Capítulo 8: O significado dos levitas em relação à plenitude celestial
E ordenaram ao povo, dizendo: Quando virdes a arca da aliança do Senhor, vosso Deus, e que os sacerdotes levitas a levam, partireis vós também do vosso lugar, e a seguireis. (Js 3.3) Em primeiro lugar, vamos tomar este fragmento – “os sacerdotes levitas a levam”, levam a arca –, que é a chave para...
Capítulo 7: Tomando posse da terra celestial
E sucedeu que, estando Josué perto de Jericó, levantou os seus olhos e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a Ele, e disse-Lhe: ‘És tu dos nossos, ou dos nossos inimigos?’ E disse ele: ‘Não, mas venho agora como...
Capítulo 6: O caminho para o objetivo final de Deus
Apesar de não lê-lo nesse momento, usaremos o livro de Josué como referência à medida que prosseguirmos. O final do caminho É necessário vislumbrar o objetivo final logo no início da jornada, antes mesmo de considerar o caminho para chegar até lá. Iniciamos por observar que Deus começou com os céus e, então, prosseguiu para...
Capítulo 5: Jordão, uma mudança de posição
Leitura: Josué 3; 4.1-9. Essas passagens que lemos a respeito da travessia do Jordão são uma perfeita apresentação do que o Senhor está nos falando nessa série de estudos. À medida que lemos, deve ficar bem claro para nós que esse ponto representou um momento muito crítico na história daquele povo: a travessia do Jordão...
Capítulo 4: Moisés
Leitura: Hebreus 11.24-27, 13, 16. Deus tem um grande desejo: ter aquilo que poderia ser chamado de “um povo desfrutando do Seu melhor”. Enquanto Ele não tiver esse povo, nunca estará plenamente satisfeito. Pode haver aqueles que aceitarão Seu “segundo melhor” – pois Ele certamente permite um segundo melhor –, mas apenas um povo voltado...
Capítulo 3: Abraão, um grande pioneiro
Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam...
Capítulo 2: Uma crise entre o que é terreno e o que é celestial
Leitura: Nm 13.1-3, 17-23, 27-33; 14.1-3. Estamos considerando o fato e a natureza do caminho celestial. A Bíblia inicia com a criação e o governo dos céus, e termina com a revelação do céu por meio daquilo que ele formou de acordo com princípios celestiais: a cidade santa, a nova Jerusalém, descendo de Deus, do...
Capítulo 1: O fato e a natureza do caminho celestial
Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar. Mas agora desejam...
Uma consideração sobre T. Austin-Sparks (Harry Foster)
Testemunho sobre T. Austin-Sparks dado por um colaborador.
A. W. Tozer / Deus / Encorajamento / Modernismos / Mundo / Salvação / Santidade / T. Austin-Sparks / Vida cristã
Simulação, exagero e predomínio (T. Austin-Sparks)
Da revista A Witness and A Testimony de jan/fev de 1970, pp. 15-18 Intérpretes da Bíblia estão convencidos de que as palavras ostensivamente dirigidas ao “rei de Babilônia” em Isaías 14 têm um contexto mais amplo que só pode ser exaurido se visto como referência a um antigo ser angélico. Essa convicção é fortemente...
A Igreja: sua natureza, seus princípios e sua vocação (com especial referência a sua expressão local) (T. Austin-Sparks)
A presença de Cristo significava pão para os famintos. A compaixão de Cristo significava que Ele não suportava ver as pessoas vindo com fome e partindo na mesma situação.