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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (270)

Uma vez que você se conscientiza de que seu principal negócio aqui é conhecer Deus, muitos dos problemas da vida se encaixam no devido lugar.

(J. I. Packer)

A oração não muda coisas; Deus muda coisas em resposta à oração.

(João Calvino)

O cristianismo é muito simples. Ele diz respeito a ter Cristo. Se você não tem Cristo, não tem nada. E se tem Cristo, você tem tudo.

(John MacArthur)

Nada é mais maravilhoso do que saber que Deus ama você.

(Martin Lloyd-Jones)

Seja cuidadoso com quais livros você lê sobre assuntos religiosos. Muitos livros estão fermentados com doutrinas que espoliam o evangelho.

(J. C. Ryle)

Podemos nunca ser mártires, mas podemos morrer para nós mesmos, para o pecado, para o mundo, para nossos planos e ambições. Este é o significado do batismo: nós morremos com Cristo e ressuscitamos para uma nova vida.

(Vance Havner)

Oh! que grande prazer
inundou o meu ser,
conhecendo esse tão grande amor,
que levou meu Jesus
a sofrer lá na cruz
pra salvar um tão pobre pecador.

(Hinário cristão, 255)

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Livros Ministério Serviço cristão

Ler para pregar (Doug Brouwer)

Eu leio. Na verdade, eu leio muito.

Eu leio por prazer, principalmente, mas também leio para meu trabalho, o meu ministério. Depois de todos estes anos, minhas estantes estão cedendo sob o peso dos livros, e por isso eu tive de abater o rebanho – um processo doloroso.

Foi em uma introdução à turma de pregação no seminário que pela primeira vez percebi que eu teria de ser capaz de pregar semana após semana durante toda a vida no ministério. Eu precisaria de uma vida espiritual e devocional ativa, é claro, mas eu também teria de ser um leitor.

O professor de pregação incentivou – na verdade, ele cobrou severamente – meus colegas e a mim a lermos. E ele foi muito específico sobre o que um pregador deveria ler.

Eu respeitosamente escrevo o que ele disse: [o pregador deve ler] um jornal diário nacional (que, na mente dele, só podia significar o New York Times), uma revista semanal (naqueles dias, Time e Newsweek eram indispensáveis e poderiam ser úteis para fornecer citações importantes), uma grande obra de teologia a cada ano, um livro sobre pregação a cada ano (ou uma coleção de sermões ou um livro sobre a teologia da pregação), romances, histórias, livros de poesia e biografias. Eu posso ter esquecido alguma coisa.

A tarefa proposta foi assustadora. Mas, para mim, não poderia ter sido mais emocionante. Era um convite para uma vida plena e rica. Eu sempre gostei de ler, e agora… bem, seria algo que se esperaria de minha vida. Eu poderia deitar no sofá com um livro na mão e dizer a minha esposa: “Desculpe, querida, eu estou trabalhando agora”.

Eu tenho seguido essa orientação a maior parte do tempo. E tenho amado isso a maior parte do tempo. Mas a coisa mais importante é isto: agora percebo a verdade do que me foi dito – ou seja, que a leitura me faria um pregador melhor. Eu acredito que tem feito.

A leitura melhorou meu vocabulário (não se trata de parecer mais culto, que nunca foi meu objetivo na pregação, mas fez minha pregação mais viva e mais interessante de ouvir), me ensinou como ser um contador de histórias melhor e me mostrou como levar um leitor (ou ouvinte) de um ponto a outro, o que eu gosto de pensar como sendo o arco narrativo do sermão.

Eu não sei onde estaria como pregador se não lesse. Eu tenho escutado alguns pregadores ao longo dos anos que não conseguem sair do lugar, totalmente inaptos, incapazes de dar conta da tarefa, e eu me pergunto se eles já leram um livro ou mesmo um jornal.

Por isso, nos últimos dias eu estava empolgado para ler o novo livro do meu amigo Neal Plantinga, Reading for Preaching (Ler para pregar), no qual ele apresenta essencialmente o mesmo argumento. E não só ele apresenta um argumento convincente para a importância da leitura, como demonstra aquilo em que acredita.

Seu estilo é rico e atraente. Ele faz com que conceitos teológicos rígidos ganhem vida por meio de referências à cultura popular, à literatura e às notícias. Ele escreve de uma maneira que atrai o leitor. Em outras palavras, ele não dá trabalho ao leitor para entender seu ponto de vista.

Provavelmente, vou continuar a ler muito depois de ter desistido de pregação. A leitura se tornou uma amiga antiga e confiável.

Mas, por enquanto, eu estou lendo, porque minha pregação depende disso.

 

(Traduzido por Francisco Nunes de Reading for preaching)

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Conexões recomendadas (2)

Esta semana, entre muitos bons artigos e sítios da internet que encontrei, destaco estes dois.

O primeiro, com o excelente nome de “Uma palavrinha sobre o palavrão”, trata do uso de palavras chulas e obscenas por parte de cristãos. O assunto é sério, pois os defensores de tal linguagem ignoram as claras orientações bíblicas sobre o assunto e justificam-se convicta e iradamente. Ao final do artigo, há a indicação de vários outros, que também devem ser lidos.

O segundo é para quem gosta de livros, e estes de graça. Baixe todos! 😀

Que o Senhor o abençoe com paz!

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Conexões recomendadas (1)

Introdução à Cosmovisão Reformada: Anotações quase aleatórias (1)

D.A. Carson – O Deus que Não Destrói Rebeldes [O Deus Presente 2/14]

Investigacão sobre a mente humana segundo os princípios do senso comum: lançamento de livro

O reino milenar (em inglês): série de artigos sobre este importante tópico da escatologia, ora desconhecido, ora mal interpretado pelos cristãos contemporâneos

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Livros (Lutero)

O número de livros sobre teologia deve ser reduzido a apenas os melhores publicados. Não é a quantidade de livros que faz os homens sábios, nem lê-los em demasia que os fará mestres. Mas bons livros, mesmo lidos várias vezes, não importa quão pequenos sejam, é que fazem um homem instruído nas Escrituras e piedoso. Mas esses livros só farão isso se ocuparem apenas um lugar secundário.

 Na verdade os escritos de todos os santos devem ser lidos apenas por um tempo, para que por meio deles sejamos levados para as Escrituras. Com o cuidado, no entanto, de só ler aqueles que jamais nos levam além da Palavra e aumentem nosso desejo por ela e não por outros livros. Aqueles que aumentem nossa fome da Palavra de Deus. Aqueles que jamais nos levem mais longe do que do sentimento aumentado de ir para as Escrituras.
Os livros que lemos devem ser apenas placas de sinalização na estrada apontando o caminho direto para as Escrituras. Se andamos de livro em livro e não chegamos às Escrituras, esses livros não são boas placas sinalizadoras, porque nos apontam para mais placas e mais placas (livros, livros, livros), e não para o destino: as Escrituras. A Escritura e só ela é nossa vinha, na qual todos nós devemos trabalhar até a fadiga.
(Martinho Lutero)
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