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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (51)

Cedo de manhã, o orvalho do céu!

A coroa de ferro do sofrimento precede a coroa de ouro da glória.

(F. B. Meyer)

Deus pediu a Abraão a coisa mais preciosa em sua vida. Não era Isaque que Deus queria, mas Abraão.

(J. Oswald Sanders)

Não se esqueça de que o mundo odeia a Palavra de Deus acima de tudo, mas precisa dela acima de tudo.

(Henry Vögel)

Desejo ardentemente o dia de Cristo. Quase posso chamar de cruel a Sua ausência. Oh!, quando O veremos?

(Samuel Rutherford)

Eu não quero nada para mim mesma; quero tudo para o Senhor.

(Margaret Barber)

Meus sentimentos estão tão presos ao céu que posso deixar a todos vocês sem remorsos. Não é que os ame menos, mas amo mais a Deus.

(William Wilberforce)

Existe algo de suave em ser podado por uma mão ferida.

(Lady Powerscourt)

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Amor a Deus Citações Evangelho George Müller Gotas de orvalho Martinho Lutero Pecado Santidade Vários

Gotas de orvalho (50)

Cedo de manhã, o orvalho do céu!

Um pequeno feixe da vontade de Deus está sempre atado a cada hora.

(F. W. Faber)

Aquele que crê no Senhor não se preocupa com o amanhã, mas labuta alegremente com o coração sereno.

(Martinho Lutero)

Antes que nosso conhecimento possa ser de muito proveito para outros, deve tornar-se um canal de comunhão secreta entre nossa própria alma e Deus.

(Robert C. Chapman)

A fé são os pés que nos levam a Jesus. Pés aleijados ainda são pés. Aquele que vem vagarosamente, de alguma forma vem.

(George Müller)

Aqueles que apreciam a graça com mais profundidade não continuam no pecado. Além disso, o medo produz a obediência dos escravos; o amor gera a obediência dos filhos.

(J. W. Sanderson Jr.)

Devemos nos aproximar da Palavra de Deus não apenas com fé e com amor, mas com o desejo de obedecer.

(Ruth Paxon)

O evangelho tem de ser antagonista a tudo o que é contrário a Deus.

(C. A. Fox)

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Citações Gotas de orvalho Vários

Gotas de orvalho (49)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Quanto mais estivermos convencidos da pecaminosidade da ansiedade, mais cedo perceberemos que ela desonra grandemente a Deus.

(A. W. Pink)

Deus falar é o mesmo que Deus agir. Para Ele, dizer e fazer são a mesma coisa.

(Matthew Henry)

Se falássemos menos e orássemos mais a respeito de nossas circunstâncias, elas poderiam melhorar. No mínimo, estaríamos mais bem preparados para lidar com elas e suportá-las.

(John Owen)

Se você não pode fazer mais nada além de viver uma autêntica vida cristã – paciente, gentil, bondosa, pura – em sua própria casa, na sociedade, em seu trabalho diário, você estará desempenhando um serviço de grande valor e deixando muitas bênçãos neste mundo. Uma vida desse tipo é um pequeno Evangelho, anunciando em sermões sem palavras a maravilhosa história da cruz de Cristo.

(J. R. Miller)

O grande temor que temos dos homens se deve ao pouco temor que temos de Deus. Um temor cura o outro. Quando o medo dos homens apavorar você, volte seus pensamentos para a ira de Deus.

(William Gurnall)

É o propósito de Cristo que o verdadeiro cristão prove todas as coisas pela Palavra de Deus: todas as igrejas, todos os ministros, todo ensino, toda pregação, todas as doutrinas, todos os sermões, todas as opiniões, todas as práticas. Essas são as Suas ordens de marcha. Prove tudo por meio da Palavra de Deus. Meça tudo pela medida da Bíblia. Compare tudo com o padrão da Bíblia. Pese tudo na balança da Bíblia. Examine tudo à luz da Bíblia. Ponha tudo à prova no cadinho da Bíblia. Àquilo que não puder resistir ao fogo da Bíblia rejeite, recuse, repudie e jogue fora. Esse é o estandarte que Ele hasteou no mastro. Que jamais o arriemos!

(John Wycliffe)

O Senhor permite que sintamos nossas fraquezas com o fim de estarmos bem conscientes delas, pois, embora estejamos prontos a dizer que somos fracos, normalmente não estamos de todo cientes disso até que a dependência secreta que temos de alguma força em nós mesmos, ainda que não a admitamos, seja trazida à tona e nos falte.

(John Newton)

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Citações Consolo Cristo Encorajamento Gotas de orvalho Humildade João Calvino Matthew Henry Mundo Oração Pecado Repreensão Santidade Thomas Watson

Gotas de orvalho (48)

Orvalho dos céus para começar cada dia da semana

O homem nunca alcança um conhecimento claro de si mesmo a não ser que primeiro eleve os olhos para o rosto de Deus e, então, venha de contemplá-Lo para examinar a si mesmo.

(João Calvino)

Nada é mais contrário a uma esperança celestial do que um coração mundano.

(William Gurnall)

As orações e súplicas que Cristo ofereceu, com fortes clamores e lágrimas, são um claro exemplo não só sobre orar, mas para sermos fervorosos e importunos em oração. Quantas orações secas, quão poucas as molhadas de lágrimas, nós oferecemos a Deus!

(Matthew Henry)

A fé habita em um coração quebrantado. “O pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor!” (Mc 9.24). A verdadeira fé está sempre em um coração ferido pelo pecado. A fé salvadora sempre cresce em um coração humilhado pelo pecado, em um olho que chora e em uma lacrimosa consciência.

(Thomas Watson)

A terra não tem preocupação que o céu não possa curar.

(Thomas Moore)

Já não está na moda sofrer por amor de Deus e carregar a cruz por Ele, pois a diligência e a real seriedade, que por acaso eram encontradas no homem, foram extintas e se tornaram frias. E agora ninguém mais está disposto a sofrer angústia por causa de Deus.

(Johannes Tauler)

O mais santo dos homens precisa ser preservado dos piores pecados, pois está conscientes de que pode cair na mais profunda cova da iniqüidade se Deus retiver Sua misericórdia.

(George Lawson)

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A. W. Tozer Citações Cristo Cruz Disciplina Encorajamento Gotas de orvalho John Owen John Stott Martin Lloyd-Jones Octavius Winslow Oração Pecado Salvação Sofrimento Vários

Gotas de orvalho (47)

Orvalho dos céus para começar cada dia da semana

O Senhor Jesus não teria sido um exemplo para nós se tivesse vencido o diabo em virtude de Seu poder divino; porém triunfou usando as mesmas armas que estão à disposição do homem: uma completa dependência de Deus, uma absoluta obediência a Sua Palavra e uma confiança inabalável em Sua promessa.

(Jean Koechlin)

Todo retrocesso espiritual tem começo com o descuido com a oração.

(Octavius Winslow)

Mantém teu coração aberto à correção do Senhor e pronto para receber Seu castigo sem se importar com quem esteja segurando o açoite.

(A. W. Tozer)

Nunca somos livres. Todos no mundo são ou escravos do pecado e de Satanás ou escravos de Jesus Cristo.

(Martyn Lloyd-Jones)

Lembre-se disto: Cristo não é apenas a razão de nossa esperança da glória, mas o próprio Cristo é essa glória. A glória que anelamos, a glória para a qual fomos predestinados, a glória que faz com que todo sofrimento, dor e decepção desta vida não sejam dignos de comparação é a pessoa e a presença do próprio Jesus Cristo. Ele é a nossa glória. Estar com Ele, conhecê-Lo, vê-Lo, deleitar-nos e nos gloriarmos em Sua beleza é a glória que esperamos.

(Sam Storms)

Os pensamentos ocasionais sobre as coisas espirituais não prova que temos uma mente espiritual. A pessoa com uma mente espiritual abunda em pensamentos espirituais.

(John Owen)

A cruz foi um ato simultâneo de castigo e de anistia, de severidade e de graça, de justiça e de misericórdia.

(John Stott)

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Encorajamento Philip Mauro

A esperança que nos foi proposta. Uma âncora da alma (Philip Mauro)

Embora grave risco e responsabilidade sejam imputados àqueles cristãos que se tornaram iluminados quanto às coisas da era vindoura, na qual o Filho de Deus se manifestará no caráter de Rei-Sacerdote, o apóstolo não hesita em encorajar os santos a prosseguirem. Ele diz: “Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos” (Hb 6.9). Embora o autor ponha diante dos leitores clara e impetuosamente as conseqüências de se afastarem do Deus vivo, depois de se terem sido iluminados por Seu eterno propósito, ele está persuadido a esperar coisas melhores deles. Daqueles santos ele espera, não coisas que estejam associadas com o retrocesso para destruição e perda, mas coisas associadas com o prosseguir para a salvação. A recorrência da palavra “salvação” neste ponto se associa à passagem que a precede, a saber, a “tão grande salvação” do capítulo 2 e a “eterna1 salvação”, da qual Cristo se tornou Autor para todos os que Lhe obedecem (2.10; 5.9).

Com essa passagem nós podemos, proveitosamente, comparar o que é dito em 10.26-29: “Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido conhecimento da verdade [i.e., termos sido iluminados], já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” [como os espinhos e abrolhos serão consumidos pelas chamas, cf. Hb 6.8]. Mas, embora o apóstolo assim fale, nos mais claros termos, das consequências de retroceder voluntariamente, ele diz: “Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que crêem para a conservação da alma” (10.39). A palavra “perdição” devia ser traduzida “destruição”! Não há perdição para o santo; mas pode haver “destruição” (a qual significa grande e irreparável perda), como as Escrituras já citaram abundantemente e claramente testificam.

As palavras “crêem para a conservação da alma”, em 10.39, são de significado semelhante às palavras de 6.9: “Coisas que acompanham a salvação.” Não é a fé justificadora que está sendo mencionada aqui, isto é, a de crer para a justiça, mas a que crê para a salvação da alma, que é algo muito diferente.

A razão pela qual o apóstolo tomou tão esperançosa uma visão da perspectiva daqueles santos, e foi persuadido a esperar coisas melhores deles, foi que Deus não seria injusto de esquecer a obra e o trabalho do amor que eles tinham mostrado para com Seu Nome, tendo servido aos santos, e continuando a fazê-lo. Essa passagem (vv. 9,10) mostra claramente que as advertências desse capítulo são direcionadas aos crentes [regenerados]. É simplesmente inconcebível que seria dito de pecadores não-convertidos que eles mostraram um trabalho de amor ao nome do Senhor em ministrar a Seus santos. Além disso, a passagem fala de uma justa retribuição de Deus para o trabalho deles. As obras de pecadores são obras mortas para as quais não há recompensa. O primeiro dos princípios de fundamento mencionados no início do capítulo é “arrependimento de obras mortas”. É necessário o sangue de Cristo para purificar a consciência de obras mortas para servir ao Deus vivo (9.14).

Portanto, servir aos santos é um ministério aceitável, uma vez que testifique o amor ao nome do Senhor. Mas o apóstolo deseja algo mais, a saber, que cada um deles mostrasse a mesma diligência para a completa certeza de esperança até o fim. A “mesma diligência” parece se referir à mesma que eles já tinham mostrado ao ministrar aos santos para garantir totalmente a esperança; a mesma diligência deve ser mantida até o fim.

Outro desejo do Espírito Santo, falando pelo apóstolo, é que os santos não sejam negligentes ou preguiçosos, mas sejam “imitadores” daqueles que, pela fé e paciência, herdam as promessas. A palavra traduzida como “paciência” neste versículo e no versículo 15 não é aquela que ocorre em outras partes na epístola, como em 12.1, “corramos com paciência”, e na qual essa última significa realmente “perseverança”. A palavra que ocorre nos versículos 12 e 15 de Hebreus 6 significa “longa espera por uma promessa adiada”, como Jacó esperou pela salvação de Deus e como Abraão esperou pelo herdeiro prometido. No versículo 15, a interpretação da mesma palavra é “depois de ele ter perseverado pacientemente”. Literalmente, lê-se: “E assim, tendo tido longa paciência, alcançou a promessa”.

O incidente recordado é o forte encorajamento que Deus deu a Abraão, confirmando Sua palavra de promessa dada anteriormente por meio de um juramento. Esse juramento do Senhor foi dado a Abraão depois de provar sua fé com respeito a oferecer Isaque, de quem Deus disse: “[…] porque em Isaque será chamada a tua descendência” (cf. Gn 21.12). Então, o Senhor jurou, dizendo “E disse, por Mim mesmo jurei, diz o Senhor: Porquanto fizeste esta ação e não Me negaste o teu filho, o teu único filho, que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos; e em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz” (Gn 22.16-18).

Essa palavra, confirmada por um juramento, não tinha a ver com a herança da terra de Canaã, mas com a multiplicação da descendência de Abraão como as estrelas do céu, a possessão da porta de seus inimigos e a bênção de todas as nações por meio dela [sua descendência]. É afirmado em Hebreus 6.15 que Abraão, depois de ter esperado com paciência, alcançou a promessa. Abraão não viu a multiplicação da descendência de Isaque até que Isaque completasse sessenta anos. Isaque tinha quarenta anos quando casou com Rebeca (Gn 19.20), e sessenta quando Esaú e Jacó nasceram (25.26). Conseqüentemente, os netos de Abraão tinham quinze anos quando ele morreu (v. 7). Ele não viu a multiplicação de sua descendência além disso, de modo que, no fim da vida, ele exercitou a paciência de acordo com essa promessa. A promessa ainda não tinha sido cumprida em sua plenitude; mas a palavra e o juramento permanecem, e serão cumpridos na era vindoura. Pois, quando Deus pôs a Si mesmo para realizar Seu propósito eterno de conduzir muitos filhos a glória, “Ele não tomou os anjos” para aquele propósito, mas “tomou a descendência de Abraão” (Hb 2.16); quer dizer, aqueles que são “da fé”, como está escrito: “Sabeis, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão” (Gl 3.7). E novamente: Portanto, [a promessa] é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme de toda posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós” (Rm 4.16).

Note-se, então, que a fé de Abraão, exibida no incidente registrado em Gênesis 22, foi a obediência da fé, como disse o Senhor: “Porquanto obedeceste a minha voz”! Isso é o que dá pertinência à lição aplicada em Hebreus 6. Essa palavra e o juramento do Senhor são duas coisas imutáveis nas quais Ele tem se agradado em mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade de Seu desígnio, a fim de que nós, que fugimos para buscar refúgio Nele, de acordo com o que está escrito: “O Deus de Jacó é o nosso refúgio” (Sl 46.7), tenhamos uma firme consolação (encorajamento) para lançar mão da esperança que nos foi proposta.

Nós não devemos desfalecer na tribulação, mas em vez disso “nos gloriarmos” nela

Lançar mão da esperança que nos foi proposta está em contraste com o retroceder para as coisas desse século. O tempo do cumprimento de todas as promessas que têm sido feitas aos herdeiros da promessa é o século futuro. Cristo não fez nenhuma promessa incondicional a Seus discípulos para o presente século [maligno] exceto aquela sobre a tribulação: “No mundo tereis aflições” (Jo 16.33). Sem dúvida, os santos têm muitas bênçãos e promessas disponíveis no tempo presente, mas nenhuma se relaciona ao mundo ou procede dele. Desse mundo eles não podem ter certeza de nada, senão de tribulação. Nós não devemos, no entanto, desfalecer na tribulação, mas em vez disso “nos gloriarmos” nela, porque “a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança (Rm 5.3,4). Portanto, a fim de sermos estimulados a lançar mão da esperança que nos foi proposta, temos a Palavra de Deus confirmada por um juramento.

Ao buscar uma idéia mais definida acerca da natureza dessa esperança, alguma ajuda pode ser obtida da associação em que o termo “proposto” é usado em Hebreus 12. Lemos ali sobre “Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que Lhe estava proposto, suportou a cruz”. O gozo proposto a Ele, o qual Ele terá naqueles a quem não se envergonha de chamar “irmãos”, está intimamente associado com a esperança que está proposta a estes.

Essa esperança é semelhante a uma âncora, uma pedra maciça encaixada firmemente no chão, perto da beira da água de um porto, na qual a corda de uma embarcação é fixada, de modo que a embarcação seja, assim, trazida para a costa quando não puder seguir seu caminho contra o vento ou a maré. Nossa esperança penetra até o interior do véu, onde entrou Jesus como nosso precursor, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque (cf. 6.20). A esperança que nós temos está, portanto, associada diretamente com o Filho de Deus no caráter de sumo sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Isso nos traz mais uma lição de que o conhecimento do Filho de Deus nesse caráter é o que distingue filhos maduros de Deus dos filhos recém-nascidos, mostrando a grande importância de lançar mão deste conhecimento.

Existe um paralelo instrutivo entre a palavra e o juramento de Deus a Abraão e a palavra e o juramento de Deus ao Filho no salmo 110. A “palavra” é encontrada no versículo 1: Disse o Senhor ao meu Senhor”; e o juramento, no versículo 4: “Jurou o Senhor, e não se arrependerá: Tu és um sacerdote eterno, segundo a ordem de Melquisedeque”. Que o paralelo é intencional é evidente, a partir do fato de o juramento a Abraão ser mencionado em direta associação com aquele ao Filho (comp. Hb 6.13 e 7.21); e na mesma associação o encontro de Melquisedeque com Abraão é descrito. Certamente, aquele incidente prefigurou a próxima vinda do grande antítipo de Melquisedeque com a descendência de Abraão, que são os vencedores pela fé, ensinando que a palavra de promessa a Abraão, a qual Deus confirmou por um juramento, terá seu cumprimento Naquele a quem Deus, pela “palavra do juramento” (v. 28), fez sacerdote eternamente.

Deve ser lembrado que, enquanto Abraão não teve, em sua existência, o cumprimento da promessa registrada em Gênesis 22, a qual é a mais extensa de todas as promessas, ele obteve o filho prometido, Isaque, por meio de quem essa e todas as suas outras promessas tiveram seu cumprimento. As promessas estão todas ligadas a Isaque. Assim com a descendência espiritual de Abraão, os herdeiros de uma salvação [futura]. Eles ainda não alcançaram o cumprimento da promessa, mas Deus lhes concedeu o conhecimento Daquele em quem todos os propósitos de Deus serão cumpridos. Cada promessa está relacionada com Cristo, que agora penetra até o interior do véu como nosso precursor. Portanto, nossa esperança, a qual se atribui a Ele, penetra até o interior do véu, o que a faz “segura e firme”. Essa ligação não falhará nem se tornará instável. Por isso, nós simplesmente temos de nos apegar até o fim.

Além disso, em outro aspecto do assunto, por ser Cristo mesmo a descendência de Abraão – como está escrito: “Não diz: E às descendências, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo” (Gl 3.16) –, nós, que somos nascidos de novo em Cristo, somos estabelecidos Nele como a descendência espiritual de Abraão, e, portanto, somos herdeiros das promessas.

A doutrina do sacerdócio do Filho de Deus segundo Melquisedeque, a qual ocupa o sétimo capítulo de Hebreus, tem sido tão freqüentemente e tão completamente comentada que não nos deteremos muito nela aqui. O ponto principal que temos de notar é que o estabelecimento de outro sacerdote de acordo com uma ordem diferente daquela de Arão – o Sacerdote da nova ordem sendo estabelecido com um juramento, e sendo antítipo do sacerdote-rei de Salém, que foi muito maior do que Abraão – marca uma profunda mudança nas relações de Deus com Seu povo. Somos especialmente admoestados neste ponto a “considerar quão grande era este homem a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos”; e é também apontado que Levi, o pai dos sacerdotes arônicos, com efeito, pagou dízimos a Melquisedeque.

A excelência deste Sumo Sacerdote é tão incomparavelmente maior do que aquele da ordem levítica, que o sistema, do qual Ele é o centro, não deixa espaço para qualquer outra parte da antiga ordem.

Resulta destas considerações que todo o sistema conectado com o sacerdócio levítico – a aliança, a lei, os sacrifícios, as ordenanças e os serviços – foi, necessariamente, posto de lado e abolido quando o exaltado Filho de Deus foi saudado por Deus como Sumo Sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque, quando foi feito Sumo Sacerdote, não segundo a lei do mandamento carnal, mas pelo poder de uma vida eterna. A excelência deste Sumo Sacerdote é tão incomparavelmente maior do que aquele da ordem levítica, que o sistema, do qual Ele é o centro, não deixa espaço para qualquer outra parte da antiga ordem. “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. […] Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou)” (Hb 7.12,18,19).

A aliança também foi substituída porque Jesus se tornou o Fiador de uma melhor aliança; a nova aliança é tão melhor que a antiga quanto o Sacerdote feito com juramento é melhor do que aqueles feitos sem juramento (vv. 20-22).

Os sacrifícios também cessaram, porque nos convinha tal Sumo Sacerdote, que foi feito mais sublime do que os céus, que não necessitasse, como os sumos sacerdotes da antiga ordem, de oferecer cada dia sacrifício; porque isto fez Ele de uma vez por todas quando ofereceu-se a Si mesmo (vv. 26,27).

Nossa esperança, portanto, por estar associada firmemente ao Sumo Sacerdote da nova e eterna ordem, nos habilita a todos os benefícios do novo sistema. Por outro lado, os benefícios relativamente menores do antigo sistema não mais existem, uma vez que todo o sistema foi abolido por Aquele que o estabeleceu. Sua finalidade era temporária, e foi atingida. Era composto de “sombras”, das quais a Substância, Cristo, agora se revelou. Os judeus podem continuar a observar os remanescentes da velha ordenança, e as denominações cristãs podem inventar formas de (assim chamada) “adoração” em imitação; mas o sistema em si mesmo foi, e “necessariamente”, absolutamente trazido ao fim pela morte e ressurreição de Cristo.

Agora, o grande ponto envolvido nesta parte da epístola, e o ponto que é de principal importância para nossos propósitos, é o efeito que o novo sistema tem no aperfeiçoamento ou amadurecimento dos filhos de Deus. Esse é o fim prático, tendo em vista, como é evidente do fato de toda a seção começar com a exortação, “Prossigamos até a perfeição” (6.1); e o ensinamento da seção prova que, a fim de prosseguir para a perfeição (pleno crescimento), é necessário chegar ao conhecimento do Filho de Deus como Sumo Sacerdote da nova ordem. Em vista desse ponto prático, o apóstolo diz: “De sorte que, se a perfeição fosse [alcançável] pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro [lit., um diferente] sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque?” (7.11). Por essa pergunta parece que o aperfeiçoamento dos filhos de Deus foi o objetivo prático em vista na consagração do Filho de Deus como Sumo Sacerdote de uma nova e imutável ordem. Isso liga o assunto do sacerdócio de Cristo segundo Melquisedeque com o propósito do Pai, mencionado no capítulo 2, a saber, conduzir “muitos filhos à glória”.

Deus deve ter, para o cumprimento de Seu grande propósito, um Sacerdote capaz de salvar perfeitamente.

Mais uma vez, é distintamente declarado que “o precedente mandamento é ab-rogado”, que é um mandamento carnal, de acordo com o qual o sacerdócio levítico foi estabelecido, cuja ab-rogação foi decretada por conta da “fraqueza e inutilidade”, e a fraqueza e inutilidade daquela lei consistiam em que “nenhuma coisa [a lei] aperfeiçoou”. Por conta disso, e por nenhum outro motivo, tanto quanto foi mencionado no texto, o antigo sistema de sacerdócio levítico foi abolido. Deus deve ter, para o cumprimento de Seu grande propósito, um Sacerdote capaz de salvar perfeitamente. Portanto, o antigo sacerdócio, e tudo associado a ele, foi removido e substituído por uma diferente ordem, capaz de conduzir os filhos de Deus ao pleno crescimento.

A conclusão, então, de todo assunto é que a inauguração do novo sistema, isto é, o novo sacerdócio, a nova aliança e o novo modo de adorar no verdadeiro santuário, teve como grande objetivo o aperfeiçoamento de muitos filhos que Deus está conduzindo à glória. Certamente, o conhecimento dessa verdade nos animará com uma firme determinação a “prosseguir até a perfeição”.

Como, então, este propósito é favorecido pela grande mudança aqui descrita? Duas coisas contribuíram para o fim mencionado: primeiro, o encaminhamento para uma melhor esperança (7.19), e, segundo, a intercessão de um Sumo Sacerdote (v. 25).

Quanto à “melhor esperança”, não temos nada a acrescentar neste ponto, tendo estabelecido completamente nosso entendimento sobre o assunto. Queremos, no entanto, por um questão de clareza, dar ao leitor uma tradução literal dos versículos 18 e 19: “Porque o precedente mandamento é ab-rogado por causa da sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nenhuma coisa aperfeiçoou) [nenhuma coisa trouxe à maturidade]; e desta sorte é introduzida [há também] uma melhor esperança, pela qual chegamos a Deus.” Em outras palavras, duas coisas são ditas ter sido realizadas: primeiro, a ab-rogação do precedente mandamento, e, segundo, a introdução de uma melhor esperança.

A intercessão do grande Sumo Sacerdote, que vive para sempre, é um poderoso fator no aperfeiçoamento de muitos filhos. Ele é “capaz”. Todo poder necessário está abrigado Nele, e Ele nunca cessa de aplicá-lo para o cumprimento do propósito do Pai. Ele é “misericordioso”, Ele é “fiel”, Ele é “capaz”. O que mais precisamos para confirmar nossa confiança Nele e encorajar-nos a mantê-la “até o fim”? “Ele é capaz de salvar perfeitamente” (cf. 7.25) – ou seja, conduzir ao correto estado para participarem da salvação de que esta epístola trata – “os que por Ele se chegam a Deus”. O precedente sacerdócio nada aproveitou para esse fim. Por meio dele o propósito do Pai não poderia ser realizado. Portanto, o Filho de Deus veio ao mundo para fazer a vontade de Seu Pai. Na terra, Ele cumpriu essa vontade pelo sofrimento e morte, no corpo preparado para Ele, como um sacrifício pelo pecado; e agora Ele vive eternamente para completar o propósito do Pai intercedendo por aqueles que são chamados segundo Seu propósito. “Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus” (v. 26).

Nota

1A palavra grega aionios, traduzida como “eterna”, neste contexto deveria ser traduzida como “permanente”. (N. do E.)

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Gotas de orvalho (46)

Orvalho dos céus para começar cada dia da semana

A santidade do homem é hoje sua maior alegria e, no céu, a maior alegria do homem será sua perfeita santidade.

(Thomas Brooks)

Caminhar no Espírito exige que vivamos na Palavra de Deus como o peixe vive no mar.

(A. W. Tozer)

O arrependimento não é apenas a maneira de começarmos a vida cristã. O arrependimento é a vida cristã.

(David Powlison)

Muitos pais e esposos cristãos pensam que cumprem com o dever que Deus lhes determinou porque provêem para as necessidades materiais de sua família. Isso não é suficiente! Se nossa esposa e nossos filhos fossem unicamente corpos materiais, então faria sentido que provêssemos apenas para suas necessidades materiais. Mas eles não são apenas corpo; têm alma eterna. O bem-estar espiritual deles também deve ser atendido.

(Jason Helopoulos)

Os pregadores que se recusam a falar do pecado não têm base para esperar que o Espírito de Deus trabalhe com eles para levar os homens a Cristo.

(Paul Washer)

A milhões de pessoas que professam ser cristãs e se chamam de cristãs o apóstolo Paulo não chamaria de cristãs de modo algum.

(J. C. Ryle)

Lembre-se: nenhum homem tem tempo para orar. Todo homem tem de tirar tempo de outras coisas que são valiosas para entender quão necessário é o tempo da oração.

(Oswald Chambers)

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Gotas de Orvalho (45)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Dependemos diariamente não do que temos, mas do que Deus é. Precisamos ser libertados de nós mesmos. Precisamos ver Deus à luz do evangelho. Precisamos ver que estamos descansando no que Deus é e no que Ele tem. Estamos dependendo da graça e da misericórdia de Deus. Se virmos isso, não fracassaremos nem ficaremos tristes. Se confiarmos em nós mesmos, achando que somos muito bons e que amamos muito ao Senhor, seremos como areia movediça; não seremos capazes de construir uma casa sobre ela. Não podemos encontrar nenhuma paz e alegria em nós mesmos. Somente podemos encontrá-las no Senhor, em Deus.

(Watchman Nee)

Ateísmo: Deus é uma ilusão. Deísmo: Deus é uma idéia. Panteísmo: Deus é um objeto. Misticismo: Deus é uma experiência. Cristianismo: Deus é uma pessoa.

(Matt Smethurst)

A oração é o encontro da sede de Deus e da sede do homem.

(Agostinho de Hipona)

Tudo é pela graça na vida cristã, do início ao fim.

(D. Martyn Lloyd-Jones)

É por termos essa percepção tão superficial do amor de Deus que temos essa percepção tão defeituosa sobre Seu modo de lidar conosco. Interpretamos cegamente os símbolos de Sua providência porque lemos muito imperfeitamente o que está gravado em Seu coração.

(Octavius Winslow)

Assim como o inverno prepara a terra para a primavera, assim as santificadas aflições preparam a alma para a glória.

(Richard Sibbes)

Uma vida ociosa e um coração santo são uma contradição.

(Thomas Brooks)

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Gotas de Orvalho (44)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Mesmo o céu não é tão valioso e precioso como Cristo é! Dez mil mil mundos, tantos mundos quanto os anjos puderem enumerar, não superam o amor, a excelência e a doçura de Cristo! Oh, quão amável! Que excelente, belo e arrebatador é Cristo!
(John Flavel)

Uma fé que pode ser destruída pelo sofrimento não é fé.
(Richard Wurmbrand)

Se os homens puderem obter o que procuram por meio do pecado será uma compensação lamentável para a miséria eterna no inferno!
(George Lawson)

Desde o início, a convicção de que Jesus foi levantado da morte foi aquilo pelo que a própria existência dos cristãos tem resistido. Não havia nenhum outro motivo que importasse para eles, que os explicasse […] Em nenhum momento do Novo Testamento há qualquer evidência de que os cristãos apresentavam uma filosofia de vida ou uma ética original. Sua única função era dar testemunho do que eles afirmavam ser um fato: a ressurreição de Jesus dentre os mortos. […] A única coisa que realmente distintiva pela qual os cristãos permaneciam firmes era sua declaração de que Jesus havia ressuscitado dentre os mortos segundo o desígnio de Deus, e a conseqüente percepção Dele, em um sentido único, como Filho de Deus e representante do homem, e a concepção resultante do caminho para a reconciliação.
(C. F. D. Moule)

Deus, endureça-me e fortaleça-me contra mim mesma.
(Amy Carmichael)

O ego é o véu opaco que esconde a face de Deus de nós. Ele só pode ser removido na experiência espiritual, nunca por mera instrução.
(A. W. Tozer)

O único caminho verdadeiro de morrer para si mesmo é o caminho da paciência, da mansidão, da humildade e da resignação a Deus.
(Andrew Murray)

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Gotas de Orvalho (43)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Argumentar com base na misericórdia para justificar o pecado pessoal é a lógica do diabo.

(James Janeway)

O homem verdadeiramente sábio é aquele que sempre crê na Bíblia contra a opinião de qualquer outro homem.

(R. A. Torrey)

Os homens estão mortos para Deus por estarem vivendo para o ego. Amor próprio, auto-estima, auto-satisfação são a essência e a vida do orgulho; e o Diabo, o pai do orgulho, nunca está ausente de tais paixões, nem deixa de ter influência nelas. Sem a morte para o ego não há escape do poder de Satanás sobre nós.

(William Law)

O cristão espiritual é aquele que tudo observa sob o ponto de vista de Deus. A capacidade de pesar tudo na balança divina e dar-lhes o mesmo valor dado por Deus, é o sinal de uma vida cheia do Espírito. Deus olha para tudo e através de tudo ao mesmo tempo. Seu olhar não repousa sobre a superfície mas penetra até o verdadeiro significado das coisas. O cristão carnal olha para um objeto ou uma situação, mas pelo fato de não ver através dela fica entusiasmado ou deprimido pelo que vê. O homem espiritual tem capacidade para ver através das coisas como Deus vê e pensar nelas como Ele pensa. Ele insiste em ver tudo como Deus vê, mesmo que isso o humilhe e exponha a sua ignorância até o extremo de fazê-lo sofrer.

(A. W. Tozer)

Pecados tratados com carinho te custarão caro.

(Horatius Bonar)

A oração em si mesma é uma arte que somente o Espírito Santo pode nos ensinar. Ele é o doador de todas as orações. Rogue pela oração – ore até que consiga orar, ore para ser ajudado a orar e não abandone a oração porque não consegue orar, pois, nos momentos em que você acha que não pode, é que realmente está fazendo as melhores orações. Às vezes quando você não sente nenhum tipo de conforto em tuas súplicas e teu coração está quebrantado e abatido, é que realmente está lutando e prevalecendo com o Altíssimo.

(C. H. Spurgeon)

Quando olho para meu coração e enxergo minha iniquidade, ele parece um abismo infinitamente mais profundo do que o próprio inferno.

(Jonathan Edwards)

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Gotas de Orvalho (42)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

O caminho para uma nova unção de poder, tanto individual como coletiva, poderia ser como segue: em primeiro lugar, renunciar a todo pecado conhecido; em segundo lugar, confessar com pesar por termos fracassado, lamentavelmente, satisfeitos por longos anos com o status quo; em terceiro lugar, buscar a face do Senhor em fervorosa oração; e, finalmente, estudar diligentemente a Bíblia, a fim de descobrir as promessas de Deus para esta geração perdida e para as necessidades das igrejas.

(Leonard Ravenhill)

Se você parar de buscar satisfação em Deus, você vai parar de amar as pessoas.

(John Piper)

Se realmente conhecemos a Cristo como nosso Salvador, nosso coração é quebrantado, não pode ser duro, e não podemos negar o perdão.

(Martyn Lloyd-Jones)

Em todos os nossos pensamentos acerca de Cristo, nunca esqueçamos de Sua segunda vinda.

(J. C. Ryle)

A felicidade não consiste em possuir aquelas coisas que não podem consolar a um homem em seu leito de morte.

(Thomas Brooks)

Os que se afastam de Deus nunca podem achar repouso em nenhuma outra parte.

(Mathew Henry)

Ouvir mandamentos e deixar de lhes obedecer é infinitamente pior do que nunca os ter ouvido, especialmente à luz do iminente retorno de Cristo e Seu juízo vindouro.

(A. W. Tozer)

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Gotas de Orvalho (41)

Orvalho do céu para os que buscam o Senhor!

Ah, se pudéssemos sentir-nos mais preocupados com o estado de inanição em que se encontra hoje a causa de Cristo na terra, com os avanços do inimigo em Sião e com a devastação que o diabo tem efetuado nele! Mas infelizmente um espírito de indiferença vem imobilizando muitos de nós.

(A.W. Pink)

Dá-me o tipo de amor que segue à frente de todos, a fé que não desanima à vista de nada, a esperança que não morre mesmo sofrendo decepções, o fervor que arde como fogo. Que eu nunca fique estagnada como um torrão no chão. Torna-me o Teu combustível, Chama Divina!

(Amy Carmichael)

Como você tem reagido nas horas de aflição? Você está bebendo da taça do tremor, sentindo-se débil, sem poder para resistir ao inimigo? É hora de sacudir as amarras pesadas e levantar mãos santas em louvor a seu Redentor. Você está livre, não importa qual seja a prova – então, alegre-se e se regozije, sabendo que o Quarto Homem está na fornalha com você. Cristo se revelará em seu sofrimento, e o fogo queimará todas essas cordas que lhe atam.

(David Wilkerson)

Quando buscamos a Deus em oração, o diabo sabe que estamos querendo mais poder para lutar contra ele, e por isso procura lançar contra nós toda a oposição que é capaz de arregimentar.

(Richard Sibbes)

O principal requisito de um missionário não é, como temos ouvido tantas vezes, ter paixão pelos perdidos, mas ter amor por Cristo.

(Vance Havner)

A natureza da salvação de Cristo é deploravelmente deturpada pelos evangelistas de hoje. Eles anunciam um Salvador do inferno em vez de um Salvador do pecado. E é por isso que muitos são fatalmente enganados, pois há multidões que desejam escapar do lago de fogo que não têm nenhum desejo de ficar livres de sua carnalidade e de seu mundanismo.

(A. W. Pink)

As riquezas do ministério na Palavra serão proporcionais às provações pelas quais passarmos. Somente podemos dispensar aos filhos de Deus aquilo que tivermos ganho pela experiência. Somente podemos transmitir a eles o que efetivamente aprendemos do próprio Deus.

(Watchman Nee)

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