O pecado é uma praga, sim, a pior e mais infecciosa praga no mundo; e, apesar disso, ah! quão poucos existem que tremem diante dela, que mantêm distância dela! “Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?” (1Co 5.6). […] O pecado que está no coração de um homem é capaz de infectar um mundo inteiro, pois é sua natureza se espalhar e infectar.
(Thomas Brooks)
Aquele que é espiritual sabe permanecer quieto. Ele consegue ficar diante de Deus em adoração, enquanto Deus torna-lhe conhecida Sua vontade. Ele pode parar e esperar ordens.
(Watchman Nee)
O primeiro fundamento da justiça é, sem dúvida, a adoração a Deus.
(João Calvino)
Se o mundo determinou ser mais mundano, a igreja deve estar determinada a estar mais centrada no evangelho.
(Albert Mohler)
A adoração pública não nos isenta da adoração secreta.
(Matthew Henry)
O homem que tenta diminuir a glória de Deus, recusando-se a adorá-Lo, é como um lunático que deseja apagar o sol, escrevendo a palavra “escuridão” nas paredes de sua cela.
(C. S Lewis)
Nossa mente é constituída de tal forma que não pode, ao mesmo tempo, concentrar-se no Senhor e fixar-se no casaco novo ou no chapéu para o próximo inverno.
A crucificação de Jesus foi a cena final de toda uma vida de crucificação!
Ele carregava uma cruz desde a hora em que foi colocado na manjedoura. Todos os dias Ele carregou a cruz. Sua vida era apenas uma peregrinação ao Calvário com a cruz sobre os ombros. Todo o Seu curso sobre a terra foi uma jornada de sofrimento. Foi tudo opróbrio e tristeza, de Seu berço até o túmulo. Sua vida foi de aflição; Sua morte foi a suma de Suas muitas dores, a reunião de todas elas, espremendo-se para dentro de Seu cálice de uma vez, até que o vaso rompesse, porque ele não podia suportar mais.
Ao longo da vida Ele foi o “homem de dores”. Ele estava familiarizado, “experimentado nos sofrimentos” (Is 53.3).
Seu calcanhar ferido (cf. Gn 3.15) é apenas outra maneira de expressar Seu caráter como o Sofredor, o Filho do homem crucificado. É o Homem com o calcanhar ferido que ganhou nosso coração!
É a Ele que seguimos, e Seu calcanhar ferido nós o gravaremos em nossa bandeira como nosso emblema mais honroso. Somos seguidores do Homem com as mãos e os pés perfurados, o Homem que é todo coberto com as marcas das bofetadas, do flagelo e das cuspidas, o Homem com a coroa de espinhos!
(Traduzido por M. Luca, revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.
Great is Thy faithfulness, O God my Father;
There is no shadow of turning with Thee,
Thou changest not, Thy compassions they fail not,
As Thou hast been,Thou forever wilt be.
Refrain
Great is Thy faithfulness!
Great is Thy faithfulness!
Morning by morning new mercies I see
All I have needed Thy hand hath provided
Great is Thy faithfulness, Lord unto me!
Summer and winter and springtime and harvest,
Sun, moon, and stars in their courses above;
Join with all nature in manifold witness,
To Thy great faithfulness, mercy, and love.
Refrain
Pardon for sin and a peace that endureth,
Thine own great presence to cheer and to guide;
Strength for today, and bright hope for tomorrow
Blessings all mine, with ten thousand beside.
Refrain
Tradução
Grande é a Tua fidelidade, ó Deus, meu Pai;
Não há sombra de variação em Ti:
Tu não mudas, Tuas compaixões não falham,
Como foste, Tu serás para sempre.
Refrão
Grande é a Tua fidelidade!
Grande é a Tua fidelidade!
Manhã após manhã novas misericórdias eu vejo.
Tudo o que preciso, Tua mão tem provido.
Grande é a Tua fidelidade, Senhor, a mim!
Verão e inverno e primavera e outono,
Sol, lua e estrelas em seu curso pelo céu;
Juntam-se a toda a natureza no testemunho multiforme
De Tua grande fidelidade, misericórdia e amor.
Refrão
Perdão para o pecado e uma paz permanente,
Tua própria grande presença para animar e orientar;
Força para hoje e esperança radiante para amanhã:
Bênçãos que são minhas, com dez mil ao lado.
Refrão
Versão: Tu és fiel
Tu és fiel, Senhor, ó Deus eterno!
Teus filhos sabem que não falharás!
Nunca mudaste, Tu nunca faltaste;
Tal como eras, sim, sempre serás.
Refrão
Tu és fiel, Senhor! Tu és fiel, Senhor!
Dias após dia Tuas bênçãos nos dás.
Tua mercê nos sustenta e nos guarda;
Sim, para sempre, ó Deus, fiel serás.
Nuvens no azul do céu, Sol refulgente,
Montes e vales, campinas em flor,
Tudo criaste na terra e nos ares,
E todos louvam-Te, fiel Senhor.
Refrão
Pleno perdão nos dás, que segurança!
Sempre nos guias na senda do bem;
E no porvir, oh! Que doce esperança!
Tu nos receberás no lar de além.
Refrão
História
Chisholm teve uma vida adulta difícil. De saúde muito frágil, várias vezes ficou acamado, impossibilitado de trabalhar. Ao ser salvo aos 27 anos, encontrou muito conforto nas Escrituras e no fato de que Deus era fiel para ser sua força no tempo de enfermidade e suprir suas necessidades. Lamentações 3.22,23 era uma de suas passagens favoritas: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as Suas misericórdias não têm fim; novas são cada manhã. Grande é a Tua fidelidade”.
Quando em viagens missionárias, Thomas escrevia com freqüência a William Runyan, um amigo, músico relativamente desconhecido. Vários poemas foram trocados nessas cartas. Runyan considerou esse poema de Williams tão comovente que decidiu compor uma trilha musical para acompanhá-lo. “Great is Thy Faithfulness” foi publicado em 1923. O hino permaneceu desconhecido por muitos anos, até que foi descoberto por um professor do Moody Bible Institute, que o apreciou muitíssimo e solicitou muitas vezes que fosse cantado nos cultos na capela, de tal modo que se tornou o hino não-oficial da faculdade. O hino se tornou mundialmente conhecido em 1945, quando George Beverly Shea começou a cantá-lo nas cruzadas evangelísticas de Billy Graham.
Thomas Chisholm morreu com 94 anos. Ele escreveu mais de 1.200 poemas e hinos, incluindo “O To Be Like Thee” (Oh! Ser como Tu) e “Living for Jesus” (Vivendo para Jesus).
Tribulações são tesouros, e, se formos sábios, iremos reconhecer nossas aflições entre nossas mais raras jóias.
(Charles Spurgeon)
Há uma doce teologia do coração que só se aprende na escola da renúncia.
(A. W. Tozer)
Aqueles que conhecem o grande e terno coração de Deus certamente serão levados a negar seus próprios amores para participar da expressão do amor Dele.
(Jim Elliot)
De todas as coisas que nos irão surpreender na manhã da ressureição, esta, creio eu, é a que mais causará surpresa: que amamos tão pouco a Cristo durante nossa vida.
(J. C. Ryle)
Satanás moldará suas tentações de acordo com as inclinações e o caráter de cada pessoa. Se são pessoas dotadas e muito capacitadas, serão tentadas à auto-suficiência e à presunção. Se são pessoas temerosas e inseguras, ele as tentará à preocupação e à ansiedade. Aqueles de consciência sensível serão tentados a se preocupar com cada detalhe e cada coisa que fazem, por mais insignificantes que sejam. Se são pessoas flexíveis, serão tentadas à inconstância e a comprometerem-se indevidamente. Se são pessoas orgulhosas, serão tentadas à obstinação e à necedade, etc. Conhecer a nós mesmos pode nos ajudar muito a resistir às tentações do inimigo. Não devemos nos esquecer de que ser tentado não é o mesmo que pecar.
As aflições estão preparando para nós uma entrada amplamente concedida (2Pe 1.11), uma coroa de maior peso, uma veste mais branca, um descanso mais doce, um lar feito duplamente precioso por causa do longo exílio e dos muitos sofrimentos aqui embaixo.
Embora nossa milícia terrena possa ser desesperadora, ela não é para sempre. Não! Ela é breve, muito breve. Seu fim está próximo, muito próximo. E com o fim virão triunfo, honra e cânticos de vitória. Então, também, a paz se seguirá e o retorno do soldado desgastado na guerra para sua morada tranqüila.
Essa é a alegria do santo. Ele combateu o bom combate, ele terminou a carreira, ele guardou a fé. Desde agora, está guardada para ele a coroa da justiça (2Tm 4.7,8). Sua batalha acabou, e, a seguir, para ele há descanso e repouso.
Lar!
Sim, lar! E que lar para nós ao qual voltar e permanecer para sempre! O lar preparado antes da fundação do mundo. O lar de muitas mansões1. O lar mais próximo do trono e do coração de Deus. Um lar cuja paz nunca será quebrada pelo som de guerra ou de tempestade. Um lar cujo brilho jamais será encoberto pela mais remota sombra de uma nuvem.
Quão consolador ao espírito cansado pensar em um lugar de descanso tão perto de Deus, e que lugar de descanso na casa do Pai, onde não mais haverá fome nem sede, onde o sol não nos queima nem qualquer calor, onde o Cordeiro, que está no meio do trono, nos alimenta e nos leva às fontes das águas da vida, e o próprio Deus enxugará todas as lágrimas de nossos olhos (Ap 21.4)!
O tempo está chegando.
Os conflitos estão quase no fim.
Nossas lutas e tristezas estão perto de terminar.
Mais alguns anos, e nós devemos ou ser colocados para descansar tranquilamente ou levados para as nuvens, a encontrar o Senhor em Sua vinda.
Mais algumas mortes, e, então, seremos unidos em fraternidade eterna com todos os membros dispersos da família de Deus.
Mais alguns sóis devem nascer e se pôr, e, então, nós subiremos na força daquele Sol que nunca se põe (v. 23).
Os conflitos estão quase no fim. Nossas lutas e tristezas estão perto de terminar.
Mais alguns dias devem amanhecer e escurecer, e, a seguir, resplandecerá o dia sem fim.
Mais algumas nuvens devem se reunir sobre nós, e, depois, o mundo será sem sombras para sempre.
Mais alguns breves anos, e vamos entrar pelas portas na cidade, sentar sob a sombra da árvore da vida, alimentando-nos do maná escondido e bebendo do rio puro claro como cristal, que sai da trono de Deus e do Cordeiro (22.1)!
Mais alguns breves anos e veremos Sua face, e Seu nome estará sobre nossa testa!
Por ora, temos apenas o antegozo. O brilho completo está reservado, e sabemos que tudo o que é possível ou concebível do que é bom, justo e abençoado um dia será real e visível.
Depois de todo o mal vem o bem;
do pecado vem santidade;
da escuridão, a luz;
da morte, a vida eterna;
da fraqueza, a força;
do desvanecimento, a floração;
de podridão e ruína, beleza e majestade;
da maldição vem a bênção, o incorruptível,
o imortal, o glorioso, o imaculado!
Nossa porção presente, no entanto, é apenas a promessa, não a herança. A herança está reservada para o aparecimento do Senhor. Aqui vemos, mas através de um vidro escuro. Ainda não se manifestou o que havemos de ser.
Estamos agora somente como peregrinos, vagando na noite solitária, que vêem vagamente sobre o pico da montanha distante o reflexo de um sol que nunca se levanta aqui, mas que nunca se apagará nos “novos céus” a seguir.
E isso é o suficiente. Isso nos conforta e nos anima no caminho escuro e áspero. Não será necessário a seguir, mas é o suficiente agora.
Este deserto existirá até cruzarmos para Canaã. A tenda existirá até que a cidade eterna venha.
A alegria de crer é suficiente, até entrarmos na alegria de ver.
Estamos contentes com o “monte da mirra e o outeiro do incenso”, até que “refresque o dia e fujam as sombras” (Ct 4.6).
Lar!
Nota
1 Apesar do entendimento comum de que a expressão “Na casa de Meu Pai há muitas moradas” (Jo 14.2) se refere à Nova Jerusalém, ele não se ajusta à revelação de toda a Bíblia. A palavra traduzida por “mansões” na KJ e, corretamente, por “moradas” na ACF é usada duas vezes no NT, apenas por João. A segunda vez é no v. 23: “Se alguém Me ama, guardará a Minha palavra, e Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada”. (Aqui, a KJ já não usa mansão, mas morada.) O segundo versículo explica o primeiro: as moradas são aqueles que crêem. O Senhor Jesus disse: “Na casa de Meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, Eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando Eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para Mim mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também”. Ele não estava indo para o céu a fim de, ali, preparar lugar para os que crêem: Ele foi para o Pai (vv. 12,28), onde Ele já estava (vv. 11,20). Ele foi preparar lugar a fim de que os crêem pudessem estar onde Ele já estava: em Deus. Por causa do pecado, todos os homens ficaram “sem Deus no mundo” (Ef 2.12). “Mas agora em [não apenas por meio de] Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe [de Deus], pelo sangue de Cristo chegastes perto [de Deus]” (v. 13). “No qual [em Cristo] também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito” (v. 22). O cap. 15 de João enfatiza esta mútua habitação: os que crêem estão em Cristo e Cristo está nos que crêem. E Cristo está em Deus e Deus e Cristo estão naqueles que crêem. O Senhor Jesus, por meio de Sua morte, foi ao Pai, apresentando a Ele Seu sangue, o pagamento pelos pecados daqueles que estavam sem Deus. Então, Ele voltou, por meio do Espírito Santo, no Pentecoste, para unir a Si mesmo – e, por conseguinte, a Deus – os salvos, em quem Ele e o Pai passaram a habitar. Se imaginamos a Nova Jerusalém como uma cidade física, com mansões físicas e com uma rua de ouro física, estamos dizendo que Cristo morreu por uma coisa (por mais bonita que seja) e que essa coisa será Sua noiva (Ap 21.2,3). A Nova Jerusalém é um símbolo do povo redimido de Deus que com Ele habitará pela eternidade, não uma construção física de ouro e pedras preciosas. (N. do R.)
(Traduzido por M. Luca, revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
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Artigos que merecem ser lidos
Carta aberta aos pais cristãos de filhos incrédulos. Poucas coisas angustiam tanto pais cristãos quanto filhos que ainda não obedecem à fé ou que dela apostataram. Esse artigo pode lhe trazer ajuda, consolo e orientação prática.
O que é a comunhão da igreja? Basta os cristãos estarem juntos para haver comunhão? A genuína comunhão é marca distintiva da igreja que se reúne segundo o modelo do Novo Testamento.
“Deus me revelou”. Devemos dar ouvidos a quem alega ter uma revelação nova de Deus, à parte de Sua Palavra?
Mensagem que merece ser ouvida
Amando a Deus com todo o nosso entendimento, por Héber Campos Júnior
Hino que merece ser ouvido
It’s well with my soul
Letra de Horatio G. Spafford (1873) e música, Ville du Havre, de Philip P. Bliss (1876). Inspirado em 2Reis 4.26 e Salmos 146.1. A música recebeu o nome do navio em que as filhas de Spafford pereceram. Ironicamente, Bliss morreu num trágico acidente de trem, ao tentar salvar a esposa, pouco tempo depois de escrever a música. Veja mais detalhes abaixo.
Enquanto lê a letra, ouça essa maravilhosa versão orquestral do hino.
Letra em inglês
When peace, like a river, attendeth my way,
When sorrows like sea billows roll;
Whatever my lot, Thou hast taught me to say,
It is well, it is well with my soul.
Refrain
It is well with my soul,
It is well with my soul,
It is well, it is well with my soul.
Though Satan should buffet, though trials should come,
Let this blest assurance control,
That Christ hath regarded my helpless estate,
And hath shed His own blood for my soul.
My sin—oh, the bliss of this glorious thought!—
My sin, not in part but the whole,
Is nailed to the cross, and I bear it no more,
Praise the Lord, praise the Lord, O my soul!
For me, be it Christ, be it Christ hence to live:
If Jordan above me shall roll
No pang shall be mine, for in death as in life
Thou wilt whisper Thy peace to my soul.
But, Lord, ’tis for Thee, for Thy coming we wait,
The sky, not the grave, is our goal;
Oh, trump of the angel! Oh, voice of the Lord!
Blessed hope, blessed rest of my soul!
And Lord, haste the day when the faith shall be sight,
The clouds be rolled back as a scroll;
The trump shall resound, and the Lord shall descend,
Even so, it is well with my soul.
Tradução literal em português
Está tudo bem com minha alma
Quando a paz, como um rio, estiver presente em meu caminho,
Quando tristezas se agitarem como ondas do mar –
Seja qual for minha sorte, Tu me ensinaste a dizer:
“Está tudo bem, está tudo bem com minha alma”.
Refrão
Está tudo bem com minha alma,
Está tudo bem com minha alma,
Está tudo bem, está tudo bem com minha alma.
Embora Satanás tenha de me esbofetear, embora provas tenham de vir,
Que esta certeza abençoada tome o controle:
Que Cristo considerou minha situação sem esperança
E derramou Seu próprio sangue por minha alma.
Meus pecados – Oh, a felicidade desse glorioso pensamento! –,
Meus pecados, não em parte, mas todos eles,
Estão pregados na cruz, e eu não os carrego mais.
Louve ao Senhor, louve ao Senhor, ó minha alma!
Para mim, seja Cristo, seja Cristo, portanto, a viver:
Se o Jordão1 acima devo atravessar,
Sem angústia estarei, pois, na morte como na vida,
Tu irás sussurrar Tua paz para minha alma.
Mas, Senhor, é por Ti, por Tua vinda que esperamos,
O céu, não a sepultura, é nosso objetivo.
Oh, trombeta do anjo! Oh, a voz do Senhor!
Bendita esperança, abençoado descanso de minha alma!
E, Senhor, apressa o dia em que a fé será visão,
As nuvens serão enroladas como um pergaminho,
A trombeta ressoará e o Senhor descerá.
Todavia, estará tudo bem com minha alma.
Versão em português
Sou feliz com Jesus
Se paz a mais doce me deres gozar,
Se dor a mais forte sefrer;
Oh, seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus hei de estar.
Refrão
Sou feliz com Jesus!
Sou feliz com Jesus,
Meu Senhor!
Embora me assalte o cruel Satanás,
E ataque com vis tentações,
Oh, sim certo estou, mesmo em tais provações,
Em Jesus acharei força e paz.
Jesus, meu Senhor, ao morrer sobre a cruz
Livrou-me da culpa e do mal;
Salvou-me Jesus, oh, mercê sem igual!
Sou feliz, hoje vivo na luz.
A vinda eu anseio do meu Salvador;
Em breve virá me buscar;
E então lá no céu vou pra sempre morar,
Com remidos na luz do Senhor
Nota biográfica
Esse hino foi escrito depois de dois grandes traumas na vida de Spafford, um devoto cristão e estudante das Escrituras, amigo de D. L. Moody e de Ira Sankey. O primeiro foi o enorme incêndio de Chicago em outubro de 1871, que o arruinou financeiramente (advogado rico, ele havia investido em imóveis na cidade). Em 1873, durante uma travessia do Atlântico, da qual ele havia desistido pouco antes da partida, as quatro filhas de Spafford (com 11, 9, 7 e 2 anos) morreram em uma colisão com outro navio. Sua esposa, Anna, sobreviveu e enviou-lhe o agora famoso telegrama: “Única salva”. Várias semanas depois, quando o navio em que Spafford estava (ele viajou para encontrar-se com a esposa) passou perto do local onde as filhas morreram, o Espírito Santo inspirou essas palavras. Elas falam da eterna esperança que todos os crentes têm, não importando a dor e o sofrimento eles tenham na terra. O hino foi cantado pela primeira vez em 24 de novembro de 1876, por Bliss mesmo, em uma grande reunião evangelística de Moody.
Nota
1 Referência à morte, muito usada antigamente pelos cristãos. (N. do R.)
(Tradução do hino por M. Luca. Revisão de Francisco Nunes)
Deixado a si mesmo, o homem é metade animal, metade demônio.
(George Whitefield)
Determinemos, pela graça de Deus, que, por mais simples e frágeis que sejam nossas orações, continuaremos a orar.
(J. C. Ryle)
Os filhos de Deus, sempre que forem chamuscados por aflições como por quentes raios de sol, podem recorrer a Ele, que é como a sombra de uma grande rocha, e serão eficazmente protegidos e docemente refrescados.
(Jonathan Edwards)
Não sou nenhum Enoque, não sou nenhum Elias, não sou ninguém que tenha visões, não sou profeta que possa ensinar e profetizar algo além do que esteja escrito na Palavra de Deus e seja compreendido no Espírito. Mais uma vez, não tenho visões nem inspirações angelicais. Nem as desejo, para não ser enganado. A Palavra de Cristo, por si só, é suficiente para mim.
(Menno Simons)
Cristo é a própria essência de todos os deleites e prazeres, as verdadeiras alma e substância deles. Como todos os rios estão reunidos no oceano, que é o ponto de encontro de todas as águas do mundo, assim, Cristo é aquele oceano no qual todos os verdadeiros deleites e prazeres se encontram.
(John Flavel)
Contentamento cristão é aquele doce, interior, quieto e gracioso estado de espírito que se submete livremente ao sábio e paternal arranjo de Deus em cada situação e se deleita nele.
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Have you been to Jesus for the cleansing pow’r?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Are you fully trusting in His grace this hour?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Refrain:
Are you washed in the blood,
In the soul-cleansing blood of the Lamb?
Are your garments spotless? Are they white as snow?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Are you walking daily by the Savior’s side?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Do you rest each moment in the Crucified?
Are you washed in the blood of the Lamb?
When the Bridegroom cometh will your robes be white?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Will your soul be ready for the mansions bright,
And be washed in the blood of the Lamb?
Lay aside the garments that are stained with sin,
And be washed in the blood of the Lamb;
There’s a fountain flowing for the soul unclean,
Oh, be washed in the blood of the Lamb!
Letra em português
Salvo Estás? Limpo Estás?
Tens achado em Cristo plena salvação
Pelo sangue vertido na cruz?
Toda mancha lava de teu coração
Este sangue eficaz de Jesus
Coro
Salvo estás, limpo estás
Pelo sangue de Cristo Jesus?
Tens teu coração mais alvo que a luz
Foste limpo no sangue eficaz?
Vives sempre ao lado do teu Salvador
Pelo sangue que mana da cruz?
Do pecado foste sempre vencedor
Como foi teu bendito Jesus?
Terás roupa branca quando vier Jesus
Foste limpo na fonte de amor?
Estás pronto pra seguir ao céu de luz
Pelo sangue purificador?
Cristo hoje dá pureza e mui poder:
Fita os olhos na cruz do Senhor
Dela, fonte sai que te enche de prazer
Que te farta de vida e vigor
“Porventura estará firme o teu coração? Porventura estarão fortes as tuas mãos, nos dias em que Eu tratarei contigo? Eu, o Senhor, o disse e o farei” (Ezequiel 22.14).
Imagine-se ser lançado em uma fornalha ardente, ou em um grande forno, onde sua dor seria tão maior do que a ocasionada por acidentalmente tocar uma brasa, pois o calor é muito maior. Imagine também que seu corpo vá ficar lá por um quarto de hora, sentindo, durante todo esse tempo, a plena sensação do calor. Que horror você sentiria já na entrada desse forno!
E quanto tempo esse quarto de hora pareceria para você! E, depois de ter sofrido por um minuto, como seria para você pensar que ainda teria de suportar os outros 14 minutos? Mas qual seria o efeito sobre sua alma, se você soubesse que estaria continuamente nesse tormento por 24 horas?
E quão maior seria o efeito, se você soubesse que deveria suportá-lo por um ano inteiro!
E quão muito maior ainda, se você soubesse que teria de suportá-lo por mil anos!
Ou então, como seu coração se abateria, se você considerasse, se você soubesse que você teria de suportá-lo para todo o sempre! Que não haveria fim!
Que, depois de milhões e milhões de eras, seu tormento não estaria mais próximo de um fim, que nunca estaria, e que você nunca, nunca iria ser livre!
Se você não é um cristão verdadeiro, seu tormento no lago de fogo1 será imensamente maior do que essa ilustração representa!
Como irá o coração de uma pobre criatura submergir sob esse fato! De que maneira totalmente inexprimível e inconcebível será o naufrágio da alma nesse caso!
Seja você quem for – jovem ou velho, pequeno ou grande –, se você está sem Cristo, se não é convertido, essa é a ira à qual você está condenado. Essa é a ira que está sobre você. Esse é o lago de fogo sobre o qual você está pendurado, e em que você está pronto a cair todos os dias e todas as noites.
Você pode efetivamente escapar desses tormentos horríveis e terríveis. Você é chamado a fugir e a abraçar Aquele que veio ao mundo com o fim de salvar os pecadores desses tormentos, e que pagou toda a dívida.
[Enquanto não crer], você está exposto ao castigo eterno, mas um Salvador foi providenciado, que é capaz e que se oferece gratuitamente para salvar você da punição.
A justiça está plenamente satisfeita em Cristo. Todos os que crêem são aceitos e justificados Nele. Por isso, creia Nele, venha a Ele, confie sua alma a Ele para ser salvo por Ele. Nele você estará a salvo dos tormentos eternos do lago de fogo.
E isso não é tudo: por meio Dele você herdará inconcebíveis bem-aventurança e glória, que terão uma duração eterna assim como os tormentos do lago de fogo. Pois, assim como, no último dia, o ímpio irá para o castigo eterno2, assim aqueles que confiam em Cristo, para a vida eterna3.
“Porventura estará firme o teu coração? Porventura estarão fortes as tuas mãos, nos dias em que Eu tratarei contigo? Eu, o Senhor, o disse e o farei” (Ezequiel 22.14).
Notas
1 Inferno, no original, também nas outras menções. Apesar de ser este o termo mais comumente usado, a Bíblia afirma claramente que o lugar do castigo eterno dos perdidos é o lago de fogo, a segunda morte, no qual “a morte e o inferno” serão lançados por Deus em Seu julgamento final sobre toda a criação (Ap 20.11-15). (N. do R.)
2 O evangelho bíblico, que inclui o aviso sobre o castigo eterno dos que não crêem, que condena o pecador não-arrependido, que não contemporiza o pecado, que indica um único caminho para a salvação, foi quase totalmente substituído por um evangelho falso, água-com-açúcar, que fala apenas de um deus que quer fazer o bem para o homem, que não quer vê-lo triste, que não condena seu pecado… O “Arrependei-vos”, proclamado por Jesus e os apóstolos, foi substituído pelo inócuo “Jesus te ama e quer te fazer feliz”. A falta de amor e a desconsideração com que o evangelho bíblico foi pregado por alguns não pode servir de desculpa para abrirmos mão dele. Devemos seguir o exemplo dos fiéis servos de Deus do passado que, sem deixar de lado a mensagem acerca da condenação eterna, eram movidos por profundo amor pelos pecadores, por vezes sendo levados às lágrimas enquanto pregavam. Todo humanismo, toda complacência, todo medo de ofender as pessoas, todo receio de chamar o pecado de pecado, todo desvio da verdade bíblica no tocante à apresentação das boas-novas terá um único resultado: pessoas condenadas eternamente por não terem ouvido a verdade ou por terem crido na mentira que lhes foi mostrada. (N. do R.)
3 Cremos que antes do último dia já haverá crentes desfrutando da vida eterna, por terem participado por mil anos, como os vencedores, das bodas do Cordeiro (Ap 20.4-6). (N. do R.)
(Traduzido por M. Luca, revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)
“Eu nunca te deixarei nem te desampararei1” (Hebreus 13.5).
Que cada crente entenda essas palavras e as guarde no coração.
Mantenha-as à mão e tenha-as frescas na memória – você vai precisar delas um dia, quando:
Os filisteus virão sobre você,
A mão de doença vai prostrá-lo,
O rei dos terrores se aproximará,
O vale da sombra da morte se abrirá diante de seus olhos.
Então, virá a hora em que você vai descobrir que nada é tão reconfortante como um texto como esse, nada é tão animador quanto um verdadeiro sentimento do companheirismo de Deus.
Atenha-se a esta palavra: nunca. Ela vale seu peso em ouro. Apegue-se a ela como um homem se afogando se agarra a uma corda. Segure-a com firmeza, como um soldado atacado por todos os lados agarra sua espada. Deus disse, e Ele vai manter: “Eu nunca te deixarei nem te desampararei”.
Nunca! Embora seu coração seja muitas vezes fraco, você esteja cansado de si mesmo e suas muitas falhas e fraquezas o oprimam, mesmo assim a promessa não vai falhar.
Nunca! Embora o demônio sussurre: “No final, eu terei você; ainda um pouco de tempo e sua fé irá falhar e você vai ser meu”, mesmo assim, a Palavra de Deus permanecerá.
Nunca! Quando o calafrio da morte estiver rastejando sobre você, e os amigos não puderem fazer mais nada e você estiver começando aquela jornada da qual não há retorno, mesmo assim Cristo não o abandonará.
Nunca! Quando o dia do juízo vier, e os livros forem abertos, e os mortos forem levantados dos túmulos e a eternidade estiver começando, mesmo assim a promessa vai carregar todo o fardo que estiver sobre você – Cristo não vai deixar sua alma sem o domínio Dele.
Ó cristão que lê isso, confie no Senhor para sempre, pois Ele diz: “Eu nunca te deixarei!”
Coloque todo o seu fardo sobre Ele, não tenha medo. Regozije-se em Sua promessa. Alegre-se na força de Sua consolação.
Você pode dizer com ousadia: “O Senhor é o meu ajudador, e não temerei” (v. 6).
Nota
1 Tradução da versão King James, usada pelo autor. (N. do R.)
(Traduzido por M. Luca, revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)
A Bíblia ensina uma revelação dupla e consistente. Assim como os leitores corretamente esperarm que a válida interpretação de Isaías seja consistente com a de Marcos, do mesmo modo eles podem esperar que a acurada interpretação dos fatos da natureza seja consistente com a mensagem de Gênesis e do restante da Escritura.
(Hugh Ross)
O Senhor, Deus onipotente, reina. Seu governo é exercido sobre a matéria inanimada, sobre os animais ferozes, sobre os filhos dos homens, sobre anjos bons e maus e sobre o próprio Satanás. Nenhuma rotação de um planeta, nenhum brilhar de uma estrela, nenhuma tempestade, nenhum movimento de qualquer criatura, nenhuma ação dos homens, nenhuma mensagem dos anjos, nenhum ato do Maligno — nada em todo o vasto universo pode vir a acontecer sem que Deus tenha eternamente estabelecido. Esse é um fundamento para a fé. Esse é um lugar de repouso para o intelecto. Essa é uma âncora para a alma, tanto firme quanto segura. Não é um destino cego, um mal desenfreado, o homem ou o Diabo, mas o Senhor Todo-poderoso que está governando o mundo, governando de acordo com Seu bom prazer e com Sua eterna glória.
(A. W. Pink)
As coisas comuns deste mundo não são meros artefatos da cultura, ferramentas da esfera natural, mas, em vez disso, preciosos dons de nosso Pai.
(R. C. Sproul Jr.)
Prefiro estar no coração da África dentro da vontade de Deus do que estar no trono da Inglaterra fora de Sua vontade.
(David Livingstone)
Nosso Pai celestial nunca toma nada terreno de Seus filhos, a menos que tenha planos de lhes dar, em troca, algo melhor.
A fé falsa pode ser muito iluminada e grande conhecedora da verdade do evangelho. Judas era. A verdadeira fé recebe o amor da verdade (2Ts 2.10).
A fé falsa excita os afetos, como os ouvintes do solo pedregoso da parábola (Mt 13), e leva as pessoas a surgir como estrelas cadentes, apenas para desaparecerem rapidamente. A verdadeira fé é o dom permanente e crescente de Deus.
A fé falsa reforma a vida exterior e faz as pessoas viverem melhor diante dos homens. A verdadeira fé nasce de um coração regenerado e leva as pessoas a procurarem a vontade e a glória de Deus.
A fé falsa pode falar bem de Cristo, como os judeus fizeram. A verdadeira fé ama Cristo (1Pe 1.8).
A fé falsa confessa pecados como o rei Saul (1Sm 24.16-22). A verdadeira fé confessa o pecado como Davi (Sl 51).
A fé falsa pode humilhar-se em pano de saco e cinza, como Acabe (1Rs 21.27-29). A verdadeira fé se humilha diante de Deus.
A fé falsa pode arrepender-se em terror, como Esaú e Judas. A verdadeira fé se arrepende em contrição, sendo convencida do caminho da salvação de Deus em Cristo.
A fé falsa muitas vezes realiza obras religiosas com muito afinco. Saulo de Tarso o fez. A verdadeira fé é uma fé que “opera por amor”.
A fé falsa é, por vezes, muito generosa e caridosa (Ananias e Safira; At 5). A verdadeira fé faz com que pecadores resgatados sejam generosos, de bom grado, constrangidos apenas por amor e gratidão.
A fé falsa pode tremer da Palavra de Deus, como Félix (At 24.25). A fé verdadeira treme e se curva.
A fé falsa freqüentemente experimenta muito na religião. A fé verdadeira não confia em nenhuma experiência, não importa quão grande seja, e olha somente para Cristo.
A fé falsa freqüentemente goza de grandes privilégios religiosos, como a mulher de Ló (Gn 19.1-26). A verdadeira fé coloca não nenhuma confiança na carne.
A fé falsa pode pregar, fazer milagres e expulsar demônios, como Judas. A fé verdadeira se alegra em ter o nome escrito no céu.
A fé falsa muitas vezes alcança um alto cargo na igreja, como Diótrefes (3Jo), e caminha com grandes pregadores, como Demas andou com Paulo (Cl 4.14; Fm 24; 2Tm 4.10). A fé verdadeira se sente honrada por cuidar das portas da casa de Deus e caminhar com Cristo.
A fé falsa pode ser pacífica e carnalmente confiante, como as cinco virgens loucas (Mt 25.1-13). A fé verdadeira nada pressupõe, mas olha constantemente para Cristo (Hb 12.2).
(Traduzido por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)