Quero me dirigir àquelas pessoas que oram. Creio que alguns leitores deste artigo já têm o Espírito de adoção e sabem bem o que significa a oração. Para tais pessoas, ofereço apenas algumas palavras de conselho e exortação fraternal. Deus ordenou que o incenso oferecido no tabernáculo fosse preparado de maneira muito específica. Não poderia ser qualquer tipo de incenso. Lembremo-nos disso e sejamos cuidadosos com a nossa maneira de orar.
Em primeiro lugar, então, chamo a sua atenção para a importância da reverência e da humildade na oração. Nunca nos esqueçamos daquilo que realmente somos e de como é sério falar com Deus. Tenhamos cuidado para não entrar correndo na sua presença de forma irrefletida e leviana. Digamos antes para nós mesmos: “Estou em terra santa. Aqui não é outro lugar senão a própria porta do céu. Se eu não estiver falando com sinceridade, estarei brincando com Deus. Se eu contemplar iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá” (Êx 3.5; Gn 28.17; Sl 66.18).
Observemos as palavras de Salomão: “Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu, na terra” (Ec 5.2). Quando Abraão se dirigiu a Deus, ele disse: “sou pó e cinza” (Gn 18.27). De maneira semelhante, Jó disse: “Sou indigno [ou vil]” (Jó 40.4). Tenhamos a mesma atitude.
Chamo a sua atenção, em seguida, para a importância de orar espiritualmente. Com isso, quero dizer que devemos buscar sempre a ajuda do Espírito nas nossas orações e vigiar, sobretudo, contra a formalidade. Não há nada tão espiritual que não possa transformar-se numa fórmula mecânica, especialmente em se tratando de oração individual. É muito fácil formar o hábito inconsciente de usar as palavras mais adequadas possíveis e oferecer petições totalmente bíblicas e, ao mesmo tempo, fazer de tudo isso uma mera rotina sem qualquer sentimento interior, repetindo diariamente os mesmos passos no mesmo caminho batido.
Quero tocar neste ponto com cautela e delicadeza. Sei que há certas necessidades que aparecem na nossa vida diariamente; não significa necessariamente que estou sendo formal porque peço as mesmas coisas com as mesmas palavras. O mundo, o diabo e o nosso coração são iguais todos os dias. É necessário pisar diariamente no mesmo terreno. Contudo, quero reafirmar que devemos ser muito cuidadosos neste ponto. Se o esqueleto e o esboço das orações precisam ser repetidos a ponto de se tornarem praticamente uma fórmula, esforcemo-nos para que a roupagem e o conteúdo delas sejam sempre gerados pelo Espírito, no máximo possível.
Considere, também, a importância de fazer da oração uma atividade regular da vida. Cabe aqui dizer algo sobre o valor de ter horários fixos no dia reservados para a oração. Deus é um Deus de ordem. O fato de ter uma hora certa para o sacrifício da manhã e o da tarde, no templo dos judeus, não era um detalhe insignificante. A desordem é um dos frutos mais notórios do pecado. Ao mesmo tempo, não estou sugerindo nenhum tipo de obrigação opressiva. Só quero afirmar isto: é essencial para a saúde do homem interior incluir a oração como parte imprescindível de sua atividade em cada ciclo de vinte e quatro horas da sua vida.
Assim como você reserva um horário para comer, para dormir e para trabalhar, separe igualmente um tempo para a oração. Escolha seu próprio horário no dia a dia e faça-o, também, em ocasiões especiais. Fale com Deus, ao menos no primeiro instante do dia, de manhã, antes de falar com o mundo; e fale com ele à noite, depois de encerrar seu contato com o mundo. Determine em sua mente que a oração é uma das atividades mais importantes do seu dia a dia. Não a relegue para um lugar secundário. Não lhe dê as sobras do seu tempo nem as pontas das outras obrigações. Sejam quais forem as demais atividades prioritárias de sua vida, coloque a oração como uma delas.
Considere agora a importância da perseverança na oração. Uma vez iniciado o hábito, nunca desista dele. O seu coração poderá lhe dizer algumas vezes: “Você já orou com a família; que grande mal haveria em deixar de fazer sua oração pessoal?”. Outras vezes, seu corpo poderá reclamar: “Você não está sentindo bem, está com sono, cansado; não precisa orar”. A sua mente tentará argumentar: “Você tem negócios importantes para tratar hoje; encurte as orações”. Encare todas essas sugestões como procedentes diretamente de Satanás. Elas estão passando, com efeito, esta mensagem: “Negligencie a sua alma”.
Não estou defendendo que as orações devam ter sempre a mesma duração; quero encorajá-lo apenas a nunca permitir que desculpa alguma o faça desistir de orar. Paulo disse: “Perseverai na oração” e “Orai sem cessar” (Cl 4.2; 1 Ts 5.17). Ele não estava dizendo que todos deveriam estar o tempo inteiro de joelhos, mas exortava os discípulos para que suas orações fossem como os holocaustos contínuos, mantidos regularmente todos os dias; que fossem tão constantes quanto o tempo de semeadura e de colheita, de inverno e verão, despontando infalivelmente em ocasiões regulares; que se tornassem como o fogo do altar, o qual, mesmo quando não consumia sacrifícios, nunca se apagava completamente.
Mantenha sempre em mente que você pode formar uma corrente ininterrupta, ligando as orações matutinas com as da noite, por meio de pequenas orações e súplicas oferecidas ao longo do dia. No lugar em que estiver, seja no trabalho, seja com outras pessoas ou até mesmo na rua, você pode disparar silenciosamente pequenas mensagens a Deus, como flechas voadoras, assim como fez Neemias quando estava diante do próprio rei Artaxerxes (Ne 2.4).
Pense agora na importância da intensidade na oração. Não é uma questão de gritar, berrar ou falar muito alto a fim de provar que sua oração realmente é intensa. Significa que devemos ter entusiasmo, fervor e paixão, que nossas súplicas devem ser feitas com uma demonstração clara de que estamos envolvidos de coração naquilo que estamos pedindo. É a oração “fervorosa e enérgica” que “muito pode por sua eficácia” (Tg 5.16).
É essa lição que nos é ensinada pelas expressões usadas nas Escrituras para descrever a oração. Orar é “clamar, bater na porta, afadigar-se, empenhar-se, labutar, lutar, guerrear”. É também a lição que aprendemos com os personagens da Bíblia. Jacó foi um deles. Ele disse para o anjo em Peniel: “Não te deixarei ir se me não abençoares” (Gn 32.26). Daniel foi outro. Ouça como ele suplicou diante de Deus: “Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; não te retardes, pelo amor de ti mesmo, ó Deus meu” (Dn 9.19). Nosso Senhor Jesus Cristo demonstrou isso também. Está escrito a respeito dele: “Nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas…” (Hb 5.7).
Lamentavelmente, a maioria das nossas súplicas não possui quase nada dessa intensidade! Como parecem inofensivas e mornas em comparação! De fato, Deus poderia perfeitamente dizer a muitos: “Vocês não querem de verdade aquilo que estão pedindo”.
Vamos nos empenhar para corrigir esse erro. Vamos bater com força na porta da graça, assim como fez a Misericórdia naquele clássico, O Peregrino, como se fôssemos perecer caso não fôssemos ouvidos. Deixemos esta verdade bem firme em nossas mentes: orações frias são o mesmo que um sacrifício sem fogo.
Chegamos agora à importância de se orar com fé. Devemos nos empenhar para crer que nossas orações serão ouvidas e que certamente teremos resposta se estivermos pedindo de acordo com a vontade de Deus. Esta é a ordem explícita de nosso Senhor Jesus Cristo: “Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” (Mc 11.24). A fé está para a oração assim como a pena está para a flecha – sem ela, a oração não acerta o alvo. Em nossas orações, devemos cultivar o hábito de suplicar com base nas promessas de Deus. Podemos tomar algumas promessas e dizer: “Senhor, aqui está o teu compromisso com a tua Palavra. Faze por nós assim como prometeste”. Esse era o hábito de Jacó, de Moisés e de Davi. O Salmo 119 está cheio de petições, feitas “segundo a tua palavra”.
Acima de tudo, devemos cultivar o hábito de esperar respostas às nossas orações. Precisamos ter a atitude de um comerciante que envia seus navios ao mar. Não devemos ficar satisfeitos, a menos que tenhamos algum retorno. Lamentavelmente, há poucos aspectos em que os cristãos falham mais do que neste. Há uma expressão solene de Robert Traill: “Não há maior marca de menosprezo pela oração do que quando as pessoas são indiferentes em relação àquilo que pedem na oração”.
Peço que considere também a importância da ousadia na oração. Há uma familiaridade imprópria nas orações de algumas pessoas que não posso elogiar. Por outro lado, existe uma ousadia santa, que é algo extremamente desejável. Uma ousadia tal qual aquela de Moisés, quando suplicou a Deus para que não destruísse Israel. “Por que”, disse ele, “hão de dizer os egípcios: Com maus intentos os tirou, para matá-los nos montes… Torna-te do furor da tua ira” (Ex 32.12). Refiro-me também à ousadia de Josué, quando os filhos de Israel foram derrotados diante dos homens de Ai: “Então”, disse ele, “que farás ao teu grande nome?” (Js 7.9).
Foi essa ousadia que marcou a vida de Lutero. Uma pessoa que o ouviu enquanto orava disse: “Que espírito, que confiança transparecia até nas expressões do rosto! Seus pedidos eram feitos com reverência e humildade, como faria um suplicante; ao mesmo tempo, falava com esperança e segurança como quem pede a um pai amoroso ou a um amigo”. Foi essa ousadia, também, que caracterizou Bruce, um clérigo escocês do século 17. Diziam que suas orações eram “como dardos disparados para o céu”.
Temo que aqui também falhamos lamentavelmente. Não compreendemos suficientemente os privilégios do crente. Não suplicamos com tanta frequência quanto poderíamos: “Senhor, não somos teu povo? Não é para tua glória que devemos nos santificar? Não é para tua honra que teu Evangelho deve crescer?”
Voltemos nossa atenção, agora, para a importância da plenitude na oração. Não ignoro o fato de que nosso Senhor advertiu os discípulos contra o exemplo dos fariseus, os quais, por pretensão, faziam longas orações. “Orando”, ele instruiu, “não useis de vãs repetições” (Mt 6.7). Por outro lado, também não posso esquecer que ele deixou um claro endosso a longas e intensas devoções quando permanecia a noite toda em oração a Deus. Em todo caso, é pouco provável nos dias de hoje que erremos no extremo de orar demais. Não deveríamos, na nossa geração, ter muito mais receio de estar orando de menos? A quantidade de tempo que os cristãos realmente separam para oração, individualmente ou em conjunto, não é muito pequena?
Tenho receio de que essas perguntas não possam ser respondidas satisfatoriamente. Temo que as devoções particulares da maioria sejam lamentavelmente escassas e limitadas; só o suficiente para provar que estão vivos, mas nada além disso. Parecem querer muito pouco de Deus. Aparentemente, têm pouco para confessar, pouco para pedir e pouco para agradecer. Que situação lamentável!
É muito comum ouvir os crentes se queixando que não conseguem avançar na vida espiritual. Dizem que não crescem na graça como desejariam. Porém, não poderíamos suspeitar de que possuem exatamente o tanto de graça que pediram do Senhor? O fato verdadeiro não seria que têm pouco porque pediram pouco? A causa de sua fraqueza pode ser encontrada em suas próprias orações que são mirradas, mesquinhas, reduzidas, superficiais, apressadas, abreviadas, acanhadas e vazias. Nada têm porque não pedem (Tg 4.2). A triste realidade é esta: não somos limitados por causa de Cristo, pois os limites estão em nós mesmos (2 Co 6.12,13). O Senhor diz: “Abre bem a boca, e ta encherei” (Sl 81.10). Somos como o rei de Israel que feriu a terra três vezes e parou, quando a deveria ter ferido cinco ou seis vezes (2 Rs 13.14-19).
Veja agora a importância de ser específico na oração. Não devemos nos contentar em fazer petições gerais. Devemos detalhar nossas necessidades diante do trono da graça. Não é suficiente confessar que somos pecadores; precisamos dar nomes aos pecados dos quais nossa consciência nos faz sentir culpados. Não devemos nos dar por satisfeitos quando rogamos ao Senhor por santidade em geral; precisamos mencionar as graças e qualidades das quais nos sentimos mais deficientes. Não é correto apenas contar ao Senhor que estamos em dificuldades; precisamos descrever a nossa situação em todas as suas peculiaridades.
Foi isso que Jacó fez quando teve medo de seu irmão Esaú. Ele contou para Deus exatamente o que temia (Gn 32.11). Foi isso o que o servo de Abraão fez quando foi procurar uma esposa para o filho do seu senhor. Ele expôs diante de Deus exatamente aquilo de que precisava (Gn 24.12). Foi isso, também, o que Paulo fez quando tinha um espinho na carne. Rogou ao Senhor que o afastasse dele (2 Co 12.8). É essa atitude que demonstra fé e confiança verdadeiras.
Devemos acreditar que nada é tão pequeno ou tão insignificante que não possa ser mencionado diante de Deus. O que você acharia de um paciente que fosse ao médico dizer que estava doente, mas não quisesse contar detalhe algum de sua enfermidade? O que você pensaria da esposa que dissesse ao marido que estava infeliz, mas não especificasse a causa? Ou que diríamos do filho que reclamasse ao pai que estava em dificuldades, mas nada além disso?
Cristo é o nosso verdadeiro Noivo, o Médico do coração, o Pai perfeito e amoroso de cada um de nós. Vamos demonstrar correspondência sendo totalmente abertos na nossa comunicação com ele. Não esconda dele segredo algum. Conte-lhe tudo o que está no seu coração.
Considere, agora, a importância da intercessão nas nossas orações. Somos egoístas por natureza, e o nosso egoísmo continua se manifestando em nós, mesmo depois da conversão. Há uma tendência para pensar somente na própria vida, nos próprios conflitos espirituais, no próprio progresso, e de esquecer-se dos outros. Contra essa tendência, todos nós precisamos vigiar e lutar, inclusive nas orações.
Devemos nos empenhar para despertar interesse no nosso coração pelo bem comum. Precisamos desenvolver o hábito de mencionar outros nomes, além do nosso, diante do trono da graça. Procuremos carregar sobre o coração e os ombros o encargo espiritual de todo o mundo, dos pagãos, de judeus, católicos e evangélicos, de toda a Igreja de Jesus, do país onde vivemos, da congregação à qual pertencemos, da casa onde moramos, dos amigos e parentes com quem temos vínculos. Por cada um e por todos, devemos suplicar. Essa é a maior caridade que se possa dar a alguém! Os que me amam orando por mim é que me amam melhor. Orar em favor dos outros traz saúde para a própria alma. Aumenta nossa compaixão e alarga o coração. Traz benefício para toda a igreja.
As engrenagens de todos os ministérios e funções que fazem o Evangelho avançar são movidas por meio da oração. Aqueles que intercedem como Moisés no monte são tão eficazes pela causa do Senhor quanto os que lutam como Josué no calor e no perigo da batalha. Isso é ser semelhante a Cristo. Ele apresenta diante do Senhor os nomes de suas ovelhas, como o Sumo Sacerdote. Que tremendo privilégio é assumir funções semelhantes às de Jesus! É assim que podemos, de fato, apoiar outros ministros do Senhor. Se eu pudesse escolher uma congregação, escolheria um povo que orasse.
Um aspecto que não pode ser esquecido é a importância da gratidão na oração. Sei muito bem que pedir a Deus é uma coisa e louvá-lo é outra. Mas vejo na Bíblia uma conexão tão próxima entre oração e louvor que não teria coragem de dizer que uma oração é verdadeira se não inclui a gratidão. Não foi sem motivo que Paulo disse: “Sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça” (Fp 4.6, ênfase acrescentada). “Perseverai na oração, vigiando com ações de graça” (Cl 4.2).
É pela misericórdia divina que não estamos no inferno. É pela misericórdia que temos a esperança do céu. É pela misericórdia que temos acesso à luz de Deus. É pela misericórdia que fomos chamados pelo Espírito e não abandonados para colher o fruto dos nossos próprios caminhos. É pela misericórdia que ainda vivemos e temos oportunidades de glorificar a Deus, tanto passiva quanto ativamente.
Com certeza, esse tipo de pensamento deve encher nossa mente sempre que falamos com Deus. Nunca deveríamos abrir nossos lábios em oração sem glorificar a Deus pela graça que nos dá a vida, e pela misericórdia e bondade do Senhor que duram para sempre. Nunca houve um grande servo ou serva de Deus que não transbordasse de gratidão. Quase todas as epístolas de Paulo começam com ações de graça. Querido leitor, se quisermos ser luzeiros resplandecentes a brilhar nas trevas da nossa geração, precisaremos cultivar um espírito de louvor. Que nossas orações sejam repletas de gratidão.
Finalmente, peço que considere a importância da vigilância constante sobre sua vida de oração. A oração é o aspecto da vida espiritual, acima de todos os outros, que requer atenção especial. É aqui que começa a religião verdadeira; aqui ela floresce e aqui ela decai. Conte-me como são as orações de alguém, e logo eu lhe direi o estado de sua alma. A oração é o pulso da vida espiritual. Por ela, a saúde espiritual pode ser aferida. A oração é o barômetro espiritual. Por ela, podemos saber se as condições no coração são de tempo bom ou tempo ruim.
Que atenção especial precisa ser dada ao seu tempo individual com o Senhor! Aqui está o coração da nossa vida cristã na prática. Sermões, livros, folhetos, reuniões de diretorias e a companhia de pessoas de bem são elementos importantes, cada um com sua função; entretanto, nenhum deles conseguirá compensar a negligência da oração individual.
Marque muito bem os lugares, as companhias e os ambientes que prejudicam e impedem seu coração de ter comunhão com Deus e fazem com que suas orações se tornem pesadas, sem espontaneidade. Coloque uma vigilância dobrada nestes pontos de sua vida. Observe cuidadosamente que amigos e atividades o deixam mais afinado espiritualmente, mais disposto a falar com Deus. A essas pessoas e a essas atividades você deve se ligar e permanecer firme. Se você cuidar bem de sua vida de oração, as demais áreas da vida dificilmente se desencaminharão.
Ofereço estes pontos para sua consideração pessoal. Faço-o com toda a humildade. Não há ninguém que precise ser mais lembrado deles do que eu mesmo. Mas creio que representam a própria verdade de Deus, e meu anseio é para que eu mesmo e todos aqueles que eu amo os coloquem em prática com intensidade cada vez maior.
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