Ó Senhor, Teu desejo não é transformar o deserto, mas, sim, guardar nossos passos para que não nos desviemos do caminho que Teus próprios pés antes trilharam.
(F. E. Bevan)
Talvez seja maior o poder da Divina Providência que guarda o cristão dia a dia, ano após ano ― orando, cheio de esperança, correndo, crendo apesar das dificuldades ― do que aquele poder que o mantém firme no momento de seu sacrifício como mártir.
(R. Cecil)
A coroa de ferro dos sofrimentos antecede a coroa de ouro da glória.
(F. B. Meyer)
Você sentirá o amor de Deus por você mais intensamente conforme compreender a fé mais profundamente.
(Andrew David Naselli)
Houve uma profundidade de sabedoria no mandamento de nosso Senhor para dar a outra face, mas eu digo que, quando o fizer, certifique-se de manter sua língua nela.
(C. T. Studd)
Os mais habilidosos com as Escrituras são tolos, a menos que reconheçam que precisam de Deus como seu professor todos os dias da vida.
(João Calvino)
É doce não ser nada e menos do que nada para que Cristo possa ser tudo em todos.
A leitura da Bíblia, com regularidade e sinceridade, é o grande segredo para alguém permanecer firme na fé.
Aqueles que buscam felicidade somente nesta vida, e desprezam a religião da Bíblia, não têm idéia do verdadeiro conforto que estão perdendo.
Livre-se para sempre da vã idéia de que, se um crente não está crescendo na graça, isso não é culpa dele.
Seus pecados não são perdoados por aquilo que você é ou espera ser nem por causa de qualquer coisa que você fez ou sofreu; você está perdoado por causa do nome de Cristo, e todos os santos de Deus podem dizer o mesmo.
Eu peço aos que lêem esta mensagem hoje que considerem bem o que eu estou dizendo. Você vai para a igreja do sr. A ou B; você o considera um pregador excelente; você se deleita com seus sermões; você não consegue ouvir nenhum outro com o mesmo conforto; você aprendeu muitas coisas desde que começou a participar de seu ministério; você considera um privilégio ser um de seus ouvintes. Tudo isso é muito bom. É um privilégio. Eu seria grato se ministros como o seu fossem multiplicados. Mas, afinal de contas, o que você recebeu no coração? Você já recebeu o Espírito Santo? Se não, você não é melhor que a esposa de Ló.
Eu peço a Deus que todos os cristãos professos destes dias apliquem essas coisas ao coração. Que nós nunca esqueçamos que os privilégios sozinhos não podem nos salvar. Luz e conhecimento, pregações fiéis, meios abundantes de graça e a companhia de pessoas santas são todos grandes bênçãos e vantagens. Felizes aqueles que os têm! Mas, no final de tudo, há uma coisa sem a qual privilégios são inúteis: a graça do Espírito Santo. A esposa de Ló teve muitos privilégios, mas não teve a graça de Deus em seu coração.
A falta de tranqüilidade é uma das grandes características do mundo. A pressa, o vexame, o fracasso e os desapontamentos nos confrontam por todos os lados. Mas há esperança. Existe uma arca de refúgio para o cansado, tal como houve para a pomba solta por Noé. Em Cristo encontramos descanso ― descanso para a consciência e para o coração, descanso fundamentado no perdão de todo pecado, descanso que é resultado da paz com Deus.
Precisamos ter cuidado em não murmurar quando passamos por tempos de aflição. Devemos conservar na mente o fato de que, em cada tristeza que nos sobrevém, há um significado, uma razão e um recado de Deus para nós.
Jó pensou que conhecia seu coração, mas a aflição veio e ele descobriu que não o conhecia. Davi pensou que conhecia seu coração, mas ele aprendeu pela amarga experiência quão tristemente ele estava enganado. Pedro pensou que conhecia seu coração, e em pouco tempo estava se arrependendo em lágrimas. Oh, orem, amados, se amam a própria alma, orem por alguma compreensão da própria corrupção de vocês; os mais santos de Deus nunca perceberam completamente a extrema pecaminosidade do velho homem que estava neles.
John Charles Ryle nasceu em Macclesfield, na Inglaterra. Foi regenerado no ano de 1838, enquanto ouvia a leitura de Efésios 2 em uma capela de Oxford. Ele concluiu os estudos e pretendia seguir carreira nos negócios da família; no entanto, em 1841, o banco de seu pai faliu, deixando os Ryles em estado de pobreza e miséria. Durante essa fase, ele foi ordenado ao ministério em Winchester. Mesmo vivendo em um contexto político-religioso difícil e pertencendo a uma igreja estatal, J. C. Ryle exerceu um ministério muito vigoroso, pastoreando com fidelidade e dedicação. Durante seu pastorado, foram construídos quarenta locais de reunião, bem como construiu diversas capelas e escolas. J. C. Ryle, no período em que viveu, foi considerado um homem famoso, notável e amável, um campeão e expoente da fé evangélica reformada. Certa vez, Charles Spurgeon teceu o seguinte comentário sobre Ryle: “Ele é o melhor homem da Igreja da Inglaterra”. J. C. Ryle foi uma voz solitária clamando no deserto do conflito da religião estatal com o anglo-catolicismo. Em 1899, resolveu demitir-se do bispado, falecendo com 83 anos em junho de 1900.
Se os homens soubessem que não merecem nada, que são devedores da misericórdia de Deus a cada dia, logo cessariam de se queixar.
(J. C. Ryle)
O sofrimento faz parte da condição humana e vem para todos nós. A chave é a forma como reagimos a ele: ou nos afastando de Deus com raiva e amargura ou nos aproximando Dele com confiança.
(Billy Graham)
Ninguém em seu leito de morte diz: “Tragam-me meus diplomas!” Não espere esse momento para descobrir a futilidade final das realizações humanas.
(Josemar Bessa)
Nada coloca uma pessoa tão fora do alcance dos demônios como a humildade.
(Jonathan Edwards)
Deus não espera que Lhe submetamos nossa fé sem o uso da razão, mas os próprios limites de nossa razão fazem da fé uma necessidade.
(Agostinho)
Estejam em muita oração secreta. Conversem menos com os homens e mais com Deus.
(George Whitefield)
O casamento pode ser uma grande bênção ou uma grande maldição, dependendo de onde você coloca a cruz.
A maioria de nós comete o erro de tentar mudar nossas circunstâncias, em vez de mudar a nós mesmos.
(Vance Havner)
A percepção de que meu relacionamento diário com Deus é baseado no infinito mérito de Cristo, e não em meu próprio desempenho, é uma experiência muito libertadora e alegre.
(Jerry Bridges)
A Igreja não tem como objetivo atrair as pessoas para si mesma. A Igreja tem como objetivo conduzir as pessoas a Cristo.
(Stephen Kaung)
Cuidado com você mesmo mais do que com qualquer outro homem; carregamos dentro de nós nossos piores inimigos.
(Charles H. Spurgeon)
Tudo o que fazemos é para a eternidade.
(Thomas Brooks)
Os que querem crescer na graça precisam ter sede de saber.
(Matthew Henry)
A natureza da esperança é esperar no que a fé crê.
O cientista moderno perdeu Deus no meio das maravilhas deste mundo; nós, os cristãos, estamos em verdadeiro perigo de perder Deus no meio das maravilhas de Sua Palavra.
(A. W. Tozer)
Se você vai caminhar com Jesus Cristo, você vai estar contra todo o mundo e contra a grande maioria dos evangélicos também.
(Paul Washer)
A pessoa que nunca medita sobre a glória de Cristo nas Escrituras agora não terá qualquer desejo real de ver a glória no céu.
(John Owen)
Não há doutrina mais excelente em si ou mais necessária para ser pregada e estudada do que a doutrina de Cristo, e este crucificado.
(John Flavel)
A fé é o que vence o mundo; ela faz nossas todas as promessas de Deus.
(Jeremias Burroughs)
O verdadeiro deus de seu coração é para onde seus pensamentos vão sem esforço quando não há mais nada exigindo sua atenção.
(Tim Keller)
Nada obterá mais sucesso em dividir a igreja do que o amor ao poder.
(Crisóstomo)
Há igrejas que se encontram tão completamente afastadas da mão de Deus que, se o Espírito Santo se afastasse delas, elas não perceberiam isso durante muitos meses.
Considere o poderoso exemplo dos três jovens hebreus a quem o rei Nabucodonosor atirou na fornalha de fogo. Esses homens não estavam sendo provados por sua fé; na verdade, foi sua fé que os pôs ali. O Senhor claramente estava atrás de outra coisa. Pense nisto: os pagãos babilônios não foram influenciados por suas orações ou pregações. Não ficaram impressionados por sua sabedoria ou por seu conhecimento, nem por sua vida santa. Não! O impacto em Babilônia veio quando o povo olhou para dentro da fornalha e viu esses três homens regozijando-se e louvando a Deus em sua hora mais difícil.
O que é necessário para alcançar um mundo perdido e ferido? Resposta: um pequeno exército que tenha entrado na escola das lutas e das provações. Deus procura os que querem ser testados. Então, Ele alista todos que estejam dispostos a serem provados pelo fogo, cuja fé Ele possa refinar e transformar em ouro puro.
Viver no descanso de Deus é um modo de vida. Ele quer que sejamos sustentados por Sua paz e segurança em todos os nossos sofrimentos, sabendo que nosso Sumo Sacerdote é tocado pelos sentimentos de nossa fraqueza.
“Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas” (Hb 4.10). Quando estamos no descanso em Cristo, não tentamos mais fazer cara de corajosos na hora dos problemas. Não inventamos uma aceitação falsa de nossa crise. E não nos preocupamos se iremos nos submeter ao medo e começar a duvidar do amor de Deus. Em resumo, nossa “mentalidade lógica” pára de nos guiar. Agora aprendemos a simplesmente confiar no Senhor. Como desenvolvemos uma confiança assim? Buscamos o Senhor em oração, meditamos em Sua Palavra e andamos em obediência. Você pode se opor dizendo: “Mas todas essas coisas são obras”. Eu discordo. Elas são todas atos de fé. Ao cumprir essas disciplinas, confiamos que o Espírito Santo está agindo em nós, construindo um reservatório de força para a hora de necessidade. Talvez não sintamos o fortalecimento de Deus acontecendo em nosso interior, ou Seu poder sendo construído em nós. Mas, quando nossa próxima provação vier, esses recursos celestiais se tornarão manifestos em nós.
Quando o dedo do julgamento de Deus ficar claro para este país, as pessoas vão deixar de procurar pregadores da prosperidade que vivem dizendo: “Está tudo indo bem!” Pelo contrário, elas vão reagir como os israelitas, ou seja, buscarão pessoas como Daniel, pessoas piedosas que saibam fazer a leitura dos tempos.
Pode-se imaginar o que teria motivado Daniel a orar com tanta intensidade? O que o levou a continuar orando, mesmo com um decreto de morte dirigido contra sua cabeça? Por que esse homem de oitenta anos iria continuar derramando o coração ao Senhor com tanto fervor, quando o resto do povo não buscava mais a Deus? Pense no enorme esforço que Daniel teve de fazer para se dedicar à oração. Afinal de contas, ele morava na Nova York de seu tempo: na enorme, majestosa e rica Babilônia. E vivia num tempo de apatia espiritual ― de bebedeiras, de busca de prazeres e de ganância no meio do povo de Deus. Além disso, era um líder atarefado com distrações por todos os lados. Quero lhe dizer o seguinte: a oração não é algo que venha naturalmente à pessoa alguma, inclusive a Daniel. Um horário disciplinado para oração é fácil de começar, mas difícil de continuar. Tanto nossa carne quanto o diabo conspiram contra ela.
A igreja costumava confessar seu pecado; agora, ela confessa seu direito.
David Wilkerson nasceu em Hammond, Indiana (EUA), em 19 de maio de 1931. Aos oito anos, respondeu ao chamado de Deus para entregar sua vida a Cristo e se tornar pregador. Em 1952, casou-se com Gwen Carosso, que o conheceu quando tinha apenas 13 anos.
David Wilkerson fundou o Desafio Jovem, uma organização sem fins lucrativos para a recuperação de viciados. A história de sua ida para Nova York, seu trabalho com membros de gangues em Manhattan, no Bronx e no Brooklyn e a fundação do Desafio Jovem é contada no livro A cruz e o punhal.
Wilkerson postou em seu blog um artigo datado de 27 de abril de 2011, o dia de sua partida para o Senhor. Intitulado “Quando tudo mais falhar”, ele incentivou as pessoas que estão enfrentando dificuldades a “permanecerem firmes na fé”.
“Quem passa pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: o choro vai durar por algumas noites escuras e terríveis, mas em breve você vai ouvir o sussurro do Pai: ‘Eu estou com você’. Amado, Deus nunca deixou de agir, sempre com bondade e amor. Quando tudo mais falhar, o Seu amor ainda prevalece. Apoie-se firmemente na fé. Permaneça firme na Sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo.”
Se eu e você simplesmente tivéssemos a percepção de que onde quer que estivermos, e o que quer que fizermos, Deus nos estaria vendo, isso transformaria nossa vida!
Os sentimentos não podem ser nossa autoridade final, porque, como bem sabemos, eles são instáveis e não são confiáveis. Eles vêm e vão, e você nunca sabe o que poderão ser. “Não ouso confiar na disposição mais fina”, diz um autor de hinos, porque amanhã ela poderá ter desaparecido. Se eu estiver sendo governado por meus sentimentos, ver-me-ei mudando constantemente ― às vezes feliz, às vezes infeliz, às vezes achando que está tudo bem, ora achando que tudo vai mal, ora emocionado pela leitura da Bíblia, outras vezes tendo de me esforçar para extrair algo dela, sentindo-me frio, árido, lerdo, tolo! Não seria essa sua experiência? Se é assim, como você pode confiar nos sentimentos como autoridade sobre você?
O homem que está preocupado, acima de tudo, com suas aparições públicas diante dos outros, em geral nunca se preocupa muito com sua atitude íntima diante de Deus.
O pecado vem da forma mais atrativa possível, e naturalmente, sempre oferece “vida”, sempre oferece diversão, sempre oferece sucesso, sempre oferece felicidade. Se não fosse assim, ninguém olharia para o pecado.
As pessoas nunca são salvas antes de compreenderem que não podem salvar a si mesmas. Não há nada que nos afaste mais da salvação do que pensar que podemos salvar-nos a nós mesmos.
Não há valor nenhum numa profissão de fé cristã se não for acompanhada pelo desejo de ser semelhante a Cristo, pelo desejo de livrar-se do pecado, pelo desejo de obter santidade.
O teste final quanto a se Deus está atuando em nós é ver se desejamos ser cada vez mais como Cristo: santos e puros, separados do mundo e do pecado, famintos e sedentos de justiça, para que agrademos a Deus que assim começou a agir em nós.
Dizer às pessoas que não importa o que alguém crê, contanto que viva uma vida louvável e faça o bem, não somente é uma negação do evangelho, mas é também fadado a desencorajá-las, levando-as a rejeitar a única verdade que pode salvá-las.
Nunca devemos permitir que a agitação ou a perturbação nos controlem, não importa quais sejam as circunstâncias, porque fazer isso implica em falta de fé, falta de confiança em nosso bendito Senhor e Deus.
David Martyn Lloyd-Jones foi provavelmente o maior pregador britânico do século 20. Nascido em Cardiff, Gales do Sul, em 20 de dezembro de 1899, Martyn Lloyd-Jones passou a maior parte da infância na rural Cardingshire, em Llangeitho. Em 1914, sua família mudou-se para Londres e ele concluiu a educação escolar na Escola de Gramática de St. Marylebone. Ingressou no Hospital de Bart com somente 16 anos. Ele foi bem-sucedido nos exames, mas, por ser tão jovem, teve de esperar para obter o mestrado. Nessa ocasião, já estava no Hospital de Harley Street como principal assistente clínico de Thomas Horder, um dos melhores e mais famosos médicos da época. Ele vislumbrava um futuro brilhante e lucrativo como um destacado médico. Então, algo aconteceu.
Lentamente, depois de uma profunda luta, sua mente e seu coração foram tomados pelo evangelho. Ele compreendeu que muitos de seus pacientes precisavam algo mais do que medicina comum e se entregou ao ministério cristão.
Seu estilo consistia de uma habilidosa diagnose clínica, analisando a perspectiva mundana, mostrando sua futilidade ao tratar do poder e da persistência do mal, e contrastando-a com a perspectiva cristã, sua lógica, seu realismo e seu poder. Ele tinha a habilidade de vestir sua análise clínica com uma linguagem viva e convincente, de tal maneira que ela se fixava na mente dos ouvintes. Ele poderia falar duramente sobre as tolices do mundo e dar uma visão contrastante da sabedoria e do poder de Deus de tal maneira que provocava uma forte reação por parte da audiência. As pessoas se retiravam determinadas a nunca mais voltar; contudo, voltavam no domingo seguinte até que, incapazes de continuar resistindo à mensagem, rendiam-se ao Senhor.
Depois da Segunda Grande Guerra, sua congregação cresceu rapidamente. Em 1947, as galerias foram abertas, e de 1948 até 1968, quando ele se aposentou, a congregação tinha uma freqüência média de cerca de 1.500 pessoas aos domingos pela manhã e 2.000, à noite.
Seu último sermão foi pregado em 8 de junho de 1980, na inauguração da nova capela em Barcombe, East Sussex. Ele morreu na madrugada de domingo de 1° de março de 1981, tendo dito à família: “Não orem por cura, não tentem me impedir de ir para a glória”. Mais de mil pessoas foram ao culto fúnebre em Newcastle Emlyn, em 6 de março. Um culto de ação de graças igualmente comovente e triunfante foi ministrado na capela de Westminster, em 6 de abril.
Sua voz ainda fala poderosamente em seus muitos livros expositivos, produzidos a partir de seus sermões.
Diga-me quantas vezes você foi abrasado pelo pecado e se voltava para ele, e eu lhe direi por que Sansão permaneceu conversando com Dalila.
(Roger Ellsworth)
Desde o início Deus formou Sua igreja de tal maneira que a morte fosse o caminho para a vida e a cruz o caminho para a vitória.
(João Calvino)
Não só conhecemos Deus apenas por Jesus Cristo, mas ainda conhecemo-nos a nós mesmos apenas por Jesus Cristo. Só conhecemos a vida e a morte por Jesus Cristo. Fora de Jesus Cristo não sabemos o que é nossa vida, nem nossa morte, nem Deus, nem nós mesmos. Assim, sem a Escritura, que tem Jesus Cristo por objeto, nada conhecemos e só vemos obscuridade e confusão na própria natureza. É não somente impossível, mas também inútil, conhecer Deus sem Jesus Cristo.
(Blaise Pascal)
A oração é o derramar de modo sincero, consciente e amoroso o coração ou a alma diante de Deus, por meio de Cristo, no poder e na ajuda do Espírito Santo, buscando as coisas que Deus prometeu, ou que estão em conformidade com Sua Palavra, para o bem da igreja, com fiel submissão à Sua vontade.
(Jonh Bunyan)
A fé em Cristo envolve o amor a Sua Pessoa e a disposição de render-se a Sua autoridade.
(John MacArthur Jr)
Declaro, agora que estou morrendo, que não teria gasto minha vida doutro modo, ainda que recebesse em troca o mundo inteiro.
(David Brainerd)
Nada endurece mais o coração do homem do que uma familiaridade estéril com as coisas sagradas.
Ó crente, eu te rogo que não trates as promessas de Deus como se fossem curiosidades de museu, mas use-as como fontes diárias de consolo. Confia no Senhor sempre que a situação de necessidades aparecer.
(Charles Spurgeon)
Tudo o que tenho visto ensina-me a confiar no Criador em tudo o que eu não tenho visto.
(Ralph Waldo Emerson)
Quanto mais conhecermos de Deus, mais irrestritamente confiaremos Nele; quanto maior nosso progresso em teologia, mais simples e como de criança será nossa fé.
(J. Gresham Machen)
Por que somos tão vagarosos em confiar em um Deus infinito?
(William S. Plumer)
Você nunca entenderá por que Deus faz o que faz; basta crer Nele, e isso é tudo o que é necessário. Aprendemos a confiar Nele como Ele é.
(Elisabeth Elliot)
Confiar significa recorrer aos recursos inesgotáveis de Deus.
(Anônimo)
Andar por fé significa estar preparado para confiar quando não nos é permitido ver.
(J. Blanchard)
Orgulhar-se no que os olhos vêem não é próprio da fé, mas confiar no que a Palavra revela.
Creiamos mais na Palavra e no poder de Deus do que em nossas emoções e experiências. A nossa Rocha é Cristo, e não é a Rocha que oscila nas marés, mas o mar.
(Samuel Rutherford)
A única função da fé é receber o que a graça oferece.
(John Stott)
Seria muito bom se nos libertássemos da ideia de que fé é uma questão de heroísmo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter. Existem os heróis da fé, é verdade; mas a fé não é apenas para heróis. É uma questão de maturidade espiritual; é para adultos em Cristo.
(P. T. Forsyth)
Antes de a fé e a obediência se tornarem atos do homem, elas são dádivas de Deus.
(R. B. Kuiper)
A fé tem duas mãos: com uma arranca sua própria justiça e a joga fora; com a outra, ela se reveste da justiça de Cristo.
(William Gurnall)
A fé em Jesus ri das impossibilidades.
(C. T Studd)
Nossa fé é provada real e verdadeiramente apenas quando estamos em conflitos muito difíceis, quando o próprio inferno parece estar aberto para nos engolir.