Eu sou beneficiado por orar pelos outros. Ao ir a Deus em favor deles, conquistei algo para mim mesmo.
(Samuel Rutherford)
Eu não me importo aonde vou, como vivo ou o que eu suporto desde que eu possa salvar almas. Quando eu durmo eu sonho com elas.
(David Brainerd)
A evidência que você realmente passou pela porta estreita é que agora você está andando no caminho apertado. A evidência que você realmente creu em Jesus Cristo é que a sua vida foi transformada e agora você está andando de acordo com os mandamentos de Cristo e conforme a vontade de Deus! Mas hoje isso não é verdade! Quem pode se levantar e dizer qualquer diferença? A grande maioria das pessoas não somente fora da igreja, mas também dentro da igreja dizem: “Sim, eu passei por aquela porta estreita. Sim, eu cri em Jesus Cristo”, mas quando você olha para suas vidas elas vivem exatamente como o mundo! Elas têm o mesmo desejo que o mundo. A única coisa que elas fazem é serem religiosas e irem à igreja no domingo. Mas quando você olha para suas vidas na segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feira não existe Cristo! Quando você olha para a conversa, os desejos, os sonhos e a paixão, Jesus não está presente!
(Paul David Washer)
Cristo é o cabeça escolhido de Deus e o centro de todas as coisas. Ele é, leitor, seu centro? Ou você está lutando para fazer de si mesmo um centro independente? Tentar isso é tolo e maligno. Isso prova que uma vida inteira pode estar errada em seu princípio e você, a cada momento, ser um rebelde diante de Deus. “Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira” (Sl 2.12). “Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o” (Mt 17.5). Se você não se unir a Ele, será dispersado. Busque em primeiro lugar o vindouro reino de glória! Se Cristo não é o governante de sua vida, Satanás é!
(Robert Govett)
A tendência do pecado é sempre diminuir a seriedade do pecado.
(John Owen)
A manifestação de Deus encontra-se no dia a dia e naquilo que é costumeiro, não no espetacular e heroico. Se não podemos encontrar Deus nas rotinas da casa e das compras, então não vamos encontrá-lO de maneira alguma.
Mais de 300 profecias das Escrituras hebraicas (Antigo Testamento) confirmam que Jesus é o Messias esperado por Israel e anunciado por seus profetas.
Gênesis
1. O Messias nasceria da “semente de uma mulher” [Gênesis 3:15a, Lucas 1:34,35].
2. O Messias derrotaria Satanás [Gênesis 3:15b, 1 João 3:8].
3. O Messias padeceria ao reconciliar os homens com Deus [Gênesis 3:15c, 1 Pedro 3:18].
4. O Messias seria descendente de Sete [Gênesis 4:25, Lucas 3:23-38].
5. O Messias seria descendente de Sem [Gênesis 9:26, Lucas 3:23-36].
6. O Messias seria descendente de Abraão [Gênesis 12:3, Mateus 1:1].
7. O Messias seria descendente de Isaque [Gênesis 17:19, Lucas 3:23-34].
8. O Messias viria para todas as nações [Gênesis 18:18b, Atos 3:24-26].
9. O Messias seria descendente de Isaque [Gênesis 21:12, Lucas 3:23-34].
10. O Messias seria como um cordeiro de sacrifício [Gênesis 22:8, João 1:29].
11. O Messias seria sacrificado no mesmo monte em que Deus testou Abraão [Gênesis 22:14, Lucas 23:33].
12. O Messias abençoaria todas as nações [Gênesis 22:18, Gálatas 3:14].
13. O Messias seria descendente de Isaque [Gênesis 26:4, Lucas 3:23-34].
14. O Messias seria descendente de Jacó [Gênesis 28:14a, Lucas 3:23-34].
15. O Messias viria para todos os povos [Gênesis 28:14b, Gálatas 3:26-29].
16. O Messias seria descendente de Judá [Gênesis 49:10a, Lucas 3:23-33].
17. O Messias seria Rei de Israel [Gênesis 49:10b, João 1:49].
18. A autoridade do Messias se estenderá a todas as nações [Gênesis 49:10c, Judas 1:25].
19. O Messias seria a “videira” [Gênesis 49:11, João 15:1-5].
Êxodo
20. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado [Êxodo 12:46, João 19:32-33].
Números
21. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado [Números 9:12, João 19:32-33].
22. O Messias seria Rei de Israel [Números 24:17, João 19:19].
Deuteronômio
23. O Messias seria Profeta [Deuteronômio 18:15, Mateus 21:11].
24. O Messias seria Profeta [Deuteronômio 18:18a, Mateus 21:11].
25. Deus falaria por meio do Messias [Deuteronômio 18:18b, João 12:49].
26. O Messias seria feito maldito para redimir o homem [Deuteronômio 21:23, Gálatas 3:13].
27. O Messias seria cultuado por anjos no seu nascimento [Deuteronômio 32:43, Lucas 2:13-14].
Rute
28. O Messias seria descendente de Boaz e Rute [Rute 4:12-17, Lucas 3:23-32].
1 Samuel
29. O Messias seria exaltado por Deus com poder e força [1 Samuel 2:10, Mateus 28:18].
2 Samuel
30. O Messias seria descendente de Davi [2 Samuel 7:12-13, Mateus 1:1].
31. O Messias seria o Filho de Deus [2 Samuel 7:13-14, Mateus 3:16-17].
32. O Messias seria descendente de Davi [2 Samuel 7:16, Mateus 1:1].
33. O Messias viria para todos os povos [2 Samuel 22:50, Romanos 15:8-9].
34. O Messias seria a “Pedra” [2 Samuel 23:2-4a, 1 Coríntios 10:4].
35. O Messias seria como a “luz da manhã” [2 Samuel 23:2-4b, Apocalipse 22:16].
1 Crônicas
36. O Messias seria descendente de Judá [1 Crônicas 5:2, Lucas 3:23-33].
37. O Messias seria descendente de Davi [1 Crônicas 17:11-12a, Lucas 3:23-31].
38. O Trono do Messias seria eterno [1 Crônicas 17:11-12b, Lucas 1:32-33].
39. O Messias seria o Filho de Deus [1 Crônicas 17:13-14, Mateus 3:16-17].
Salmos
40. O Messias seria rejeitado pelos gentios [Salmo 2:1 Atos, 4:25-28].
41. Líderes políticos e religiosos conspirariam contra o Messias [Salmo 2:2, Mateus 26:3-4].
42. O Messias seria Rei [Salmo 2:6, João 12:12-13].
43. O Messias seria o Filho de Deus [Salmo 2:7a, Lucas 1:31-35].
44. O Messias declararia que Ele era o Filho de Deus [Salmo 2:7b, João 9:35-37].
45. O Messias seria ressuscitado e coroado como Rei [Salmo 2:7c, Atos 13:30-33].
46. O Messias pediria a Deus por Sua herança [Salmo 2:8a, João 17:4-24].
47. O Messias receberia autoridade sobre todos [Salmo 2:8b, Mateus 28:18].
48. O Messias seria o Filho de Deus [Salmo 2:12a, Mateus 17:5].
49. O Messias rejeitaria aqueles que não creram nele [Salmo 2:12b, João 3:36].
50. Crianças dariam louvor ao Messias [Salmo 8:2, Mateus 21:15-16].
51. Ao Messias seria dada autoridade sobre todas as coisas [Salmo 8:6, Mateus 28:18].
52. O Messias seria ressuscitado [Salmo 16:8-10a, Mateus 28:6].
53. O corpo do Messias não seria exposto à corrupção [Salmo 16:8-10b, Atos 13:35-37].
54. O Messias seria exaltado à presença de Deus [Salmo 16:11, Atos 2:25-33].
55. O Messias viria para todos os povos [Salmo 18:49, Efésios 3:4-6].
56. O Messias clamaria a Deus [Salmo 22:1a, Mateus 27:46].
57. O Messias seria desamparado por Deus [Salmo 22:1b, Marcos 15:34].
58. O Messias, angustiado, oraria sem cessar [Salmo 22:2, Mateus 26:38-39].
59. O Messias seria desprezado [Salmo 22:6, Lucas 23:21-23].
60. O povo zombaria do Messias, meneando a cabeça [Salmo 22:7, Mateus 27:39].
61. Escarnecedores diriam do Messias: “Confiou em Deus, livre-o agora” [Salmo 22:8, Mateus 27:41-43].
62. O Messias teria consciência de Seu Pai desde a mocidade [Salmo 22:9, Lucas 2:40].
63. O Messias seria chamado para o serviço de Deus desde o ventre [Salmo 22:10, Lucas 1:30-33].
64. O Messias seria abandonado pelos discípulos [Salmo 22:11, Marcos 14:50].
65. O Messias seria cercado por espíritos malignos [Salmo 22:12-13, Colossenses 2:15].
66. O coração do Messias iria se partir, fluindo sangue e água [Salmo 22:14a, João 19:34].
67. O Messias seria crucificado [Salmo 22:14b, Mateus 27:35].
68. O Messias teria sede [Salmo 22:15a, João 19:28].
69. O Messias teria sede um pouco antes de Sua morte [Salmo 22:15b, João 19:30].
70. O Messias seria cercado por gentios na Sua crucificação [Salmo 22:16a, Lucas 23:36].
71. O Messias seria cercado por inimigos na Sua crucificação [Salmo 22:16b, Mateus 27:41-43].
72. As mãos e os pés do Messias seriam transpassados [Salmo 22:16c, Mateus 27:38].
73. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado [Salmo 22:17a, João 19:32-33].
74. O povo fixaria os olhos no Messias durante a crucificação [Salmo 22:17b, Lucas 23:35].
75. As vestes do Messias seriam repartidas [Salmo 22:18a, João 19:23-24].
76. Sortes seriam lançadas sobre a roupa do Messias [Salmo 22:18b, João 19:23-24].
77. O ato expiatório do Messias possibilitaria aos crentes serem Seus irmãos [Salmo 22:22, Hebreus 2:10-12].
78. Os inimigos do Messias tropeçariam e cairiam quando viessem por Ele [Salmo 27:2, João 18:3-6].
79. O Messias seria acusado por falsas testemunhas [Salmo 27:12, Mateus 26:59-61].
80. O Messias bradaria: “Nas tuas mãos encomendo o meu espírito” [Salmo 31:5, Lucas 23:46].
81. Haveria planos para matar o Messias [Salmo 31:13, Mateus 27:1].
82. Nenhum dos ossos do Messias seria quebrado [Salmo 34:20, João 19:32-33].
83. O Messias seria acusado por falsas testemunhas [Salmo 35:11, Marcos 14:55-59].
84. O Messias seria odiado por muitos sem motivo [Salmo 35:19, João 18:19-23].
85. O Messias emudeceria diante dos acusadores [Salmo 38:13-14, Mateus 26:62-63].
86. A auto-oferta do Messias substituiria todos os sacrifícios [Salmo 40:6-8a, Hebreus 10:10-13].
87. O Messias diria que as Escrituras testificam Dele [Salmo 40:6-8b, Lucas 24:44].
88. O Messias viria para fazer a vontade de Deus [Salmo 40:7-8, João 5:30].
89. O Messias não ocultaria Sua missão da congregação [Salmo 40:9-10, Lucas 4:16-21].
90. O traidor do Messias seria um amigo com quem Ele partiu pão [Salmo 41:9, Marcos 14:17-18].
91. O Messias falaria com uma mensagem de graça [Salmo 45:2, Lucas 4:22].
92. O trono do Messias seria perpétuo [Salmo 45:6-7a, Lucas 1:31-33].
93. O Messias seria Deus [Salmo 45:6-7b, Hebreus 1:8-9].
94. O Messias agiria com retidão [Salmo 45:6-7c, João 5:30].
95. O Messias seria traído por um amigo [Salmo 55:12-14, Lucas 22:47-48].
96. O Messias ascenderia ao céu [Salmo 68:18a, Lucas 24:51].
97. O Messias daria dons aos homens [Salmo 68:18b, Mateus 10:1].
98. O Messias seria odiado por muitos sem motivo [Salmo 69:4, Lucas 23:13-22].
99. O Messias suportaria acusações, por amor a Deus [Salmo 69:7, Mateus 26:65-67].
100. O Messias seria rejeitado por Seu povo [Salmo 69:8a, João 1:11].
101. Os irmãos do Messias não creriam Nele [Salmo 69:8b, João 7:3-5].
102. O Messias se enfureceria pelo desrespeito para com o templo [Salmo 69:9a, João 2:13-17].
103. O Messias suportaria acusações, por amor a Deus [Salmo 69:9b, Romanos 15:3].
104. O coração do Messias iria se partir [Salmo 69:20a, João 19:34].
105. Os discípulos do Messias O abandonariam na Sua hora de necessidade [Salmo 69:20b, Marcos 14:33-41].
106. Ao Messias seria oferecido fel e vinagre [Salmo 69:21a, Mateus 27:34].
107. O Messias teria sede [Salmo 69:21b, João 19:28].
108. O campo do oleiro ficaria desabitado [Salmo 69:25, Atos 1:16-20].
109. O Messias falaria em parábolas [Salmo 78:2, Mateus 13:34-35].
110. O Messias estaria à destra de Deus [Salmo 80:17, Atos 5:31].
111. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 89:3-4, Mateus 1:1].
112. O Messias chamaria a Deus de “Meu Pai” [Salmo 89:26, Mateus 11:27].
113. O Messias seria o “primogênito” de Deus [ Salmo 89:27, Marcos 16:6].
114. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 89:29, Mateus 1:1].
115. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 89:35-36, Mateus 1:1].
116. O Messias seria eterno [Salmo 102:25-27a, Colossenses 1:17].
117. O Messias seria o criador de todas as coisas [Salmo 102:25-27b, João 1:3].
118. O Messias seria acusado por falsas testemunhas [Salmo 109:2, João 18:29-30].
119. O Messias oraria por Seus inimigos [Salmo 109:4, Lucas 23:34].
120. O traidor do Messias teria uma vida curta [Salmo 109:8a, Atos 1:16-18].
121. O traidor do Messias seria substituído [Salmo 109:8b, Atos 1:20-26].
122. O povo zombaria do Messias, meneando a cabeça [Salmo 109:25, Marcos 15:29-30].
123. O Messias seria Senhor [Salmo 110:1a, Mateus 22:41-45].
124. O Messias estaria à destra de Deus [Salmo 110:1b, Marcos 16:19].
125. O Messias seria um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque [Salmo 110:4, Hebreus 6:17-20].
126. O Messias estaria à destra de Deus [Salmo 110:5, 1 Pedro 3:21-22].
127. O Messias seria a “pedra” rejeitada por Israel [Salmo 118:22, Mateus 21:42-43].
128. O Messias viria em nome do Senhor [Salmo 118:26, Mateus 21:9].
129. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 132:11, Mateus 1:1].
130. O Messias seria descendente de Davi [Salmo 132:17, Mateus 1:1].
Provérbios
131. O Messias seria oriundo da eternidade [Provérbios 8:22-23, João 17:5].
132. O Messias ascenderia e desceria do céu [Provérbios 30:4a, João 3:13].
133. Deus teria um Filho [Provérbios 30:4b, Mateus 3:16-17].
Isaías
134. Israel teria um coração endurecido contra o Messias [Isaías 6:9-10a, João 12:37-40].
135. O Messias falaria em parábolas [Isaías 6:9-10b, Mateus 13:13-15].
136. O Messias seria descendente de Davi [Isaías 7:13-14, Mateus 1:1].
137. O Messias nasceria de uma virgem [Isaías 7:14a, Lucas 1:34-35].
138. O Messias seria Emanuel, “Deus conosco” [Isaías 7:14b, Mateus 1:21-23].
139. O Messias seria Deus [Isaías 7:14c, João 12:45].
140. O Messias seria uma “pedra de tropeço” para Israel [Isaías 8:14, Mateus 21:43-44].
141. O Messias ministraria na Galiléia [Isaías 9:1-2a, Mateus 4:12-17].
142. O Messias seria uma luz para os gentios [Isaías 9:1-2b, Lucas 2:28-32].
143. O nascimento do Messias [Isaías 9:6a, Lucas 2:11].
144. O Messias seria o Filho de Deus [Isaías 9:6b, Lucas 1:35].
145. O Messias seria o “Maravilhoso Conselheiro” [Isaías 9:6c, João 7:46].
146. O Messias seria homem e Deus, o “Deus Forte” [Isaías 9:6d, João 10:30].
147. O Messias seria o “Pai da Eternidade” [Isaías 9:6e, Apocalipse 1:8].
148. O Messias seria o “Príncipe da Paz” [Isaías 9:6f, Colossenses 1:20].
149. O Messias seria descendente de Jessé [Isaías 11:1a, Lucas 3:23-32].
150. O Messias cresceria em uma família pobre [Isaías 11:1b, Lucas 2:7].
151. O Messias cresceria em Nazaré [Isaías 11:1c, Mateus 2:21-23].
152. O Messias teria o Espírito de Deus sobre Si [Isaías 11:2a, Mateus 3:16-17].
153. O Messias teria o Espírito de sabedoria [Isaías 11:2b, Lucas 2:40].
154. O Messias teria o Espírito de entendimento [Isaías 11:2c, Lucas 2:40].
155. O Messias teria o Espírito de conselho [Isaías 11:2d, Mateus 7:28-29].
156. O Messias teria o Espírito de fortaleza [Isaías 11:2e, Mateus 8:27].
157. O Messias teria o Espírito de conhecimento do Senhor [Isaías 11:2f, João 7:29].
158. O Messias teria o Espírito de temor do Senhor [Isaías 11:2g, Hebreus 5:7].
159. O Messias teria um intenso entendimento no temor do Senhor [Isaías 11:3a, Lucas 2:46-47].
160. O Messias não julgaria com base em aparências externas [Isaías 11:3b, João 7:24].
161. O Messias julgaria os pobres com justiça [Isaías 11:4, Marcos 12:41-44].
162. O Messias seria descendente de Jessé [Isaías 11:10a, Lucas 3:23-32].
163. O Messias viria para todos os povos [Isaías 11:10b, Atos 13:47-48].
164. O Messias teria a chave de Davi [Isaías 22:22, Apocalipse 3:7].
165. O Messias derrotaria a morte [Isaías 25:8, Apocalipse 1:18].
166. Outros ressurgiriam à vida na ressurreição do Messias [Isaías 26:19, Mateus 27:52-53].
167. O Messias seria a pedra de esquina [Isaías 28:16, 1 Peter 2:4-6].
168. O Messias curaria o cego [Isaías 35:5a, Marcos 10:51-52].
169. O Messias curaria o surdo [Isaías 35:5b, Marcos 7:32-35].
170. O Messias curaria o coxo [Isaías 35:6a, Mateus 12:10-13].
171. O Messias curaria o mudo [Isaías 35:6b, Mateus 9:32-33].
172. O precursor do Messias viveria no deserto [Isaías 40:3a, Mateus 3:1-4].
173. O precursor prepararia o povo para a vinda do Messias [Isaías 40:3b, Lucas 1:17].
174. O Messias seria Deus [Isaías 40:3c, João 10:30].
175. O Messias seria como um pastor [Isaías 40:11, João 10:11].
176. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 42:1a, João 4:34].
177. O Messias teria o Espírito de Deus sobre ele [Isaías 42:1b, Mateus 3:16-17].
178. O Messias agradaria a Deus [Isaías 42:1c, Mateus 3:16-17].
179. O Messias não chamaria atenção para Si próprio [Isaías 42:2, Mateus 12:15-21].
180. O Messias teria compaixão de pobres e necessitados [Isaías 42:3, Mateus 11:4-5].
181. O Messias receberia orientação de Deus [Isaías 42:6a, João 5:19-20].
182. O Messias seria guardado por Deus [Isaías 42:6b, João 8:29].
183. O Messias seria a nova aliança [Isaías 42:6c, Mateus 26:28].
184. O Messias seria uma luz para os gentios [Isaías 42:6d, João 8:12].
185. O Messias curaria o cego [Isaías 42:7, Mateus 9:27-30].
186. O Messias seria oriundo da eternidade [Isaías 48:16a, João 1:1-2].
187. O Messias seria enviado por Deus [Isaías 48:16b, João 7:29].
188. O Messias viria para todos os povos [Isaías 49:1a, 1 Timóteo 2:4-6].
189. O Messias seria chamado para o serviço de Deus desde o ventre [Isaías 49:1b, Mateus 1:20-21].
190. O Messias seria chamado pelo nome antes de nascer [Isaías 49:1c, Lucas 1:30-31].
191. As palavras do Messias seriam como uma espada aguda [Isaías 49:2a, Apocalipse 2:12-16].
192. O Messias seria protegido por Deus [Isaías 49:2b, Mateus 2:13-15].
193. O Messias seria responsável pelo juízo da humanidade [Isaías 49:2c, João 5:22-29].
194. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 49:3a, João 17:4].
195. A obra do Messias glorificaria a Deus [Isaías 49:3b, Mateus 15:30-31].
196. O Messias seria afligido pela incredulidade de Israel [Isaías 49:4, Lucas 19:41-42].
197. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 49:5a, João 6:38].
198. O Messias viria para trazer Israel de volta para Deus [Isaías 49:5b, Mateus 15:24].
199. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 49:6a, João 12:49-50].
200. O Messias seria uma luz para os Gentios [Isaías 49:6b, Atos 13:47-48].
201. O Messias seria desprezado [Isaías 49:7, João 10:20].
202. O Messias falaria com sabedoria dada a ele por Deus [Isaías 50:4, João 12:49].
203. O Messias não seria rebelde à vontade de Deus [Isaías 50:5, João 12:27].
204. As costas do Messias seria açoitada [Isaías 50:6a, Mateus 27:26].
205. O Messias teria a face esbofeteada e cuspida [Isaías 50:6b, Mateus 26:67].
206. O Messias direcionaria firmemente a face para Sua missão [Isaías 50:7, Lucas 9:51-53].
207. O Messias seria justificado por Sua retidão [Isaías 50:8, 1 Timóteo 3:16].
208. O Messias colocaria a confiança em Deus [Isaías 50:8-10, João 11:7-10].
209. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 52:13a, João 9:4].
210. O Messias seria grandemente exaltado [Isaías 52:13b, Filipenses 2:9-11].
211. A face do Messias seria desfigurada por meio de pancadas violentas [Isaías 52:14, Mateus 26:67-68].
212. O sangue do Messias seria derramado para fazer expiação por todos os pecados [Isaías 52:15, Apocalipse 1:5].
213. O povo do Messias não creria que ele fosse o Cristo [Isaías 53:1, João 12:37-38].
214. O Messias cresceria em Nazaré [Isaías 53:2a, Mateus 2:21-23].
215. O Messias teria a aparência de um homem comum [Isaías 53:2b, Filipenses 2:7-8].
216. O Messias seria desprezado [Isaías 53:3a, Lucas 4:28-29].
217. O Messias seria rejeitado [Isaías 53:3b, Mateus 27:21-23].
218. O Messias teria grande dor e tristeza [Isaías 53:3c, Lucas 19:41-42].
219. Homens evitariam associações com o Messias [Isaías 53:3d, Marcos 14:50-52].
220. O Messias teria um ministério de cura [Isaías 53:4a, Lucas 6:17-19].
221. O Messias carregaria e suportaria sobre Si os pecados do mundo [Isaías 53:4b, 1 Pedro 2:24].
222. Pensariam que o Messias tivesse sido amaldiçoado por Deus [Isaías 53:4c, Mateus 27:41-43].
223. O Messias suportaria a punição pelos pecados da humanidade [Isaías 53:5a, Lucas 23:33].
224. O sacrifício do Messias proveria paz entre Deus e o homem [Isaías 53:5b, Colossenses 1:20].
225. As costas do Messias seriam açoitadas [Isaías 53:5c, Mateus 27:26].
226. O Messias seria, para toda a humanidade, o ?carregador-dos-pecados? [Isaías 53:6, Gálatas 1:4].
227. O Messias seria oprimido e afligido [Isaías 53:7a, Mateus 27:27-31].
228. O Messias estaria calado perante seus acusadores [Isaías 53:7b, Mateus 27:12-14].
229. O Messias seria como um cordeiro de sacrifício [Isaías 53:7c, João 1:29].
230. O Messias seria preso e atormentado [Isaías 53:8a, Mateus 26:47-27:31].
231. O Messias seria julgado [Isaías 53:8b, João 18:13-22].
232. O Messias seria morto [Isaías 53:8c, Mateus 27:35].
233. O Messias morreria pelos pecados do mundo [Isaías 53:8d, 1 João 2:2].
234. O Messias seria sepultado no túmulo de um rico [Isaías 53:9a, Mateus 27:57].
235. O Messias seria inocente e não cometeria injúria [Isaías 53:9b, Marcos 15:3].
236. Não haveria engano na boca do Messias [Isaías 53:9c, João 18:38].
237. Era a vontade de Deus que o Messias morresse por toda a humanidade [Isaías 53:10a, João 18:11].
238. O Messias seria uma oferta pelo pecado [Isaías 53:10b, Mateus 20:28].
239. O Messias ressuscitaria e viveria para sempre [Isaías 53:10c, Marcos 16:16].
240. O Messias prosperaria [Isaías 53:10d, João 17:1-5].
241. Deus ficaria plenamente satisfeito com o sofrimento do Messias [Isaías 53:11a, João 12:27].
242. O Messias seria o servo de Deus [Isaías 53:11b, Romanos 5:18-19].
243. O Messias justificaria o homem perante Deus [Isaías 53:11c, Romanos 5:8-9].
244. O Messias seria, para toda a humanidade, o “carregador-dos-pecados” [Isaías 53:11d, Hebreus 9:28].
245. Por causa do Seu sacrifício, o Messias seria grandemente exaltado por Deus [Isaías 53:12a, Mateus 28:18].
246. O Messias entregaria a vida para salvar a humanidade [Isaías 53:12b, Lucas 23:46].
247. O Messias seria ajuntado com os malfeitores [Isaías 53:12c, Lucas 23:32].
248. O Messias seria, para toda a humanidade, o “carregador-dos-pecados” [Isaías 53:12d, 2 Coríntios 5:21].
249. O Messias intercederia a Deus em favor da humanidade [Isaías 53:12e, Lucas 23:34].
250. O Messias seria ressuscitado por Deus [Isaías 55:3, Atos 13:34].
251. O Messias seria uma testemunha [Isaías 55:4, João 18:37].
252. O Messias viria para prover salvação [Isaías 59:15-16a, João 6:40].
253. O Messias seria o intercessor entre Deus e o homem [Isaías 59:15-16b, Mateus 10:32-33].
254. O Messias viria a Sião como o seu Redentor [Isaías 59:20, Lucas 2:38].
255. O Messias teria o Espírito de Deus sobre ele [Isaías 61:1, Mateus 3:16-17].
256. O Messias pregaria as boas-novas [Isaías 61:1-2, Lucas 4:18-21].
257. O Messias viria para prover salvação [Isaías 63:5, João 3:17].
258. O Messias seria achado por um povo que não O buscava [Isaías 65:1, Mateus 15:22-28].
259. O Messias seria rejeitado por Israel [Isaías 65:2, João 5:37-40].
Jeremias
260. O Messias seria descendente de Davi [Jeremias 23:5, Lucas 3:23-31].
261. O Messias seria Senhor [Jeremias 23:6, João 13:13].
262. Crianças morreriam durante uma tentativa de matar o Messias [Jeremias 31:15, Mateus 2:16].
263. O Messias nasceria de uma virgem [Jeremias 31:22, Mateus 1:18-20].
264. O Messias seria a nova aliança [Jeremias 31:31, Mateus 26:28].
265. O Messias seria descendente de Davi [Jeremias 33:14-15, Lucas 3:23-31].
Lamentações
266. O Messias seria golpeado na face [Lamentações 3:30, João 18:22].
Ezequiel
267. O Messias seria descendente de Davi [Ezequiel 17:22-24, Lucas 3:23-31].
268. O Messias seria descendente de Davi [Ezequiel 34:23-24, Mateus 1:1].
Daniel
269. O Messias ascenderia ao céu [Daniel 7:13-14a, Atos 1:9-11].
270. O Messias seria altamente exaltado [Daniel 7:13-14b, Efésios 1:20-22].
271. O domínio do Messias seria eterno [Daniel 7:13-14c, Lucas 1:31-33].
272. O Messias viria para dar fim aos pecados [Daniel 9:24a, Gálatas 1:3-5].
273. O Messias seria santo [Daniel 9:24b, Lucas 1:35].
274. O Messias seria anunciado ao seu povo 483 anos após o dia exato do decreto para a reedificação da cidade de Jerusalém [Daniel 9:25, João 12:12-13].
275. O Messias seria morto [Daniel 9:26a, Mateus 27:35].
276. O Messias morreria pelos pecados do mundo [Daniel 9:26b, Hebreus 2:9].
277. O Messias seria morto antes da destruição do templo [Daniel 9:26c, Mateus 27:50-51].
278. Uma visão do Messias em estado glorificado [Daniel 10:5-6, Apocalipse 1:13-16].
Oséias
279. O Messias seria o Filho de Deus [Oséias 11:1a, Mateus 2:13-15].
280. O Messias seria chamado do Egito [Oséias 11:1b, Mateus 2:13-15].
281. O Messias venceria a morte [Oséias 13:14, 1 Coríntios 15:55-57].
Joel
282. O Messias ofereceria a salvação para todos [Joel 2:32, Romanos 10:12-13].
Amós
283. Deus faria com que o céu se escurecesse ao meio-dia [Amós 8:9, Mateus 27:45-46].
Miquéias
284. O Messias nasceria em Belém [Miquéias 5:2a, Mateus 2:1-2].
285. O Messias seria o servo de Deus [Miquéias 5:2b, João 15:10].
286. O Messias seria oriundo da eternidade [Miquéias 5:2c, Apocalipse 1:8].
Ageu
287. O Messias visitaria o segundo templo [Ageu 2:6-9, Lucas 2:27-32].
288. O Messias seria descendente de Zorobabel [Ageu 2:23, Lucas 3:23-27].
Zacarias
289. O Messias seria Deus na forma de homem e habitaria entre o Seu povo [Zacarias 2:10-11a, João 1:14].
290. O Messias seria enviado por Deus [Zacarias 2:10-11b, João 8:18-19].
291. O Messias seria descendente de Zorobabel [Zacarias 3:8a, Lucas 3:23-27].
292. O Messias seria o servo de Deus [Zacarias 3:8b, João 17:4].
293. O Messias seria sacerdote e rei [Zacarias 6:12-13, Hebreus 8:1].
294. O Messias seria recebido com alegria em Jerusalém [Zacarias 9:9a, Mateus 21:8-10].
295. O Messias seria visto como Rei [Zacarias 9:9b, João 12:12-13].
296. O Messias seria justo [Zacarias 9:9c, João 5:30].
297. O Messias traria salvação [Zacarias 9:9d, Lucas 19:10].
298. O Messias seria humilde [Zacarias 9:9e, Mateus 11:29].
299. O Messias seria apresentado a Jerusalém montado num jumento [Zacarias 9:9f, Mateus 21:6-9].
300. O Messias seria a pedra de esquina [Zacarias 10:4, Efésios 2:20].
301. A rejeição do Messias faria com que Deus removesse Sua proteção sobre Israel [Zacarias 11:10, Lucas 19:41-44].
302. O Messias seria traído por trinta moedas de prata [Zacarias 11:12, Mateus 26:14-15].
303. Trinta moedas de prata seriam lançadas na casa do Senhor [Zacarias 11:13a, Mateus 27:3-5].
304. Trinta moedas de prata seriam usadas para comprar o campo do oleiro [Zacarias 11:13b, Mateus 27:6-7].
305. O corpo do Messias seria transpassado [Zacarias 12:10, João 19:34].
306. O Messias seria um com Deus [Zacarias 13:7a, João 14:9].
307. Os discípulos do Messias se dispersariam [Zacarias 13:7b, Mateus 26:31-56].
Malaquias
308. Um mensageiro prepararia o caminho para o Messias [Malaquias 3:1a, Mateus 11:10].
309. O Messias apareceria subitamente no templo [Malaquias 3:1b, Marcos 11:15-16].
310. O Messias seria o mensageiro da nova aliança [Malaquias 3:1c, Lucas 4:43].
311. O precursor do Messias viria no espírito de Elias [Malaquias 4:5, Mateus 3:1-2].
312. O precursor do Messias converteria muitos à eqüidade [Malaquias 4:6, Lucas 1:16-17].
(Autor desconhecido. Recebido por e-mail há alguns anos.)
(Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria, tradução, revisão e fonte e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.
Memorizar porções das Escrituras são um recomendado exercício espiritual. Mas por que não memorizar um livro todo? Andy Nasseli apresenta 14 razões para você fazer isso.
Mensagem que você precisa ouvir
A profundidade da vida espiritual, por Christian Chen
Hino que honra a Deus
Sou do Senhor
Letra de Lucy Ann Bennett (1850-1927), música de Joseph Barnby (1838-1896)
Deleitar-se [em Deus] é a única alegria capaz de satisfazer a alma. Ir para o céu e desfrutar o Senhor de modo pleno é infinitamente melhor do que as coisas mais agradáveis aqui da terra. Pais e mães, maridos, esposas ou filhos, ou, ainda, a companhia de amigos terrenos não passam de sombras mas Deus é a substância. Essas coisas são apenas raios dispersos; Deus é o Sol. Elas são apenas córregos; Deus é o oceano.
(Jonathan Edwards)
Qualquer que seja o serviço ou a obediência que prestamos a Deus ou ao homem, se disso o amor é excluído, a lei não se cumpre.
(F. B. Meyer)
A medida de nosso amor pelos outros pode ser em grande parte determinada pela freqüência e intensidade de nossas orações em favor deles.
(A. W. Pink)
Existe muito barulho religioso nesta geração, mas ainda assim não há qualquer evidência da mortificação do pecado.
(John Owen)
Eu estimo o valor das coisas apenas pelo preço que devem ganhar na eternidade.
(John Wesley)
Jesus Cristo foi de mais boa vontade para a cruz que nós para o trono da graça.
(Thomas Watson)
Não é suficiente começar a orar, nem orar corretamente. Nem é suficiente continuar a orar por um determinado tempo. Mas precisamos pacientemente em fé continuar em oração até que obtenhamos uma resposta.
“Quanto a mim, contemplarei a Tua face na justiça; eu me satisfarei da Tua semelhança quando acordar” (Sl 17.15).
A porção dos homens enche-lhes o corpo e enriquece seus filhos, mas a porção do crente é de outro tipo. Os homens do mundo têm seus tesouros neste mundo, mas os homens do mundo vindouro olham para além e para mais alto.
Nossa possessão é dupla: temos a presença de Deus aqui e Sua semelhança na vida futura. Aqui contemplamos a face do Senhor em justiça, pois somos justificados em Cristo Jesus. Oh, a alegria de contemplar a face de um Deus reconciliado! A glória de Deus na face de Jesus Cristo faz-nos nos render abaixo do céu, e ela será para nós o céu dos céus acima.
Porém, ver não é tudo: temos de ser transformados naquilo que contemplamos. Devemos dormir por um pouco e, então, acordar para vermos a nós mesmos como espelhos que refletem as belezas de nosso Senhor. A fé vê Deus com um olhar transformador. O coração recebe a imagem de Jesus em sua própria profundeza, até que o caráter de Jesus seja impresso na alma. Isso é santificação. Ver Deus e ser como Ele – o que mais posso desejar? A segura confiança de Davi é aqui, pelo Espírito Santo, tornada a promessa do Senhor. Creio nisso. Espero isso. “Senhor, conceda-o. Amém.”
Aprendemos pela oração a detectar a diferença entre a ordem de Deus e Sua vontade permissiva. A ordem de Deus é: sem dor, sem doença, sem mal, sem guerra, sem pecado. Sua vontade permissiva é todas essas coisas, a confusão em que estamos agora. O que o homem precisa fazer é se agarrar à ordem de Deus no reino interior e, então, começará a ver como lidar com o enigma do universo no exterior.
O fim do homem é a oportunidade de Deus.
(John Flavel)
Devemos considerar quem é Aquele a quem oramos. [Devemos considerar] a infinitamente bendita Majestade de Deus, comparada à qual nada pode ser concebido mais bom, mais santo, mais puro, mais ilustre, mais adorável, mais compassivo, mais incompreensível ou mais indescritível. O próprio pensamento de Deus tira nosso fôlego. Ele é três Pessoas vivas. Vivemos, nos movemos e respiramos Nele. Ele pode fazer o que quiser conosco. Ele não está mais comprometido conosco do que tem graciosa e piedosamente escolhido se comprometer. Ele sabe de todas as coisas sem que Lhe digamos ou peçamos. E ainda assim é a Ele que oramos. Agora, pensemos onde é que oramos. Mais do que ser em um lugar consagrado ou não, é no próprio Deus. Estamos Nele, como os peixes estão no mar. Sua imensidão é nosso templo.
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.
Artigos que você precisa ler
É importante conhecer a impossibilidade do homem conhecer a Deus por seus próprios esforços. É a depravação total, aqui ensinada por Joel Beeke.
Qualquer cristão sincero reconhecerá que orar é difícil e manter uma vida de oração é ainda mais difícil. Este artigo de Mark Jones traz preciosa e prática ajuda para todo aquele que deseja orar.
Essa mensagem difere um pouco das que normalmente apresentamos aqui. No entanto, dada a seriedade do assunto, ela deve ser ouvida com atenção. O povo de Deus está sendo muitíssimo enganado e destruído por dar ouvido a esses falsos apóstolos modernos.
Hino que honra a Deus
Desde Betânia
Letra de Watchman Nee; música: Danny Boy (melodia tradicional irlandesa)
Letra em português
Desde Betânia
Desde Betânia, quando nos deixaste,
Saudade imensa inundou meu ser.
Não tenho mais tocado a minha harpa –
Como tocar, se a Ti não posso ver?
Na solidão da noite tão profunda,
Fico em silêncio e calmo a meditar
Nessa distância, pois de mim tão longe estás
E há quanto tempo prometeste regressar!
Sem lar, recordo Tua manjedoura,
Olhando a cruz não posso me alegrar.
E Tu me lembras o meu lar futuro,
Mas é a Ti quem mais quero encontrar.
Sem Ti não tem sabor minha alegria;
Doçura, encanto, aos hinos vêm faltar,
Vazios são meus dias, pois aqui não estás.
Senhor, Te peço, não demores a voltar.
Embora aqui Tua presença eu goze,
De Ti saudade estou sempre a sentir.
Mesmo gozando o Teu amor imenso,
Anseio pelo dia em que hás de vir.
Mesmo na paz me sinto tão sozinho;
Por Ti suspiro em meio do prazer.
Jamais minha alma tem satisfação total,
Pois o Teu rosto amado não consigo ver.
Com sua terra sonha o peregrino,
Com sua pátria, o exilado, além.
Distante, o noivo pensa em sua amada.
De amados pais, saudade os filhos têm.
Assim também anelo ver Teu rosto,
Ó meu querido e amado Salvador.
Ah! se eu pudesse, agora, a Tua face ver!
Té quando esperarei por Ti, ó meu Senhor?
Tu lembras que buscar-me prometeste,
E junto a Ti em breve me levar?
Mas tantos dias e anos já passaram,
Cansado estou e peço-Te lembrar.
Tuas pegadas vejo tão distantes,
E quanto tempo ainda vai passar?
Ansioso clamo a Ti, e peço, ó Salvador:
Oh, não demores! Vem, Senhor, me arrebatar.
O dia nasce e morre, e assim as noites.
E quantos santos já não estão aqui
Tanto esperaram pela Tua volta,
E há muito tempo estão dormindo em Ti.
Ó meu Senhor, por que não Te manifestas?
Espesso véu está a Te ocultar –
Quantos remidos Teus estão a Te esperar!
Será que a nossa espera não vai mais findar?
Sei que também anseias por voltares
E arrebatar os redimidos Teus.
Por isso peço não mais demorares;
Depressa vem levar-nos para Deus.
Ó vem, Senhor, a Tua Igreja clama;
Não ouves Tua Noiva a Te chamar?
Olhando o céu, saudosa, diz a suspirar:
“Amado Noivo, não demores a voltar!”
História
Esta letra foi escrita por Watchman Nee depois da invasão comunista na China, a qual resultaria em sua prisão em 1952 e da qual nunca foi libertado, ali morrendo vinte anos depois. O hino expressa o mais sublime, profundo, doce, saudoso, real, desesperado anelo pela volta do Senhor. Impossível não ler sem sentir o coração apertar, tanto de saudade do Senhor quanto de vergonha por não termos o mesmo sentimento.
Há variações da letra em diferentes fontes e, em muitas delas, o autor é dado como desconhecido. Há um doce galardão em não ser conhecido por ninguém a não ser pelo Senhor.
“Santifica-os na Tua verdade. A Tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).
As Escrituras são o grande meio de santificação. Elas são o encanto que tanto atrai o coração piedoso. Tal coração não é insensível à elegância do estilo bíblico nem indiferente a suas arrojadas e belas figuras de linguagem – porém essas não são as atrações principais. A Bíblia é a Palavra de Deus!
Ela convence do pecado.
Ela estimula a obediência.
Ela desperta da preguiça.
Ela alerta contra o perigo.
Ela revela o caráter de Deus.
Ela expõe o caminho para a salvação.
Ela delineia a providência de Deus.
Ela apresenta o Cordeiro de Deus morto por nossas transgressões.
Ela comunica doces cargas de devoção espiritual.
Ela traz à vista uma brilhante e eterna recompensa.
Ela expõe as feridas de nossa natureza e oferece o bálsamo curador.
Resumindo, ela incorpora tudo o que um cristão pode precisar em sua peregrinação.
Ela é seu único guia para essa vida tempestuosa.
Na tormenta, ela é seu consolo.
Na prosperidade, ela é seu regulador.
Na dificuldade, ela é seu guia.
Em meio à escuridão da morte, e quando entrando no vale escuro, é a estrela da manhã que…
ilumina seu caminho,
faz seus olhos sem vida brilharem de esperança e
alegra sua alma com a perspectiva da glória imortal!
Quanto mais freqüente e diligentemente você examinar as Escrituras, mais belas elas irão parecer e menos gosto você terá por leituras levianas e superficiais. Existe algo santificador e enobrecedor em um íntimo conhecimento e na meditação diária das Escrituras. Uma satisfação é sentida ao possuí-los, à qual nenhuma composição humana pode incitar.
Confie nisto: quanto mais estreita atenção você der à Palavra, mais interessante e preciosa ela se tornará e mais rapidamente você crescerá em graça e santidade.
Você sente como se estivesse conversando com Deus.
Você respira uma atmosfera do céu.
A alma é banhada em águas celestiais.
Ela se embebe de uma doçura e de uma serenidade que transborda sobre seus atrativos que não são deste mundo.
Por esta fonte de luz e vida procuremos diariamente.
Aqui está a influência curadora.
Aqui está o poço de Betesda.
Aqui abunda consolo para o aflito.
Aqui habita a esperança que alegra e guia.
Ate esse precioso livro ao pescoço, escreva-o nas tábuas do coração!
Ele provará ser…
seu escudo no conflito,
seu guia na perplexidade,
seu consolo na adversidade.
Se for fielmente estudada nesta vida, ela proporcionará temas para contemplação celestial pela eternidade.
Devemos nos aproximar desse Livro Sagrado com reverência. Quando o abrimos ouvimos a voz de Deus. Não deveríamos, portanto, prestar uma reverente atenção quando Jeová fala? Nossa postura não deveria ser a de mais profunda humilhação e respeito?
Na Palavra escrita, temos Deus falando conosco como a Seus filhos. Vá, então, meu amigo, e diligentemente escute os santos oráculos. Pesquise as Escrituras. Examine-as sistematicamente. Faça delas sua companhia diurna e noturna. E que a influência celestial delas esteja tão infundida em sua alma que você perca progressivamente a imagem do que é terreno e assuma a dos habitantes celestiais.
Confie nisto: quanto mais estreita atenção você der à Palavra, mais interessante e preciosa ela se tornará e mais rapidamente você crescerá em graça e santidade.
A Palavra de Deus deve crescer constantemente em sua estima, até que você exclame como Davi: “Quanto amo a Tua lei! […] Quão doces são os Teus decretos ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca” (Sl 119.97,103).
(Traduzido por Tathyane Faoth. Revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria, tradução, revisão e fonte e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)
“E Eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a Mim” (Jo 12.32).
Venham, obreiros, sejam encorajados. Vocês temem que não possam atrair uma congregação. Tentem a pregação de um Salvador crucificado, ressurreto e ascendido, pois esse é o maior “ímã” que já foi manifestado entre os homens. O que atraiu vocês a Cristo senão o próprio Cristo? O que os atrai a Ele agora além de Seu próprio bendito ser? Se vocês tivessem sido atraídos para a fé por qualquer outra coisa, logo teriam sido afastados dela. Mas Jesus mantém vocês e os manterá até o fim. Por que, então, duvidar de Seu poder de atrair outros? Vão com o nome de Jesus àqueles que até agora têm sido teimosos e vejam se isso não os atrai.
Nenhum tipo de homem está fora do alcance desse poder de atração. Velhos e novos, ricos e pobres, ignorantes e letrados, depravados ou amáveis – todo homem pode sentir a força atrativa. Jesus é o ímã. Não pensemos em nenhum outro. A música não levará a Jesus, tampouco a eloquência, a lógica, o cerimonial ou barulho. O próprio Jesus atrai os homens para Si mesmo; e Ele é totalmente capacitado para essa obra em todos os casos. Não sejam tentados pelas charlatanices do dia; mas, como obreiros para o Senhor, ajam à maneira Dele e atraiam com as próprias cordas do Senhor. Atraiam para Cristo e atraiam por Cristo; então, Cristo atrairá por vocês.
(Traduzido por Tathyane Faoth. Revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria, tradução, revisão e fonte e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo).
Antes que Ele forneça o abundante suprimento, primeiro devemos ser feitos conscientes de nosso vazio. Antes que Ele nos dê força, devemos sentir nossa fraqueza. Devagar, dolorosamente devagar, vamos aprender essa lição; e mais devagar ainda reconhecer nossa insignificância e tomar o lugar de impotência diante do Poderoso.
(A. W. Pink)
A salvação é simples, mas não é fácil.
(Oliver Smith)
Quando, enfim, eu confessei: “Sou pecador!”,
ante a graça me prostrando,
Cristo, então, me declarou: “Sou Salvador!”,
meu pecado retirando.
(John Dickie)
Todas as virtudes de um cristão emergem da morte do ego.
(Madame Guyon)
Em oração, nós agimos como homens; em louvor, nós agimos como anjos.
(Thomas Watson)
Não há qualquer tipo de obediência que prestemos a Deus contra o qual o pecado não se oponha. E quanto mais espiritualidade ou santidade houver no que fazemos, maior é esta oposição. Assim, aqueles que buscam oferecer o melhor a Deus são os que experimentam a oposição mais forte.
(John Owen)
Não há orgulho tão perigoso, tão sutil e traiçoeiro, como o orgulho da santidade.
É indispensável trazer na mente nestes dias altamente ocupados e de atividades sem descanso, que Deus olha para tudo a partir de um único ponto de vista, avalia tudo por uma única regra, prova tudo por um único critério, e este critério, que governa Seu ponto de vista é Cristo. Ele valoriza as coisas se elas podem estar conectadas com o Filho do Seu Amor, e nada além. Tudo é feito para Cristo, tudo que é feito por Ele é precioso para Deus. Tudo mais é sem valor. Muito serviço pode ser realizado e uma grande porção de louvor pode ser oferecida através de lábios humanos, mas quando Deus o analisa, Ele irá buscar somente uma coisa e é medindo o quanto este serviço está conectado à Cristo. Sua grande questão será: este serviço foi realizado em e para o Nome de Jesus? Se for, ele foi aprovado e recompensado; se não, será rejeitado e queimado.
Não importa o que os homens possam pensar sobre um trabalho específico. Eles podem ser elogiados sobejamente por algo que estejam fazendo; eles podem ostentar seu nome nos jornais; eles podem fazer do seu nome o assunto no seu círculo de amigos; eles podem ter um grande nome como pregador, mestre, escritor, filantro, reformador moral, mas se não pode conectar seu trabalho com o nome de Jesus – se este não é feito para Ele e para a Sua glória – se não é fruto do constrangimento do amor de Cristo, será todo soprado fora como a palha do chão da debulha de verão, e cairá no esquecimento.
Um homem pode procurar um silencioso, humilde, modesto serviço, desconhecido e não noticiado. Seu nome pode nunca ser ouvido, seu trabalho pode nunca ser reconhecido, mas o que foi feito, foi feito simplesmente por amor a Cristo. Ele serviu na obscuridade com seus olhos no seu Mestre. O sorriso do seu Senhor é o suficiente para ele. Ele não pensou em nenhum momento em receber a aprovação dos homens; ele nunca procurou cativar o sorriso do homem ou evitar a sua censura. Ele tem procurado padronizar o sentido do seu caminho, simplesmente olhando para Cristo e agindo para Ele. Seu serviço irá permanecer. Este será lembrado e recompensado, porém ele não faz o serviço pensando na lembrança e na recompensa, mas simplesmente por amor a Cristo. Este é o serviço correto, a moeda genuína que irá subsistir ao fogo do dia do Senhor.
O pensamento de tudo isto é muito solene, e também muito reconfortante. É solene para aqueles que servem segundo um padrão aos olhos dos seus seguidores, mas reconfortante para todos aqueles que servem sob os olhos do seu Senhor. Esta é uma impronunciável misericórdia ser salvo do tempo da servidão, do espírito de agradar a homens presente hoje em dia e ser permitido andar diante do Senhor – poder iniciar, executar e concluir nossos serviços Nele.
Vamos analisar a mais amável e tocante ilustração sobre isto, nos apresentada na “casa do Simão o leproso” e registrada em Mateus 26. “Jesus está em Betânia, na casa de Simão o leproso, então veio até Ele uma mulher possuindo um vaso de alabastro contendo um ungüento de grande valor, e derramou sobre a sua cabeça quando Ele estava sentado à mesa”.
Se nós perguntássemos para essa mulher enquanto ela caminhava em direção a casa de Simão, para que é isto? É para ostentar a excelência do perfume deste ungüento ou o material e forma da caixa do alabastro? É para obter o louvor dos homens pelo seu ato? É para alcançar um grande nome pela extraordinária devoção a Cristo no meio do pequeno grupo de amigos pessoais do Salvador? Não, caro leitor, não é para nenhuma destas coisas. Como nós sabemos disto? Por causa do Deus altíssimo, o Criador de todas as coisas, que conhece os mais profundos segredos de todos os corações e a verdadeira motivação de cada ação é exposta, e Ele pesou a ação dela com a balança do santuário e colocou nela o selo de Sua aprovação. Ele estava lá na pessoa de Jesus de Nazaré – Ele o Deus do conhecimento através de quem todas as ações são pesadas. Ele enviou adiante sua ação com uma moeda genuína do reino. Ele não gostaria, não poderia fazer isto se houvesse alguma mistura, qualquer falsa motivação, qualquer pretensão oculta. Seu santo e penetrante olho penetrou as maiores profundezas da alma da mulher. Ele sabia, não somente o que ela havia feito, mas como e porque ela havia feito aquilo, e Ele declarou, “ela praticou uma boa ação para comigo”.
Em uma palavra, o próprio Cristo tem o propósito imediato da alma da mulher, e foi isso que valorizou o seu ato e elevou o cheiro do ungüento com cheiro suave ao trono de Deus. De modo nenhum ela sabia ou pensava que milhões leriam o registro de sua profunda devoção pessoal. De modo nenhum ela imaginou que seu ato seria gravado pela mão do Mestre nas páginas da eternidade, e nunca seria esquecido. Ela não pensou nisto. Nem tão pouco ela procurou ou sonhou com tamanha notoriedade; se ela tivesse feito assim, teria roubado a beleza do seu ato e desprovido toda a fragrância de seu sacrifício.
Mas o abençoado Senhor para quem o ato foi feito, cuidou para que não fosse esquecido. Ele não somente o defendeu naquele momento, mas o transmitiu para o futuro. Isto foi suficiente para o coração daquela mulher. Tendo a aprovação do seu Senhor, ela teve condições de suportar a “indignação” até dos “discípulos” e de ouvir que seu ato foi um “desperdício”. Foi suficiente para ela que o Seu coração foi refrescado. Todo o resto não foi nada por aquilo que tem valor. Ela nunca se preocupou em manter o louvor do homem ou evitar o seu escárnio. Seu único indivisível objetivo do principio ao fim, foi Cristo. Do momento em que ela pegou o vaso de alabastro, até que ela o quebrou e derramou o seu conteúdo sobre Sua sagrada Pessoa, ela pensou somente Nele. Ela teve uma intuição perspectiva do que poderia ser conveniente e agradável ao seu Senhor na solene circunstância em que Ele estava inserido naquele momento, e com apurado tato ela fez aquilo. Ela nunca considerou o valor do ungüento; ou, se ela considerou, ela sabia que Ele valia dez mil vezes mais. Quanto “aos pobres”, eles possuem o seu próprio lugar e suas súplicas também, mas ela sentiu que Jesus era mais para ela do que todos os pobres do mundo.
Em resumo, o coração da mulher estava cheio de Cristo, e foi isto que caracterizou o seu ato. Outros poderiam pronunciar que era um “desperdício”, mas nós podemos descansar seguros sabendo que nada que é gasto para Cristo é um desperdício. Então a mulher julgou, e ela estava certa. Para honrá-lo naquele momento em que o mundo e o inferno estavam se levantando contra Ele, este era o maior serviço que um homem ou anjo poderia executar. Ele estava indo para ser oferecido. As sombras estavam se estendendo, as trevas estavam se intensificando, a escuridão crescendo. A cruz com todos os seus horrores estava mais próxima; esta mulher se antecipou a todos e ungiu o corpo do seu adorável Senhor.
Marque o resultado. Veja como imediatamente o abençoado Senhor veio em sua defesa e a protegeu da indignação e do escárnio daqueles que pensavam saber mais do que ela. “Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? Pois ela praticou uma boa ação para comigo. Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre. Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento. Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho seja pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua”.
Aqui está uma gloriosa defesa na presença de quem toda a indignação humana, escárnios e falta de entendimento deve passar como a neblina da manhã antes do calor do nascer do sol. “Por que afligis esta mulher? Pois ela praticou uma boa ação para comigo”. Isto terminou com todo o resto. Tudo deve ser pesado de acordo com sua conexão com Cristo.
Um homem pode andar o mundo inteiro levando seus nobres atos de filantropia; ele pode espalhar com nobreza os frutos do seu grande coração benevolente; ele pode dar todos os seus bens para alimentar os pobres; ele pode ir às últimas conseqüências no tocante a religiosidade e moralidade e não fazer uma única coisa em que Cristo possa dizer, “este foi um bom serviço para Mim”.
Caro leitor, seja quem você for ou o quanto você esteja engajado, pondere nisso. Veja que você mantenha os seus olhos diretamente em Cristo em tudo o que você faz. Faça de Jesus o objetivo imediato de cada pequeno serviço, não importa o quê. Procure servir de forma que Ele possa dizer, “este foi um bom serviço para Mim”. Não esteja preocupado com os pensamentos dos homens sobre os seus caminhos ou serviços. Não se importe com sua indignação ou sua falta de entendimento, mas derrame o seu vaso de alabastro sobre a pessoa do seu Senhor. Certifique-se que todos os seus atos sejam frutos da apreciação do seu coração a Ele. Então se assegure que Ele irá apreciar o seu serviço e te anunciar junto à assembléia dos anjos.
Deste modo é a mulher sobre a qual estamos lendo. Ela pegou seu vaso de alabastro e fez o seu caminho até a casa de Simão o leproso com um único objetivo no seu coração, nomeadamente, Jesus e o que estava a sua frente. Ela está absorvida por Ele. Ela não pensou em mais nada, a não ser o de derramar seu precioso ungüento sobre a Sua cabeça. E como resultado, seu ato chegou até nós através dos registros do Evangelho, unido ao Seu santo Nome. Ninguém pode ler o Evangelho sem ler o memorial desta pessoa devotada. Impérios surgiram, floresceram e caíram no esquecimento. Monumentos foram erigidos para comemorar gênios, homens generosos e filantrópicos, e estes monumentos se tornaram um monte de pó, mas o ato desta mulher ainda vive e viverá para sempre. A mão do Mestre erigiu um monumento para ela, que nunca irá perecer. Que possamos ter a graça para imitá-la; e nestes dias onde existe um grande esforço humano em favor da filantropia, que nosso servir, sejam eles quais forem, seja o fruto da apreciação de nossos corações a um distante, rejeitado e crucificado Senhor!
Nada testa mais profundamente o coração do que a doutrina da cruz – o caminho do rejeitado, crucificado Jesus de Nazaré. Ela prova o coração do homem no mais profundo do seu interior. Se for meramente uma questão religiosa, o homem pode ir muito longe, mas Cristo não é religiosidade. Nós não precisamos ir muito além das linhas reveladas de nosso capítulo (Mt 26) para ver notável prova disto. Olhe para o palácio do sumo sacerdote e que você vê? Uma reunião especial das cabeças e lideres do povo. “Depois os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se no palácio do sumo sacerdote que se chamava Caifás”.
Aqui vemos a religião em uma forma muito imponente. Nós precisamos lembrar que estes sacerdotes, escribas e anciãos foram estabelecidos pelo professo povo de Deus como os depositários dos ensinos sagrados, assim como a máxima autoridade em todos os assuntos relacionados com a religião e como os assessores perante Deus no sistema que foi estabelecido por Deus nos dias de Moisés. Esta assembléia no palácio de Caifás não era composta por sacerdotes pagãos e profetas da Grécia e Roma, mas pelos professos líderes e guias da nação Judaica. O que eles estavam fazendo nesta reunião solene? Eles “consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e O matarem”.
A correta apreciação do Cristo crucificado é um espargir vivo de tudo que é aceitável para Deus, tanto na vida e conduta individual do cristão como em tudo que ocorre nas assembleias.
Caro leitor, pondere nisso. Aqui nós temos homens religiosos, homens que são mestres, homens de peso e com grande influência entre o povo; e também estes homens odiavam a Jesus, e eles se reuniram em conselho para tramar a Sua morte – para prendê-lo com dolo e o matarem. Agora estes homens podem ter falado com você sobre Deus e adoração a Ele, sobre Moisés e a lei, sobre o Sábado e todas as grandes ordenanças e solenidades da religião Judaica. Mas eles odiaram a Jesus. Lembre-se do fato mais solene. Homens podem ser muito religiosos; eles podem ser guias religiosos e professores de outros e ainda odiar o Cristo de Deus. Esta é uma grande lição para se aprender no palácio de Caifás, o sumo sacerdote. Cristo não é religiosidade; ao contrário, os religiosos mais zelosos normalmente são tristes e veementemente odeiam o Abençoado.
Mas, podem dizer, “os tempos mudaram”. Religião está tão intimamente ligada ao Nome de Jesus, que para ser um homem religioso, é necessário ser um servo de Jesus. “Você não poderia mais encontrar ninguém respondendo como no palácio de Caifás.” Isto é mesmo uma realidade? Nós não podemos crer nisto por um momento. O Nome de Jesus é tão odiado hoje no meio dos cristãos como Ele foi odiado no palácio de Caifás. E aqueles que buscarem seguir a Jesus serão odiados da mesma forma. Não precisamos ir muito longe para provar isto. Jesus continua a ser rejeitado no mundo. Onde você irá ouvir o Seu Nome? Onde Ele é um tema bem vindo? Fale Dele onde você for, nas salas de visita dos ricos e elegantes, nos vagões dos trens, nos salões dos cruzeiros, nos cafés ou salões de jantar, em resumo, em qualquer lugar onde os homens frequentam, eles dirão a você, na maioria das vezes, que este tema está fora de propósito.
Você pode falar de qualquer outra coisa – política, dinheiro, negócios, prazer, besteiras. Estas coisas estão sempre no propósito, em qualquer lugar; Jesus não está em nenhum lugar. Nós vemos em nossas cidades, com freqüência, ruas sendo interrompidas para a passagem de desfiles, festivais e shows, e eles nunca são molestados, reprovados e impelidos a mudarem de lugar. Mas deixe um homem nestes lugares falar de Jesus e ele será insultado ou será levado a mudar de lugar e não interferir no tráfego. Em linguagem clara, existe lugar para o diabo em qualquer lugar deste mundo, mas não existe lugar para o Cristo de Deus. O lema do mundo para Cristo é: “Oh! Nem sussurre Seu Nome”.
Mas, graças a Deus, se o que você vê a sua volta são aquelas respostas do palácio do sumo sacerdote, nós também podemos ver aqui ou ali, aquilo que é correspondente com a casa de Simão o leproso. Lá estão, louvado seja Deus, aqueles que amam a Jesus e o consideram digno de receber o vaso de alabastro. Lá estão aqueles que não se envergonham da Sua cruz – aqueles que encontram Nele o seu objetivo mais cativante e que consideram sua principal alegria e maior honra o poder derramar e ser derramado para Ele em qualquer situação. Não é para eles uma questão de serviço, um mecanismo religioso, de correr aqui e ali, ou fazer isto ou aquilo: Não, é Cristo, é estar perto Dele e estar ocupado com Ele; é sentar aos Seus pés e derramar o precioso ungüento do coração verdadeiro sobre Ele.
Caro leitor, esteja bem seguro de que este é o segredo do poder em ambos, serviço e testemunho. A correta apreciação do Cristo crucificado é um espargir vivo de tudo que é aceitável para Deus, tanto na vida e conduta individual do cristão como em tudo que ocorre nas assembleias. A genuína união com Cristo e dedicação a Ele deve nos caracterizar pessoalmente e coletivamente, senão nossa vida e história irão provar um pouco do peso do julgamento nos céus, porém este ainda pode ser um julgamento na terra. Nós sabemos que nada pode conceder mais poder moral ao caminhar individual e caráter do que uma intensa devoção à Pessoa de Cristo. Este não é meramente um homem de grande fé, um homem de oração, um estudante que toca profundamente na Palavra, um erudito, um pregador abençoado ou um poderoso escritor. Não, é ser um servo de Cristo.
Assim também deve ser a assembléia; qual é o verdadeiro segredo do poder? É o talento, eloqüência, música refinada ou um cerimonial imponente? Não, é o gozo da presença de Cristo. Onde Ele está tudo é luz, vida e poder. Onde Ele não está tudo são trevas, morte e desolação. Uma assembléia onde Cristo não está é uma tumba, ainda que aja uma oratória fascinante, todos os atrativos da música refinada e toda a influencia de um ritual imponente. Todas estas coisas podem ser perfeitas, e ainda os devotos servos de Jesus podem clamar: “Ai de mim! Eles levaram o meu Senhor e não sei onde o colocaram.” Mas, em contrapartida, onde a presença de Jesus é percebida, onde Sua voz é ouvida e onde o Seu verdadeiro toque é sentido, ali há poder e benção, ainda que do ponto de vista humano, tudo possa parecer a mais completa fraqueza.
Que os cristãos se lembrem destas coisas, que ponderem sobre elas, os deixem perceberem que eles estão na presença do Senhor em suas assembléias, e se eles não puderem dizer isso, deixe eles se humilharem e esperar Nele, pois deve haver um motivo para isto. Ele disse, “onde houverem dois ou três reunidos em Meu Nome ali Eu estarei no meio deles” (Mt 18:20). Que nunca se esqueçam disso, para alcançar resultados divinos, deve-se encontrar a condição divina para isso.
A aurora é o portão do dia e deve ser guardada com orações. É a ponta do cordão que amarra as ações do dia, devendo ser atado com devoção. Se percebêssemos melhor a grandeza da vida, seríamos mais cuidadosos com suas manhãs. Quem sai correndo da cama para os negócios, e não espera para adorar, é tão tolo quanto quem não se veste ou não lava o rosto, ou tão insensato quanto o que se lança na batalha sem armas nem armadura. Que nos banhemos no rio refrescante da comunhão com Deus, antes que a solidão e o peso da estrada comecem a nos oprimir.
(C. Spurgeon)
Aflições são leves quando comparadas com o que realmente merecemos. Elas são leves quando comparadas com os sofrimentos do Senhor Jesus. Mas talvez sua real leveza seja melhor vista se comparadas com o peso da glória que nos espera.
(A.W. Pink)
Deus prometeu perdão para o seu arrependimento, mas Ele não prometeu amanhã para a sua procrastinação.
(Agostinho de Hipona)
A maior tristeza e peso que você pode dar ao Pai, a maior indelicadeza que você pode fazer a Ele é não crer que Ele te ama.
(John Owen)
Todo mundo reconhece que Estevão era cheio do Espírito Santo quando estava realizando maravilhas. Porém, ele era igualmente cheio do Espírito Santo quando estava sendo apedrejado até a morte.
(Leonard Ravenhill)
Quando agimos, colhemos os frutos do nosso trabalho, mas, quando oramos, colhemos os frutos do trabalho de Deus.
(Hans Von Staden)
Precisamos viajar menos de avião a jato, de um congresso para outro… porém de mais orações de joelhos, rogando a Deus que tenha misericórdia de nós, mais clamor a Deus para que se levante e disperse seus inimigos e se torne conhecido.
O que pensamos quando estamos com liberdade para pensar sobre o que queremos ser — é isso que somos ou logo seremos.
A Bíblia tem muita coisa para dizer acerca dos nossos pensamentos; o evangelismo atual não tem praticamente nada para dizer sobre eles. A razão por que a Bíblia fala tanto deles é que os nossos pensamentos são vitalmente importantes para nós; a razão por que o evangelismo fala tão pouco é que estamos reagindo exageradamente contra as seitas do “pensamento”, como as do Novo Testamento, da Unidade, da Ciência Cristã, e outras semelhantes. Estas seitas fazem os nossos pensamentos ficarem muito perto de tudo, e nos opomos fazendo-os ficar muito perto de nada. Ambas as posições são erradas.
Os nossos pensamentos voluntários não só revelam o que somos; predizem o que seremos. A não ser aquela conduta que brota dos nossos instintos naturais básicos, todo o nosso comportamento é precedido pelos nossos pensamentos e deles se origina. A vontade pode vir a ser serva dos pensamentos, e, em elevado grau, mesmo as nossas emoções seguem o nosso pensar. “Quanto mais penso nisso. mais louco fico”, é como o homem comum o coloca, e ao fazê-lo, não somente relata com precisão os seus processos mentais, mas também paga inconsciente tributo ao poder do pensamento, o pensamento instiga o sentimento, e o sentimento dispara a ação. Assim fomos feitos, e bem que podemos aceitá-lo.
Quem quiser verificar sua verdadeira condição espiritual pode fazê-lo notando quais foram seus pensamentos nas últimas horas ou dias. Em que pensou quando estava livre para pensar no que lhe agradasse? Para o quê se voltou o íntimo do seu coração quando estava livre para voltar-se para onde quisesse?
Os Salmos e os Profetas contêm numerosas referências ao poder que o reto pensamento tem de inspirar sentimento religioso e de incitar a conduta certa. “Considerei os meus caminhos, e voltei os meus pés para os teus testemunhos.”(Salmos 119:59). “Esquentou-se-me o coração dentro de mim; enquanto eu meditava se acendeu um fogo; então falei com a minha língua…”(Salmos 39:3). Vezes sem conta os escritores do Velho Testamento nos exortam a aquietar-nos e a pensar em coisas elevadas e santas como fator preliminar para a correção da vida ou uma boa ação ou um feito corajoso.
O Antigo Testamento não está sozinho em seu respeito pelo poder do pensamento humano, poder outorgado por Deus. Cristo ensinou que os homens se corrompem por seus maus pensamentos, e chegou ao ponto de igualar o pensamento ao ato: “Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” (Mateus 5:28). Paulo recitou uma lista de fulgentes virtudes, e ordenou: “Nisso pensai” (Filipenses 4:8).
Estas citações são apenas quatro das centenas que poderiam fazer-se das Escrituras. Pensar em Deus e em coisas santas cria uma atmosfera moral favorável ao crescimento da fé, bem como do amor, da humildade e da reverência. Pelo pensamento não podemos regenerar os nossos corações, nem eliminar os nossos pecados, nem mudar as manchas do leopardo. Tampouco podemos com o pensamento acrescentar um côvado à nossa estatura, ou tornar o mal bem, ou as trevas luz. Ensinar isso é representar falsamente uma verdade bíblica e usá-la para a nossa própria ruína. Mas, pelo pensamento inspirado pelo Espírito, podemos ajudar a fazer de nossas mentes santuários purificados em que Deus terá prazer em habitar.
Referi-me num parágrafo anterior aos “nossos pensamentos voluntários”, e usei as palavras de propósito. Em nosso jornadear por este mundo mau e hostil, ser-nos-ão impostos muitos pensamentos de que não gostamos e pelos quais não temos simpatia moral. As necessidades da vida podem compelir-nos por dias e anos a abrigar pensamentos em nenhum sentido edificantes. O conhecimento comum do que fazem os nossos semelhantes produz pensamentos repugnantes à nossa alma cristã. Estes necessariamente nos afetam, mas pouco. Não somos responsáveis por eles, e eles passam por nossas mentes como um pássaro cruzando os ares, sem deixar rastro. Não têm efeito duradouro em nós porque não são propriamente nossos. São intrusos mal recebidos pelos quais não temos amor e dos quais nos livramos tão depressa quanto possível.
Quem quiser verificar sua verdadeira condição espiritual pode fazê-lo notando quais foram os seus pensamentos nas últimas horas ou dias. Em que pensou quando estava livre para pensar no que lhe agradasse? Para o quê se voltou o íntimo do seu coração quando estava livre para voltar-se para onde quisesse? Quando o pássaro do pensamento foi posto em liberdade, voou para longe como o corvo, para pousar sobre as carcaças flutuantes ou, como a pomba, circulou e voltou para a arca de Deus? É fácil realizar esse teste, e, se formos sinceros conosco mesmos, poderemos descobrir não só o que somos, mas também o que vamos ser. Logo seremos a suma dos nossos pensamentos voluntários.
Conquanto nossos pensamentos instiguem nossos sentimentos, e assim influenciem fortemente nossa vontade, é contudo certo que a vontade pode e deve ser senhora dos nossos pensamentos. Toda pessoa normal pode determinar aquilo em que vai pensar. Naturalmente, a pessoa aflita ou tentada pode achar um tanto difícil controlar os seus pensamentos, e mesmo enquanto se concentra num objeto digno, pensamentos insensatos e fugidios podem fazer travessuras sobre a sua mente, como vivos relâmpagos numa noite de verão. Tendem estes a ser mais molestos do que perniciosos e, no final das contas, não fazem muita diferença, sejam isto ou aquilo.
O melhor meio de controlar nossos pensamentos é oferecer a mente a Deus em completa submissão. O Espírito Santo a aceitará e assumirá o controle dela imediatamente. Depois será relativamente fácil pensar em coisas espirituais, especialmente se treinarmos nosso pensamento mediante longos períodos de oração diária. Praticar longamente a arte da oração mental (isto é, falar com Deus interiormente, enquanto trabalhamos ou viajamos) ajudará a formar o hábito do pensamento santo.