Tempos de sofrimento são épocas de colheita para o cristão.
(Thomas Brooks)
A mais pura alegria no mundo é a alegria em Cristo Jesus.
(Robert Murray M’Cheyne)
Não há maior pecador no universo do que o homem que nunca viu sua necessidade do sangue de Cristo.
(Martin Lloyd-Jones)
Deus, que é liberal em todos os Seus outros dons, mostra-nos, pela economia sábia de Sua providência, como devemos ser cautelosos na administração de nosso tempo, pois Ele nunca nos dá dois momentos iguais.
(François Fénelon)
Lê a Bíblia com reverência. Pensa que cada linha que lês é Deus falando a ti.
(Thomas Watson)
Bem-aventurados os sinceros, pois desfrutarão de muita paz […]. Se você se recusar a ser apressado e pressionado, se permanecer com a alma em Deus, nada poderá impedi-lo daquela clareza de espírito que é vida e paz. Nessa quietude, você conhece qual é a vontade Dele.
Mais firmeza, ó Cristo, mais forças na dor […] mais triste ao pecar […] mais gozo na cruz.
(Hinário evangélico, 126)
O cristão é gerado pela Palavra e precisa ser alimentado por ela.
(William Gurnall)
Fé e temor andam de mãos dadas. A fé mantém o coração satisfeito. O temor mantém o coração sério. A fé impede que o coração afunde no desespero. O temor impede-o de vagar na presunção.
(Thomas Watson)
A posição mais elevada que um cristão pode almejar no mundo é a de ser mártir por amor a Cristo. Um mártir é aquele de quem os poderes deste mundo dizem: ‘Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva!’ (At 22.22).
(Francisco Nunes)
Aquele a quem falta a certeza do amor de Deus conversa muito com Satanás.
(John MacArthur)
Cada vez que mencionamos Deus, tornamo-nos teólogos. A única questão é saber se somos teólogos bons ou ruins.
(J. I. Packer)
A cruz […] é tragédia e é vitória ao mesmo tempo. É escândalo e honra, derrota e triunfo, vergonha e apreço.
A história da Bíblia é a do homem colocando-se no lugar em que Deus merece estar e de Deus vindo e se colocando no lugar em que o homem merecia estar.
(Alistair Begg)
O simples fato de que a comunhão cristã, fundada sobre a fé na ressurreição de Jesus, veio à existência e floresceu na própria cidade em que Ele foi executado e sepultado é poderosa evidência da historicidade da tumba vazia.
(William Lane Craig)
Se você negligenciar instruir seus filhos no caminho da santidade, o diabo não irá negligenciar instruí-los na perversidade.
(John Flavel)
O céu seria o inferno para mim sem Cristo.
(Thomas Goodwin)
Uma gota da doçura dos céus é suficiente para extirpar todo azedume e todo amargor de todas as aflições no mundo.
(Jeremiah Burroughs)
Jesus foi à cruz porque Deus planejou isso. Deus propôs isso. E Deus designou isso como o meio absolutamente necessário pelo qual, e unicamente pelo qual, a reconciliação ocorreria. Eis porque Jesus disse: ‘Eu desci do céu, não para fazer a Minha vontade, mas a vontade Daquele que Me enviou’ (Jo 6.38).
(John MacArthur)
Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor.
Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas,
e é segurança para vós.
A igreja em Éfeso representa as igrejas em cada época e em cada geração que compreenderam e continuam a compreender as riquezas insondáveis de Cristo, bem como aqueles que têm experimentado caminhar na luz que têm. Contudo, esta também é a igreja a quem o Senhor diz: “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. […] Tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres” (Ap 2.4,5).
Estamos convencidos de que o aviso “Deixaste o teu primeiro amor” fala, acima de tudo, do fato de que nossos interesses pessoais têm se misturado com nosso amor, nossa devoção e nosso compromisso com o Senhor, ou estão próximos de se misturar. Em uma mensagem sobre os valentes de Davi, T. Austin-Sparks colocou o assunto desta maneira:
Nós nos ocupamos muito com a proclamação destas duas coisas: que o próprio Senhor Jesus conquistou a lealdade de nosso coração, e também que passamos a ver que Ele é Aquele a quem Deus escolheu para o lugar de autoridade suprema neste universo por todas as eras – e estamos comprometidos com o Senhor, não por razões meramente pessoais. Se estivéssemos, quando um gigante surgisse, deveríamos sair rapidamente de cena; o teste, como se pode ver, é isso.
O Senhor está realmente trabalhando bastante em nós a fim de tentar nos persuadir de nossos interesses pessoais no cristianismo e de nossos interesses pessoais em nosso relacionamento com Ele; porque, quando as coisas que nos tocam aqui na Terra e em nossa vida pessoal são ameaçadas, geralmente perdemos a fé. Afundamos, dispersamo-nos espiritualmente, na presença de uma ameaça que se levanta contra nossos interesses aqui, mesmo sendo cristãos relacionados ao Senhor. Devemos colocar de lado a consideração sobre como essas coisas nos afetam e tomar a posição dos interesses do Senhor. Isso é algo muito relevante e muito importante.
Devemos dizer: ‘Não importa como isso me afeta, mas o que isso trará de padecimento ao Senhor? O que o Senhor tem a perder se eu fugir disso ou se essa coisa ganhar preponderância? Como isso afetará meu Senhor e afetará o grande fato de Seu trono?’
Vamos nos perguntar: “Estamos envolvidos no ministério do trono, ou nosso interesse pessoal nos mantém presos à terra?” Podemos descobrir o quanto somos eficazes nessa guerra por meio de nossas orações, observando o seguinte.
Muitos anos atrás, em uma reunião realizada na Inglaterra pouco antes da Segunda Guerra Mundial varrer o mundo, Watchman Nee expressou em oração o significado de ter Cristo como nosso “primeiro amor”. O Japão invadiu a China, e a China estava no início de uma guerra devastadora, mas foi assim que ele orou ao se colocar na plataforma com um falante japonês (Nee era chinês). O caos da guerra na China estava fresco na memória de todos, e, quando chegou sua vez, ele conduziu as pessoas que estavam reunidas em intercessão pelo Extremo Oriente em termos que, para muitos de nós ali, nos anos 1930, foi uma revelação. Foi uma oração que poucos dos que tiveram o privilégio de estar presentes esqueceram.
O Senhor reina: afirmamos isso com ousadia. Nosso Senhor Jesus Cristo está reinando, e Ele é o Senhor de tudo. Nada pode tocar Sua autoridade. Há forças espirituais para destruir Seus interesses na China e no Japão. Portanto, não oramos pela China, não oramos pelo Japão, mas oramos pelos interesses de Teu Filho na China e no Japão. Não culpamos nenhum homem, pois eles são apenas ferramentas nas mãos de Teu inimigo. Nós nos levantamos por Tua vontade. Quebra, ó Senhor, o reino das trevas, pois as perseguições à Tua Igreja estão Te ferindo. Amém.
Um dos grandes erros que muitos cristãos e jovens cristãos cometem é tentar fazer com que o mundo os entenda. Isso não pode ser feito! Se você baixa seu padrão para que eles o compreendam e o aceitem como um deles, você está jogando fora a própria verdade e realidade de sua vida cristã.
(T. Austin-Sparks)
“Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios” (Rm 5.6).
Cristo não morreu para fazer Deus nos amar, mas porque Ele amava Seu povo. A cruz cruel é a suprema demonstração do amor divino. Leitor cristão, sempre que você estiver tentado a duvidar do amor de Deus por você, volte ao Calvário!
“Deus prova Seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (v. 8).
(Arthur Pink)
Justiça é Deus nos dando o que merecemos. Misericórdia é Deus não nos dando o que merecemos. Graça é Deus nos dando o que não merecemos.
(Adrian Rogers)
Com Davi, aprenda a agradecer por tudo. Cada sulco no Livro dos Salmos é semeado com as sementes de ações de graças.
(Jeremy Taylor)
Nada do que fazemos na vida cristã é mais difícil que a oração.
(Martin Lloyd-Jones)
Nada distingue o filho de Deus de forma tão clara e incisiva quanto a oração.
(E.M. Bounds)
Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as Suas pisadas.
O qual não cometeu pecado, nem na Sua boca se achou engano.
O qual, quando O injuriavam, não injuriava,
e quando padecia não ameaçava,
mas entregava-se Àquele que julga justamente;
levando Ele mesmo em Seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro,
para que, mortos para os pecados,
pudéssemos viver para a justiça;
e pelas Suas feridas fostes sarados.
Porque éreis como ovelhas desgarradas;
mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo da vossa Alma.
Onde houver muita oração, haverá muito do Espírito; onde houver muito do Espírito, haverá uma oração sempre crescente.
(Andrew Murray)
Confie nisto: se andar bem perto de Deus por quarenta anos, ao final desse tempo, você terá uma opinião muito mais baixa de si mesmo do que agora! Você entenderá algo do sentimento de Abraão quando disse: “Sou pó e cinza!” (Gn 18.27), do sentimento de Jacó quando disse: “Menor sou que todas as [Tuas] beneficências!” (32.10), do sentimento de Jó quando disse: “Eis que sou vil!” (Jó 40.4), do sentimento de Paulo quando disse: “Eu sou o principal dos pecadores!” (1Tm 1.15).
(John Newton)
Que privilégio temos em poder prosseguir em nossa peregrinação por um mundo hostil na feliz segurança da fé! Temos conosco Aquele que disse: “Não te deixarei nem te desampararei” (Hb 13.5), e estamos sob os providenciais cuidados desses exércitos angélicos “enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação” (1.14).
(H. Smith)
A expressão mais violenta da ira e da justiça de Deus é vista na cruz. Se alguma vez uma pessoa teve motivo para reclamar de injustiça, foi Jesus. Ele foi o único homem inocente a ser punido por Deus!
(R. C. Sproul)
A cruz não apenas mostra o amor de Deus mais gloriosamente do que qualquer outra coisa, mas também mostra Sua retidão, Sua justiça, Sua santidade e toda a glória de Seus atributos eternos. Todas elas podem ser vistas brilhando juntas lá.
(Martin Lloyd-Jones)
Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião que não se abala, mas permanece para sempre.
Assim como estão os montes à roda de Jerusalém,
assim o Senhor está em volta do Seu povo desde agora e para sempre. […]
Grandes coisas feitas fez o Senhor por nós,
pelas quais estamos alegres. […]
Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos Seus caminhos.
(Sl 125.1,2; 126,3; 128,1)
Nós, cristãos, freqüentemente substituímos a oração por fazer coisas. A oração é boa, mas, quando usada como substituto da obediência, nada mais é do que uma hipocrisia ostensiva, um desprezível farisaísmo […] De joelhos, homem! E de volta a sua Bíblia! Decida de uma vez! Não se proteja! O tempo voa! Cesse seus insultos a Deus, pare de consultar carne e sangue. Pare com suas desculpas esfarrapadas, mentirosas e covardes. Aliste-se!
Há mais mal em uma gota de pecado do que em um mar de aflições!
(Thomas Watson)
Deus, dê-me uma profunda humildade, um zelo bem direcionado, um amor ardente e um olhar singelo!
(George Whitefield)
O Espírito sopra sobre a Palavra,
e traz a verdade à vista.
(William Cowper)
O evangelho é tão simples que simples crianças podem entendê-lo, e é tão profundo que os estudos dos teólogos mais sábios nunca esgotarão suas riquezas.
(Charles Hodge)
Este é o caminho de Deus. Nas horas mais sombrias da noite, Seus passos se aproximam cruzando as grandes ondas. Quando o dia da execução está nascendo, o anjo vem à cela de Pedro. Quando a forca para Mordecai está concluída, a insônia do rei leva a uma reação a favor da raça favorecida. Ah, alma, terás de chegar ao pior que pode ocorrer contigo antes de seres libertada, mas tu serás libertada! Deus pode manter-te esperando, mas Ele sempre estará atento a Sua aliança e virá para cumprir Sua Palavra inviolável.
(F. B. Meyer)
Se o Senhor não tivera ido embora no meu auxílio,
a minha alma quase que teria ficado no silêncio.
Quando eu disse: ‘O meu pé vacila’, a Tua benignidade, Senhor, me susteve.
Na multidão dos meus pensamentos dentro de mim, as Tuas consolações recrearam a minha alma. […] O Senhor é a minha defesa
e o meu Deus é a rocha do meu refúgio.
(Sl 94.17-19,22)
A Cruz não apenas aconteceu a Jesus: Ele foi propositadamente a ela. Ele é ‘o Cordeiro morto desde a fundação do mundo’ […] A Cruz é o centro do tempo e da eternidade, a resposta para os enigmas de ambos. Quando chegamos à Cruz, não passamos por ela; nós permanecemos na vida para a qual a Cruz é a porta de entrada.
O que mais minha alma pode desejar para assegurar sua felicidade? “Eu sou do Senhor” – palavras deliciosas, tão doces quanto a harmonia do céu! Milhares de vezes pode essa declaração encantadora ser feita e, ainda assim, nem todo o seu poder ser sentido, nem todo o seu valor ser compreendido, nem toda a sua glória ser vista! “Eu sou do Senhor!” Então, saúdo a pobreza com todos as suas labutas, perseguição com todas as suas carrancas, labores com toda a sua arduidade. Então, saúdo a morte que acabará com todos os meus conflitos aqui, e me conduzirá para casa, para Aquele de quem eu sou – que me amou e se entregou por mim!
(William Nicholson)
Se eu pedir para ser libertada da provação, em vez de ser libertado por meio dela, para o louvor de Sua glória; se me esqueço que o caminho da Cruz leva à Cruz e não a um canteiro de flores; se eu regular minha vida por essas linhas, ou até mesmo inconscientemente meu pensamento, de modo que fique surpresa quando o caminho for áspero e achar estranho “Não considere isso estranho, conte tudo como alegria”, então, eu não sei nada do amor do Calvário.
(Amy Carmichael)
Senhor, nada para Ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força. Ajuda-nos, pois, Senhor, nosso Deus, porque em Ti confiamos e no Teu nome viemos contra esta multidão. Senhor, Tu és nosso Deus; não prevaleça contra Ti o homem.
(2Crônicas 14.11)
Avivamento é tão somente a vida do Senhor Jesus derramada em corações humanos. Jesus é sempre vitorioso. No céu, Ele está sendo louvado perpetuamente por Sua vitória. Qualquer que seja nossa experiência de fracasso e aridez, Ele nunca é derrotado.
(Roy Hession)
Estes são os cristãos mais felizes: os que têm os pensamentos mais baixos de si mesmos e a cujos olhos Jesus é mais glorioso e precioso!
(John Newton)
Deus sempre dá Seu melhor para aqueles que deixam a escolha com Ele.
Estamos agora falando de um terceiro poder de bênção por meio da cruz. Somos freqüentemente lembrados do fato de que, na grande experiência da salvação, há tempos verbais. Fui salvo; estou sendo salvo; agora está minha salvação mais perto do que quando cri – isto é, serei salvo. O aspecto particular da Cruz que está diante de nossa mente lida com o tempo presente e progressivo da salvação. O perdão completo, suficiente, perfeito é concedido no exato momento em que cremos no Senhor Jesus Cristo. A pureza está naquele mesmo momento colocado a nossa disposição; se nos apropriamos dela ou não é outro assunto. O poder também está a nossa disposição a partir daquele momento e para sempre, mas necessariamente chegamos a compreendê-lo e a utilizá-lo apenas à medida que vivemos a vida cristã.
A Palavra da Cruz é o poder de Deus para aqueles que estão sendo salvos. A alma perdoada e purificada imediatamente confronta o futuro, e em nenhum lugar a fraqueza é mais sentida do que naquele momento. Freqüentemente, os homens são impedidos desse grande ato de entrega a Jesus Cristo, que os coloca na posição de perdão ou de pureza, ou de ambos, pelo medo do futuro. E, ainda que os homens se submetam ao chamado do Senhor e se regozijem no perdão dos pecados; mesmo que eles se submetam totalmente ao Senhor e reivindiquem a grande purificação da consciência que vem com tal rendição; mesmo que a grande paz de Deus esteja no coração deles, no entanto, quando eles enfrentam o futuro, o sentimento de fraqueza vem, talvez como nunca antes. Para esse sentimento de fraqueza a Cruz traz um evangelho, e como pelo caminho da Cruz tenho perdão e pureza e paz, assim também pelo caminho da cruz – bendito seja Deus! – existe poder para mim.
“Jesus!” Esse é o nome que O coloca além da minha compreensão, pois encontramos no Homem que tem esse nome o ponto de contato entre nós e Aquele a quem Ele veio revelar de forma suprema. Retire-O de mim e lembre-me apenas do poder executivo que Deus possui em Seu universo, e estarei perdido, pois não poderei compreender a verdade inacessível. Retire-O de mim e fale a minha alma sobre Deus, sobre as maravilhas e mistério de Seu ser, e serei totalmente incapaz de entender esse Deus – Ele será incompreensível para mim. Um evangelho que é o Evangelho de Deus, mas não é soletrado na minha linguagem e feito visível para a minha natureza finita, não é evangelho para mim.
G. Campbell Morgan (1863–1945)
Pregador inglês e importante estudioso da Bíblia, considerado por muitos como o Príncipe dos expositores da Bíblia. Foi pastor da capela Westminster (Londres) de 1904 a 1919 e de 1933 a 1943, sendo, então, substituído por Martin Lloyd-Jones.
Em 1896, D. L. Moody convidou-o para uma palestra para os alunos no Moody Bible Institute (EUA). Após a morte de Moody, em 1899, Morgan assumiu o cargo de diretor da Conferência Bíblica de Northfield. Ele foi ordenado pelos congregacionalistas em Londres e recebeu um grau de Doutor em Divindade pelo Chicago Theological Seminary em 1902. Depois de cinco anos atuando ali, ele voltou à Inglaterra em 1904 e tornou-se pastor da Capela Westminster em Londres. Suas pregações e aulas semanais de sexta-feira à noite eram freqüentadas por milhares de pessoas. Em 1910, ele contribuiu com um ensaio intitulado “Os propósitos da encarnação” para o primeiro volume de The Fundamentals, ensaios estes que são considerados por muitos como a base do moderno movimento fundamentalista.
Deixando a Capela de Westminster em 1919, retornou aos Estados Unidos, onde conduziu um ministério itinerante de pregação e ensino por 14 anos. Finalmente, em 1933, retornou à Inglaterra e à Capela de Westminster e lá permaneceu até sua aposentadoria, em 1943. Trouxe Martin Lloyd-Jones a Westminster em 1939 para dividir o púlpito e se tornar seu sucessor. Morgan era amigo de F. B. Meyer, Charles Spurgeon e muitos outros importantes pregadores de sua época.
Tudo o que queremos em Cristo, nós vamos encontrar em Cristo. Se queremos pouco, vamos encontrar pouco. Se quisermos muito, encontraremos muito; mas se, em total desamparo, lançarmos nosso tudo em Cristo, Ele será para nós todo o tesouro de Deus.
(Henry Benjamin Whipple)
Vive para agradar a Deus, e Ele soprará sobre ti a Sua paz. Busca a Sua glória, e Ele fará de teu coração o Seu lar. Faz a Sua vontade e, com isso, o bem virá a ti.
(F. B. Meyer)
O desejo de simplificar em demasia a Bíblia, eliminando dela os mistérios, é natural para nossa mente perversa, e não é de surpreender que até os homens bons sejam vítimas dele.
(James I. Packer)
Fazei tudo quanto Ele [Cristo] vos disser.
(João 2.5)
[O poder da cruz] permanece: em seu mistério, seu silêncio, sua influência permanecem. A cruz não se tornou obsoleta! A pregação da cruz não deixou de ser poderosa e eficaz!
(Horácio Bonar)
A vida cristã é a vida do Senhor Jesus Cristo vivida há dois mil anos vivida agora por Ele em você!
(W. Ian Thomas)
A cruz é como uma noz, cuja casca externa é amarga, mas o núcleo interno é agradável e revigorante. Assim, a cruz não oferece nenhum encanto de aparência exterior, mas, para quem carrega a cruz, seu verdadeiro caráter é revelado, e nele ele encontra os mais escolhidos prazeres da paz espiritual.
“Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou” (Jo 14.27). Não se trata apenas de paz, mas de “Minha paz”. Não apenas Deus me dá paz, como “a paz de Deus”, a profunda quietude de Deus, guarda meu coração (Fp 4.7). Nós nos perturbamos quando as coisas não vão bem, mas lembremos que Deus escolheu este mundo para ser o cenário de Seu plano, o centro daquilo que Ele propôs fazer. Ele tinha um propósito definido no qual Satanás se meteu (com conseqüências que pouco conseguimos compreender); no entanto, apesar dele, Deus mantém uma profunda e imperturbável paz. […] Essa é a paz que nos é dada. Paulo diz que a paz de Deus deve ser como uma guarda militar para proteger meu coração. O que isso significa? Significa que um inimigo deve passar pela guarda antes de poder tocar-me. A guarda deve ser vencida antes que meu coração seja tocado. Por isso, atrevo-me a ser tão pacífico quanto Deus é, pois a paz de Deus ― a mesma paz que guarda a Deus ― é a que me guarda.
(Watchman Nee)
Tenho tantas coisas para fazer que necessito passar várias horas orando antes de poder fazê-las.
(John Wesley)
No céu ninguém usa coroa se não carregar uma cruz aqui embaixo.
(Charles H. Spurgeon)
À destra de Deus há prazeres para sempre. Você pode comer e beber em abundância e nunca estar em perigo de excesso.
(Jonathan Edwards)
Nunca prego um sermão sem pensar que é possível que o Senhor venha antes de eu ter oportunidade de pregar outro.
(D. L. Moody)
Quero ter fervor para com Deus. Afinal, de tudo o que Deus nos ordena, o principal é a oração. Ah, como desejo ser um homem de oração!
(Henry Martyn)
O aposento da oração! Que lugar abençoado! O Espírito paira sobre ele. Pois todas as realizações da graça provém do ventre da oração.
Cada vez que o pregador se levanta para proclamar as riquezas insondáveis de Cristo, existe forte possibilidade de que irá entregar a mensagem de Deus a alguma alma pela última vez aquém da eternidade. Como precisa ter a certeza de ser o homem de Deus com a mensagem de Deus! E isso será determinado em parte pela vida que ele vive.
(Roberto L. Summer)
Nossas orações precisam ser apoiadas numa energia que nunca esmorece, numa persistência que não aceita não como resposta e numa coragem que nunca se rende.
(E. M. Bounds)
O chamado da cruz é para que participemos da paixão de Cristo. Precisamos trazer em nós as marcas dos cravos.
(Gordon Watt)
Ó corrente de águas vivas! Ó chuva de graça! Ninguém que espera por Ti espera em vão.
(Tersteegen)
Deve-se manter o hábito da oração diária. É bom ter horas regulares para devoção, e, na medida do possível, ir ao mesmo lugar para orar. No entanto, o espírito de oração é melhor que o hábito da oração. É melhor ser capaz de orar em todo momento do que ter a regra de orar apenas em certos momentos e ocasiões.
(C. H. Spurgeon)
Eu preciso passar mais tempo com Deus mesmo quando não sei o que orar.
(Andrew Murray)
E, quanto à verdade, não podemos abandoná-la, mesmo que isso implique na perda da vida, pois não vivemos para esta geração nem para servir aos príncipes, mas para o Senhor.