a unção com óleo, a fim de curar o doente, estava em uso, ela só foi executada pelos anciãos da igreja, e não pelos seus membros comuns, que deveriam buscar o doente nesta ocasião.

(Fonte: Comentário de John Gill de 1 Coríntios 12:30.)

10. Jonathan Edwards (1703-1758)

Nos dias de sua [Jesus] encarnação, os seus discípulos tinham uma medida dos dons miraculosos do Espírito, sendo habilitados desta forma para ensinar e fazer milagres.  Mas, depois da ressurreição e ascensão, ocorreu o mais completo e notável derramamento do Espírito em seus dons milagrosos que já existiu, começando com o dia de Pentecostes, depois da ressureição Cristo e Sua ascenção ao céu.  E, em conseqüência disto, não somente aqui e ali uma pessoa extraordinária era dotada de dons extraordinários, mas eles eram comuns na igreja, e assim continuou durante a vida dos apóstolos, ou até a morte do último deles, mesmo o apóstolo João, que viveu por cerca de cem anos desde nascimento de Cristo, de modo que os primeiros cem anos da era cristã, ou o primeiro século, foi a era dos milagres.

Mas, logo após a finalização do cânon da Escritura quando o apóstolo João escreveu o livro do Apocalipse, não muito antes de sua morte, os dons miraculosos tiveram seu fim na igreja. Pois, agora, a revelação escrita da mente e da vontade de Deus estava completa e estabelecida. Revelação na qual Deus havia perfeitamente gravado uma regra permanente e totalmente suficiente para Sua igreja em todas as eras.  Com a igreja e a nação judaica derrotadas, e a igreja cristã e a última dispensação da igreja de Deus estabelecidas, os dons miraculosos do Espírito já não eram mais necessários e, portanto, eles cessaram; pois embora eles tenham continuado na igreja por tantas eras, eles se extinguiram, e Deus fez com que fossem extintos porque já não havia ocasião favorável a eles.  E assim foi cumprido o que está dito no texto: “Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão;. Havendo ciência, desaparecerá”.  E agora parece ser o fim para todos os frutos do Espírito tais como estes, e não temos mais razão de esperar que voltem.

(Fonte: Jonathan Edwards, sermão intitulado “O Espírito Santo deve ser comunicado ao Santos para sempre, In na graça da caridade, ou amor divino”, em 1 Coríntios 13:8)

Os dons extraordinários foram dados para a fundação e o estabelecimento da igreja no mundo. Mas, depois que o cânon das Escrituras foi concluido e a igreja cristã foi plenamente fundada e estabelecida, os dons extraordinários cessaram.

(Fonte: Jonathan Edwards, Caridade e seus frutos, 29.)

(Fonte)

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