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Bíblia Vida cristã

O grande meio de santificação! (Jared Waterbury)

“Santifica-os na Tua verdade. A Tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).

As Escrituras são o grande meio de santificação. Elas são o encanto que tanto atrai o coração piedoso. Tal coração não é insensível à elegância do estilo bíblico nem indiferente a suas arrojadas e belas figuras de linguagem – porém essas não são as atrações principais. A Bíblia é a Palavra de Deus!

Ela convence do pecado.
Ela estimula a obediência.
Ela desperta da preguiça.
Ela alerta contra o perigo.
Ela revela o caráter de Deus.
Ela expõe o caminho para a salvação.
Ela delineia a providência de Deus.
Ela apresenta o Cordeiro de Deus morto por nossas transgressões.
Ela comunica doces cargas de devoção espiritual.
Ela traz à vista uma brilhante e eterna recompensa.
Ela expõe as feridas de nossa natureza e oferece o bálsamo curador.

Resumindo, ela incorpora tudo o que um cristão pode precisar em sua peregrinação.

Ela é seu único guia para essa vida tempestuosa.
Na tormenta, ela é seu consolo.
Na prosperidade, ela é seu regulador.
Na dificuldade, ela é seu guia.

Em meio à escuridão da morte, e quando entrando no vale escuro, é a estrela da manhã que…

ilumina seu caminho,
faz seus olhos sem vida brilharem de esperança e
alegra sua alma com a perspectiva da glória imortal!

Quanto mais freqüente e diligentemente você examinar as Escrituras, mais belas elas irão parecer e menos gosto você terá por leituras levianas e superficiais. Existe algo santificador e enobrecedor em um íntimo conhecimento e na meditação diária das Escrituras. Uma satisfação é sentida ao possuí-los, à qual nenhuma composição humana pode incitar.

Confie nisto: quanto mais estreita atenção você der à Palavra, mais interessante e preciosa ela se tornará e mais rapidamente você crescerá em graça e santidade.

Você sente como se estivesse conversando com Deus.
Você respira uma atmosfera do céu.
A alma é banhada em águas celestiais.
Ela se embebe de uma doçura e de uma serenidade que transborda sobre seus atrativos que não são deste mundo.
Por esta fonte de luz e vida procuremos diariamente.

Aqui está a influência curadora.
Aqui está o poço de Betesda.
Aqui abunda consolo para o aflito.
Aqui habita a esperança que alegra e guia.

Ate esse precioso livro ao pescoço, escreva-o nas tábuas do coração!

Ele provará ser…

seu escudo no conflito,
seu guia na perplexidade,
seu consolo na adversidade.

Se for fielmente estudada nesta vida, ela proporcionará temas para contemplação celestial pela eternidade.

Devemos nos aproximar desse Livro Sagrado com reverência. Quando o abrimos ouvimos a voz de Deus. Não deveríamos, portanto, prestar uma reverente atenção quando Jeová fala? Nossa postura não deveria ser a de mais profunda humilhação e respeito?

Na Palavra escrita, temos Deus falando conosco como a Seus filhos. Vá, então, meu amigo, e diligentemente escute os santos oráculos. Pesquise as Escrituras. Examine-as sistematicamente. Faça delas sua companhia diurna e noturna. E que a influência celestial delas esteja tão infundida em sua alma que você perca progressivamente a imagem do que é terreno e assuma a dos habitantes celestiais.

Confie nisto: quanto mais estreita atenção você der à Palavra, mais interessante e preciosa ela se tornará e mais rapidamente você crescerá em graça e santidade.
A Palavra de Deus deve crescer constantemente em sua estima, até que você exclame como Davi: “Quanto amo a Tua lei! […] Quão doces são os Teus decretos ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca” (Sl 119.97,103).


(Traduzido por Tathyane Faoth. Revisado por Francisco Nunes. Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria, tradução, revisão e fonte e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)

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Indicações de sexta (13)

A Bíblia é nossa regra de fé e de prática!

 

Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.

Artigos que merecem ser lidos

  1. O salmo 119 é maravilhoso! Ele não apenas exalta a Palavra de Deus, mas traz um verdadeiro roteiro para a vida cristã. Saiba mais lendo o artigo De A a Z: a verdade sobre o salmo 119
  2. Quais são exatamente as implicações do mandamento “não furtarás”? Robert W. Carver explica em seu artigo.
  3. Sem dúvida, a cruz é central na fé cristã. Mas qual o significado prático dela? Qual o significado dela para você. O piedoso autor J. C. Ryle trata do assunto no artigo A cruz de Cristo.
  4. Leia Um tratado sobre a oração, de John bunyan, o autor de O Peregrino.

Mensagem que merece ser ouvida

Um homem de Deus: entrevista com Leonard Ravenhill

Hino que merece ser ouvido

What A Friend We Have in Jesus

Letra de Joseph M. Scriven (1855) e música de Charles Crozart Converse (1868)

Letra original

What a friend we have in Jesus,
All our sins and griefs to bear!
What a privilege to carry
Everything to God in prayer!
Oh, what peace we often forfeit,
Oh, what needless pain we bear,
All because we do not carry
Everything to God in prayer!

Have we trials and temptations?
Is there trouble anywhere?
We should never be discouraged—
Take it to the Lord in prayer.
Can we find a friend so faithful,
Who will all our sorrows share?
Jesus knows our every weakness;
Take it to the Lord in prayer.

Are we weak and heavy-laden,
Cumbered with a load of care?
Precious Savior, still our refuge—
Take it to the Lord in prayer.
Do thy friends despise, forsake thee?
Take it to the Lord in prayer!
In His arms He’ll take and shield thee,
Thou wilt find a solace there.

Blessed Savior, Thou hast promised
Thou wilt all our burdens bear;
May we ever, Lord, be bringing
All to Thee in earnest prayer.
Soon in glory bright, unclouded,
There will be no need for prayer—
Rapture, praise, and endless worship
Will be our sweet portion there.

Tradução

Que amigo nós temos em Jesus,
Todos os nossos pecados e tristezas a suportar!
Que privilégio é levar
Tudo a Deus em oração!
Oh, que paz muitas vezes perdemos,
Oh, que dor desnecessária temos,
Tudo porque eu não levamos
Tudo a Deus em oração!

Temos provações e tentações?
Há problemas por todo lado?
Nunca sejamos desencorajados:
Leve isso ao Senhor em oração.
Poderemos encontrar outro amigo tão fiel,
Que vai todas as nossas tristezas compartilhar?
Jesus conhece cada fraqueza nossa;
Leve-a ao Senhor em oração.

Se somos fracos e sobrecarregados,
Oprimidos com uma carga de cuidados?
O precioso Salvador, nosso calmo Refúgio:
Leve tudo ao Senhor em oração.
Teus amigos te desprezam, te desamparam?
Leve isso ao Senhor em oração!
Em Seus braços Ele vai te tomar e te proteger,
Tu vais encontrar um consolo ali.

Bendito Salvador, Tu prometeste
Que irias todos os nossos fardos suportar;
Que sempre, Senhor, tragamos
Tudo a Ti em oração fervorosa.
Logo, na esplendente glória, sem nuvens,
Não haverá mais necessidade de oração:
Êxtase, louvor e adoração sem fim
Serão nossa doce porção doce ali.

Versão em português

De Kate Stevens Crawford Taylor (1862-1894)

Em Jesus amigo temos,
mais chegado que um irmão.
Ele manda que levemos
tudo a Deus em oração.
Oh! que paz perdemos sempre!
Oh! que dor no coração,
só porque nós não levamos
tudo a Deus em oração!

Temos lutas e pesares
enfrentamos tentação,
mas conforto recebemos
indo a Cristo em oração.
Haverá um outro amigo
de tão grande compaixão?
Os contritos Jesus Cristo
sempre atende em oração.

E, se nós desfalecemos,
Cristo estende-nos a mão,
pois é sempre a nossa força
e refúgio em oração.
Se este mundo nos despreza,
Cristo dá consolação;
em seus braços nos acolhe
e ouve a nossa petição.

História

O irlandês Joseph Scriven (1819-1896) tinha 25 anos e estava noivo. Na véspera do casamento, sua noiva morreu num trágico afogamento. Desolado, partiu da Irlanda para o Canadá, onde passou a lecionar. Lá, apaixonou-se novamente e ficou noivo de Eliza Roche. Mais uma vez, a dor o alcançou: Eliza ficou doente e morreu antes de casarem.

Apesar do sofrimento interior, a fé em Deus de Scriven o sustentou. Logo após a morte de Eliza, ele se juntou aos Irmãos de Plymouth e começou a pregar. Ele nunca se casou, mas dedicou o resto da vida a dar seu tempo, dinheiro e até mesmo a roupa do corpo para ajudar os menos afortunados e para pregar o evangelho.

Por volta da mesma época em que Eliza morreu, Joseph recebeu uma carta vinda da Irlanda dizendo que sua mãe estava doente. Ele não podia estar com ela; então, escreveu uma carta de conforto e incluiu um de seus poemas: “What a friend we have in Jesus” (Que amigo nós temos em Jesus).

Muitos anos depois, um amigo estava com Joseph, quando este se encontrava bastante doente. Durante a visita, o amigo ficou muito impressionado ao ler os poemas de Scriven, incluindo “What a friend we have in Jesus”. Como resultado dessa visita, quase 30 anos depois da carta enviada para a mãe, os poemas de Joseph foram publicados em um livro chamado Hymns and Other Verses (Hinos e outros versos). Logo depois, o famoso músico Charles C. Converse (1834-1918) colocou música no referido poema.

O bem conhecido músico e reavivalista Ira D. Sankey (1840-1908) era um grande admirador de Joseph Scriven. Em 1875, Sankey conheceu o hino e o publicou em seu hinário.

Após a morte de Joseph Scriven, os cidadãos de Port Hope, Ontario, Canadá, cidade à qual ele tanto se deu, erigiram um monumento em sua homenagem. A vida aparentemente triste e obscura de um homem resultou em tantas vidas sendo espiritualmente edificadas, tanto em seu próprio tempo como por muitos anos depois, sempre que as belas e reconfortantes palavras de “What a friend we have in Jesus” são cantadas.

(Traduzido e adaptado por Francisco Nunes de What a Friend We Have in Jesus, the Song and the Story. A maioria das fontes cita a letra original composta apenas das três primeiras estrofes, mas em outras há uma quarta, também atribuída a Scriven. Por sua beleza, conteúdo bíblico e por ser coerente com o restante do hino, pareceu por bem aqui conservá-la, considerando-a também da autoria de Scriven.)

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Indicações de sexta (10)

A verdade está neste Livro!

 

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Artigos que merecem ser lidos

  1. Você está descontente?, de Erik Raymond. O contentamento é uma ordem bíblica. Mas como cumpri-la? E como saber que não a estamos cumprindo?
  2. O problema de Mateus 11.12, de Clóvis Gonçalves. O que este versículo descreve é uma coisa boa ou ruim?
  3. Tudo o que não provém de fé é pecado — sério?, de John Piper. Qual o significado da afirmação de Paulo? Ele estava mesmo se referindo a tudo?
  4. O lado vida da cruz, de Jessie Penn-Lewis. Sem dúvida, a cruz implica morte, mas há também um aspecto de vida nela, e é fundamental que o conheçamos.

Mensagem que merece ser ouvida

Deserto, oração e avivamento, por Wilson Porte

Hino que merece ser ouvido

I have a Friend whose faithful love

Letra de C. A. Tydeman, música de autor anônimo.

I have a Friend whose faithful love

I have a Friend, whose faithful love
Is more than all the world to me:
’Tis higher than the heights above,
And deeper than the soundless sea;
So old, so new,
So strong, so true;
Before the earth received its frame,
He loved me—Blessed be His name!

He held the highest place above,
Adored by all the sons of flame,
Yet such His self-denying love,
He laid aside His crown and came
To seek the lost,
And at the cost
Of heavenly rank and earthly fame
He sought me—Blessed be His name!

It was a lonely path He trod,
From every human soul apart;
Known only to Himself and God
Was all the grief that filled His heart,
Yet from the track
He turned not back,
Till where I lay in want and shame,
He found me—Blessed be His name!

Then dawned at last that day of dread,
When desolate, yet undismayed,
With wearied frame and thorn-crowned head,
He, God-forsaken, man-betrayed,
Was then made sin
On Calvary,
And, dying there in grief and shame,
He saved me—Blessed be His name!

Long as I live my song shall tell
The wonders of His dying love;
And when at last I go to dwell
With Him His sovereign grace to prove,
My joy shall be
His face to see,
And bowing there with loud acclaim
I’ll praise Him—Blessed be His name!

Tradução

Eu tenho um Amigo cujo amor fiel

Eu tenho um Amigo, cujo amor fiel
é mais do que o mundo todo para mim:
é mais elevado do que as mais altas alturas
e mais profundo do que o mar em som.
Tão antigo tão novo,
tão forte, tão verdadeiro.
Antes que a Terra fosse desenhada,
Ele já me amava. Bendito seja Seu nome!

Ele mantinha o lugar mais elevado nos céus,
adorado por todos os filhos de chama;
no entanto, por esse Seu amor abnegado,
Ele pôs de lado Sua coroa e veio
Para buscar os perdidos,
E, ao custo
Do posto celestial e da fama terrena,
Ele me procurou. Bendito seja Seu nome!

Foi um caminho solitário que Ele trilhou,
De cada alma humana em pedaços;
conhecida apenas por Si mesmo e por Deus
era toda a tristeza que Lhe enchia o coração.
No entanto, desde que veio
Ele não voltou atrás;
foi até onde eu estava em falta e vergonha:
Ele me encontrou. Bendito seja Seu nome!

Então, raiou o último dia de temor de,
quando, desolado, no entanto impávido,
com um quadro sobre a cabeça coroada de espinhos,
Ele, esquecido por Deus e traído pelo homem,
foi, então, feito pecado
no Calvário
e lá morreu em tristeza e vergonha.
Ele me salvou! Bendito seja Seu nome!

Enquanto eu viver, minha canção irá falar
das maravilhas de Seu amor que O levou à morte.
E quando, por fim, eu for morar
com Ele, Sua graça soberana provar,
minha alegria será
Seu rosto ver,
E, curvando-me ali, com voz alta clamarei,
vou louvá-Lo: “Bendito seja Seu nome!”

Versão em português

Do meu Senhor, o amor fiel
É mais que o mundo pode dar:
Mais alto que os mais altos céus,
E mais profundo que o mar.
Antigo amor,
Superior,
Pois antes da criação de Deus
Amou-me — glória ao nome Seu!

O alto trono era Seu,
Dos anjos, tinha adoração;
Mas tudo, por amor, deixou,
Descendo aqui em servidão.
Me procurou —
Sacrificou
A alta posição do céu;
Buscou-me — glória ao nome Seu!

Sozinho a senda percorreu,
Sofreu do homem rejeição;
E conhecido só por Deus,
De angústia, encheu Seu coração.
Não hesitou
Nem recuou,
Mas indo aonde estava eu,
Achou-me — glória ao nome Seu!

Rompendo o dia de temor,
Mui só, mas com intrepidez,
Cruéis escárnios suportou;
Deus O abandonou e O fez
Pecado, sim,
Na cruz por mim;
E em vergonha e dor morreu.
Salvou-me — glória ao nome Seu!

Enquanto aqui viver, direi
Das maravilhas desse amor.
Por fim com Ele estarei
Provando a graça superior.
Oh! que prazer
Seu rosto ver!
Prostrado, renderei, fiel,
Louvores — glória ao nome Seu!

História

A única informação que encontramos foi esta: “Afirma-se que esse hino foi escrito por certo C. A. Tydeman, mas, quem ele é, ninguém sabe.”

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Indicações de sexta (9)

Confronte todas as coisas com a verdade da Bíblia

 

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Artigos que merecem ser lidos

  1. Ashley Madison: Infidelidade. O que a revelação de dados de usuários de um sítio de adultério revela sobre todos nós.
  2. A perda da masculinidade nos nossos dias, por Paul Washer. Meninos que querem viver como homens sem serem homens. Homens que querem continuar se comportando como meninos. O que a Bíblia tem a dizer sobre ser homem? E por que isso é tão fundamental para a saúda da família e da igreja?
  3. Como ler a Bíblia experimentalmente. Como ler a Bíblia respeitando-a como a Palavra revelada de Deus?
  4. Ensinando as partes explícitas da Bíblia para as crianças. Algumas passagens da Bíblia causam preocupação aos pais quando elas são apresentadas aos filhosl. Como lidar com isso? Por que não devemos ocultá-las das crianças?

Mensagem que merece ser ouvida

Chorando entre o átrio e o altar, de Leonard Ravenhill

Hino que merece ser ouvido

I Surrender All

Letra de Judson W. Van de Venter (1855-1939), música de Winfield Scott Weeden (1847-1908). Inspirada em Lucas 14.33.

Letra original

All to Jesus I surrender,
All to him I freely give;
I will ever love and trust him,
In his presence daily live.

Refrain
I surrender all,
I surrender all,
All to thee, my blessed Savior,
I surrender all.

All to Jesus I surrender,
Humbly at his feet I bow,
Worldly pleasures all forsaken,
Take me, Jesus, take me now.

All to Jesus I surrender;
Make me, Savior, wholly thine;
Let me feel the Holy Spirit,
Truly know that thou art mine.

All to Jesus I surrender,
Lord, I give myself to thee,
Fill me with thy love and power,
Let thy blessing fall on me.

All to Jesus I surrender;
Now I feel the sacred flame.
Oh, the joy of full salvation!
Glory, glory, to his name!

Tradução

Tudo a Jesus eu rendo,
Tudo a Ele livremente dou.
Eu irei amá-Lo e confiar nele,
Em Sua presença diariamente viver.

Coro
Eu rendo tudo,
Eu rendo tudo,
Tudo a Ti, meu bendito Salvador,
Eu rendo tudo.

Tudo a Jesus eu rendo,
Humildemente, a Teus pés, eu me curvo.
Prazeres mundanos, todos renunciados.
Toma-me, Jesus, toma-me agora.

Tudo a Jesus eu rendo,
Faz-me, Salvador, totalmente Teu.
Deixa-me sentir o Espírito Santo
Realmente saber que Tu és meu.

Tudo a Jesus eu rendo,
Senhor, eu me dou a Ti.
Enche-me com Teu amor e poder,
Deixa Tua bênção vir sobre mim.

Tudo a Jesus eu rendo,
Agora eu sinto a chama sagrada.
Oh, a alegria da plena salvação!
Glória, glória, a Seu nome!

Versão em português

Tudo entregarei

Tudo, ó Cristo, a Ti entrego,
tudo, sim, por Ti darei.
Resoluto, mas submisso,
sempre sempre seguirei.

Coro
Tudo entregarei, tudo entregarei;
Sim, por Ti, Jesus bendito, tudo entregarei.

Tudo, ó Cristo, a Ti entrego,
corpo e alma eis aqui.
Este mundo mau renego,
ó Jesus, me aceita a mim!

Tudo, ó Cristo, a Ti entrego,
quero ser somente Teu.
Tão submisso à Tua vontade,
como os anjos lá no céu.

Tudo, ó Cristo, a Ti entrego.
Oh! Eu sinto Teu amor
transformar a minha vida
e meu coração, Senhor.

Tudo, ó Cristo, a Ti entrego –
oh, que gozo, meu Senhor!
Paz perfeita, paz completa,
glória, glória ao Salvador!

História

Judson W. Van DeVenter foi criado em um lar cristão. Aos 17 anos, creu no Senhor Jesus. Na universidade, graduou-se em arte e trabalhou como professor e administrador de arte do ensino médio. Viajou muito, visitando várias galerias de arte em toda a Europa.

Van DeVenter também estudou e ensinou música. Ele dominava 13 instrumentos diferentes, cantava e compunha. Ele estava muito envolvido no ministério de música da igreja metodista episcopal de que participava. Então, ficou dividido entre a carreira docente bem-sucedida e seu desejo de fazer parte de uma equipe evangelística. Essa luta interior durou quase cinco anos.

Em 1896, Van DeVenter estava conduzindo a música de um evento da igreja. Foi durante essas reuniões que ele finalmente rendeu seus desejos completamente a Deus: ele tomou a decisão de se tornar evangelista de tempo integral. Ele mesmo narra:

A canção foi escrita enquanto eu estava conduzindo uma reunião em East Palestine, Ohio (EUA), na casa de George Sebring (notável evangelista, fundador da Conferência Bíblica Campmeeting Sebring, em Sebring, Ohio, e mais tarde desenvolvedor da cidade de Sebring, Florida). Por algum tempo, eu tinha lutado entre desenvolver meus talentos no campo da arte e ir para o trabalho evangelístico em tempo integral. Por fim, a hora crucial de minha vida veio, e eu entreguei tudo. Um novo dia se iniciou em minha vida. Eu me tornei evangelista e descobri, no fundo de minha alma, um talento até então desconhecido para mim. Deus havia escondido uma canção em meu coração e, tocando um doce acorde, Ele me fez cantar.

Ao se submeter completamente à vontade de seu Senhor, uma canção nasceu em seu coração.

Winfield Scott Weeden publicou vários livros de música religiosa, mas esta canção parece ter sido sua favorita: o título dela está gravado em sua lápide.

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Indicações de sexta (6)

Confronte todas as coisas com a verdade da Bíblia

 

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Artigos que merecem ser lidos

  1. A verdadeira fé gera compromisso, de A. W. Tozer.
  2. O debate sobre o batismo com o Espírito Santo, de Augustus Nicodemus. Um estudo comparativo entre a posição de Martin Lloyd-Jones e a de John Stott.
  3. Fui Eu que fiz isso: texto encontrado na Bíblia de John Nelson Darby após sua morte.
  4. Biografia de George Vicesimus Wigram, cooperador de John Nelson Darby e um dos “irmãos“.

Mensagem que merece ser ouvida

Arrependimento bíblico, por Leonard Ravenhill

Hino que merece ser ouvido

Are you washed in the blood?

Letra e música de Elisha A. Hoffman, publicada em 1878

Letra original

Have you been to Jesus for the cleansing pow’r?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Are you fully trusting in His grace this hour?
Are you washed in the blood of the Lamb?

Refrain:
Are you washed in the blood,
In the soul-cleansing blood of the Lamb?
Are your garments spotless? Are they white as snow?
Are you washed in the blood of the Lamb?

Are you walking daily by the Savior’s side?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Do you rest each moment in the Crucified?
Are you washed in the blood of the Lamb?

When the Bridegroom cometh will your robes be white?
Are you washed in the blood of the Lamb?
Will your soul be ready for the mansions bright,
And be washed in the blood of the Lamb?

Lay aside the garments that are stained with sin,
And be washed in the blood of the Lamb;
There’s a fountain flowing for the soul unclean,
Oh, be washed in the blood of the Lamb!

Letra em português
Salvo Estás? Limpo Estás?

Tens achado em Cristo plena salvação
Pelo sangue vertido na cruz?
Toda mancha lava de teu coração
Este sangue eficaz de Jesus

Coro
Salvo estás, limpo estás
Pelo sangue de Cristo Jesus?
Tens teu coração mais alvo que a luz
Foste limpo no sangue eficaz?

Vives sempre ao lado do teu Salvador
Pelo sangue que mana da cruz?
Do pecado foste sempre vencedor
Como foi teu bendito Jesus?

Terás roupa branca quando vier Jesus
Foste limpo na fonte de amor?
Estás pronto pra seguir ao céu de luz
Pelo sangue purificador?

Cristo hoje dá pureza e mui poder:
Fita os olhos na cruz do Senhor
Dela, fonte sai que te enche de prazer
Que te farta de vida e vigor

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A. W. Pink Andrew Murray Apologética Bíblia Biografia Conselho aos pais Cristo Deus Disciplina Encorajamento Estudo bíblico Família Hinos & Poesia Indicações de sexta João Calvino Martin Lloyd-Jones Profecias Segunda vinda Vida cristã

indicações de sexta (5)

Confronte todas as coisas com a verdade da Bíblia

 

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Artigos que merecem ser lidos

  1. Comentário de João Calvino sobre Romanos 3.23-26
  2. O culto familiar, de A. W. Pink
  3. Biografia de Andrew Murray
  4. A atitude do cristão em relação à volta do Senhor, de Ruth Paxon
  5. Falsas doutrinas sobre a Bíblia (2), de Wilson Porte. Denúncia clara e bíblica de modismos “espirituais” que são contrários à Bíblia. Leia também a parte 1.

Mensagem que merece ser ouvida

Duas formas de morrer, por Martin Lloyd-Jones

Hino que merece ser ouvido

Jesus paid it all

(letra de Elvina M. Hall [1865], música de John T. Grape [1868]. Baseado em Is 1.18; 1Pd 1.18,19; Ap 1.5,6)

Letra original

I hear the Savior say,
“Thy strength indeed is small;
Child of weakness, watch and pray,
Find in Me thine all in all.”

Refrain:
Jesus paid it all,
All to Him I owe;
Sin had left a crimson stain,
He washed it white as snow.

For nothing good have I
Whereby Thy grace to claim;
I’ll wash my garments white
In the blood of Calv’ry’s Lamb.

And now complete in Him,
My robe, His righteousness,
Close sheltered ’neath His side,
I am divinely blest.

Lord, now indeed I find
Thy pow’r, and Thine alone,
Can change the *leper’s spots [*leopard’s]
And melt the heart of stone.

When from my dying bed
My ransomed soul shall rise,
“Jesus died my soul to save,”
Shall rend the vaulted skies.

And when before the throne
I stand in Him complete,
I’ll lay my trophies down,
All down at Jesus’ feet.

Aqui está uma história real relacionada a essa canção:

Na noite de Ano Novo de 1886, alguns missionários estavam mantendo cultos ao ar livre, a fim de atrair os transeuntes a uma missão próxima, onde reuniões seriam realizadas mais tarde. “Tudo a Cristo eu devo” [outro nome pelo qual o hino é conhecido, por conta do verso All to Him I owe da estrofe. (N. do T.)] foi cantado, e, depois de ter dado uma breve palavra, um cavalheiro apressou-se para a missão. Ele logo ouviu passos atrás de si e uma jovem alcançou-o e lhe disse:

– Ouvi você pregar na reunião ao ar livre agora mesmo. Você acha, senhor, que Jesus poderia salvar uma pecadora como eu?

O cavalheiro respondeu que não havia nenhuma dúvida sobre isso, se ela estava ansiosa para ser salva. Ela lhe disse que era uma serviçal, e tinha deixado seu lugar de trabalho naquela manhã depois de um desentendimento com sua senhora. Enquanto ela vagava pelas ruas no escuro, imaginando onde poderia passar a noite, a doce melodia desse hino a havia atraído, e ela se aproximou e ouviu atentamente. Conforme os diferentes versos eram cantados, ela sentiu que as palavras certamente tinham relação com ela. Ao longo de todo o culto, ela parecia ouvir aquilo que sua alma oprimida tinha necessidade naquele momento. O Espírito de Deus lhe havia mostrado quão pobre criatura, pecadora e miserável ela era, e a levou a perguntar o que deveria fazer. Ao ouvir sua experiência, o cavalheiro a levou de volta para a missão e a deixou com as senhoras responsáveis. A jovem rebelde foi trazida a Cristo naquela noite. Um lugar para ela lhe foi dado na família de um ministro. Lá ela ficou doente e teve de ser levada para um hospital. Ela piorou rapidamente, e tornou-se evidente que ela não estaria por muito tempo mais na terra. Um dia, o cavalheiro que ela conhecera na noite de Ano Novo foi visitá-la na enfermaria. Depois de citar alguns versos adequados das Escrituras, ele repetiu o hino favorito dela: “Tudo a Cristo eu devo”, e ela parecia tomada com o pensamento de chegar à glória. Duas horas depois, ela dormiu no Senhor.

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Indicações de sexta (4)

Confronte todas as coisas com a verdade da Bíblia!

Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo e para despertar em você mais amor por Ele.
É importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: a menção a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.

Artigos que merecem ser lidos

Não tomarás o nome do Senhor em vão. Qual é o significado do terceiro mandamento? Como Jesus o cumpriu?

Orgulho espiritual, de Jonathan Edwards.

Um vaso de alabastro, de C. H. Mackintosh.

O Vale da Visão, uma oração puritana.

Mensagem que merece ser ouvida

Moisés, Servo de Deus, por Dana Congdon

Hino que merece ser ouvido

Be still, my soul

(Título original: “Stille, mein Wille”. Letra de Katharina Amalia Dorothea von Schlegel (sec. 17), baseada em Salmos 46.10, e música de Jean Sibelius, Finlândia)

Letra em inglês (tradução de Jane Borthwick, 1855)

1. Be still, my soul; the Lord is on thy side;
Bear patiently the cross of grief or pain;
Leave to thy God to order and provide;
In every change He faithful will remain.
Be still, my soul; thy best, thy heavenly, Friend
Through thorny ways leads to a joyful end.

2. Be still, my soul; thy God doth undertake
To guide the future as He has the past.
Thy hope, thy confidence, let nothing shake;
All now mysterious shall be bright at last.
Be still, my soul; the waves and winds still know
His voice who ruled them while He dwelt below.

3. Be still, my soul, though dearest friends depart
And all is darkened in the vale of tears;
Then shalt thou better know His love, His heart,
Who comes to soothe thy sorrows and thy fears.
Be still, my soul; thy Jesus can repay
From His own fulness all He takes away.

4. Be still, my soul; the hour is hastening on
When we shall be forever with the Lord,
When disappointment, grief, and fear are gone,
Sorrow forgot, love’s purest joys restored.
Be still, my soul; when change and tears are past,
All safe and blessed we shall meet at last.

Há outra versão em inglês (letra de Edith G. Cherry (por volta de 1895)), a partir da qual foi feita a versão em português.

We rest on Thee

1. We rest on Thee, our Shield and our Defender!
We go not forth alone against the foe;
Strong in Thy strength, safe in Thy keeping tender,
We rest on Thee, and in Thy Name we go.

2. Yes, in Thy Name, O Captain of salvation!
In Thy dear Name, all other names above;
Jesus our Righteousness, our sure Foundation,
Our Prince of glory and our love.

3. We go in faith, our own great weakness feeling,
And needing more each day Thy grace to know:
Yet from our hearts a song of triumph pealing,
“We rest on Thee, and in Thy Name we go.”

4. We rest on Thee, our Shield and our Defender!
Thine is the battle, Thine shall be the praise;
When passing through the gates of pearly splendor,
Victors, we rest with Thee, through endless days.

Letra em português

1. Ó Defensor, em Ti nós descansamos,
Sozinhos, não há como triunfar;
És nossa força, nossa terna guarda,
Descanso és, Teu Nome força dá.
És nossa força, nossa terna guarda,
Descanso és, Teu Nome força dá.

2. Ó Capitão da Salvação, Teu Nome
Acima está de todos os demais;
Justiça nossa, firme Fundamento,
És Rei de amor e Príncipe da Paz.
Justiça nossa, firme Fundamento,
És Rei de amor e Príncipe da Paz.

3. Por fé marchar, embora sendo fracos,
Carentes de mais graça desfrutar,
Porém, em nós, ressoa um triunfo;
Descanso és, Teu Nome força dá.
Porém, em nós, ressoa um triunfo;
Descanso és, Teu Nome força dá.

4. Ó Defensor, em Ti nós descansamos:
Teu é o combate, Teu será o louvor,
Quando, reinando em Teu Reino em glória,
Descansaremos sempre em Ti, Senhor.
Quando, reinando em Teu Reino em glória,
Descansaremos sempre em Ti, Senhor.

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Indicações de sexta (3)

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Artigos que merecem ser lidos

  1. Confiabilidade do Novo Testamento. Em entrevista exclusiva, Craig Blomberg, uma das maiores autoridades sobre o Novo Testamento, fala sobre a confiabilidade dos textos neotestamentários.
  2. Resumo biográfico de Anthony Norris Groves, pioneiro em missões para os muçulmanos. Um dos principais nomes entre os irmãos, Groves foi grande conciliador entre diferentes opiniões no movimento, sem abrir mão dos fundamentos da fé. (O artigo peca em sua apresentação visual, atrapalhando um pouco a leitura, mas o conteúdo compensa.)
  3. O terrível legado de Charles Finney. Muito admirado e citado, Finney, no entanto, desviou-se seriamente da ortodoxia bíblica.
  4. A prática homossexual é igual a qualquer outro pecado? É dito popularmente entre os cristãos que não existem pecadinho e pecadão. Mas é isso que a Bíblia ensina?

Mensagem que merece ser ouvida

O Cordeiro de Deus e os vencedores (Stephen Kaung)

Hino que merece ser ouvido

There is a Redeemer (Keith Green)

Letra

There is a redeemer, Jesus, God’s own Son
Precious Lamb of God, Messiah, Holy One
Jesus my redeemer name above all names
Precious Lamb of God, Messiah oh, for sinners slain

Thank You oh my Father for giving us Your Son
And leaving Your Spirit ‘til the work on Earth is done

When I stand in glory I will see His face
And there I’ll serve my King forever in that holy place

Thank You oh my Father for giving us Your Son
And leaving Your Spirit ‘til the work on Earth is done

There is a redeemer, Jesus, God’s own Son
Precious Lamb of God, Messiah, Holy One

Thank You oh my Father for giving us Your Son
And leaving Your spirit ‘til the work on Earth is done
And leaving Your spirit ‘til the work on Earth is done

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Indicações de sexta (2)

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Artigos que merecem ser lidos

  1. Disciplina Bíblica – Parte 1: Por que nossos filhos precisam dela?. Excelente texto escrito por uma mãe cristã.
  2. Jesus Cristo, sempre fiel. Um estudo breve sobre a fidelidade de nosso Senhor ao Pai, base de nossa confiança Nele.
  3. A soberana preservação das Escrituras. Por que podemos crer que temos hoje a Palavra de Deus inspirada uma vez que nenhum manuscrito original sobreviveu à ação do tempo?
  4. Examinai as Escrituras, sermão de Charles Spurgeon.

Mensagem que merece ser ouvida

A doutrina da depravação total.

Augustus Nicodemus, a partir de Êxodo 20 e de Romanos 7, apresenta a realidade de que o homem é um pecador incapaz de salvar a si mesmo.

Hino que merece ser ouvido

Tu és fiel, meu Deus

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Gideão e o sinal do velo

Devemos pedir sinais para conhecer a vontade de Deus?

Conhecer a vontade de Deus por meio de sinais?

Gideão havia recebido uma clara missão da parte de Deus: “Vai nesta tua força e livrarás a Israel das mãos dos midianitas” (Jz 6.14-16). Para isso, Deus lhe havia dado uma dupla promessa: Ele mesmo estaria com Gideão e lhe daria a vitória. Além disso, com paciência e amor Deus havia preparado a Seu servo Gideão para essa grande missão. Lemos sobre isso nos versículos 17 a 32. Agora, no versículo 33, havia chegado o momento em que Gideão devia começar sua tarefa.

O momento oportuno para cumprir a missão

O próprio Deus mostrou o momento preciso em que Gideão deveria agir. Esse momento foi tornado claro por meio de três acontecimentos:

  1. Os inimigos se preparavam para um combate (v. 33). Gideão não necessitou esperar muito tempo para que se apresentasse a ocasião de cumprir sua tarefa. O próprio Deus a apresentou: os inimigos se reuniram no vale de Jezreel. Isso foi um sinal evidente para Gideão de que havia chegado o momento exato para cumprir a missão dada por Deus. Por acaso, ele devia ficar de braços cruzados, olhando como os midianitas atacavam o povo de Israel? De modo algum! Ele tinha a clara missão de vencer Midiã. Agora Gideão tinha de agir, pois Deus lhe havia ordenado isso.
  2. O Espírito de Deus veio sobre Gideão (v. 34). Se, por um lado, Deus apresenta a ocasião, por outro, também dá toda a força e os recursos necessários. Assim, a pessoa pode levar a cabo com fidelidade a missão que lhe é dada. Isso foi o que aconteceu com Gideão: o Espírito de Deus veio sobre ele, e, com esse poder, Gideão pôde dar o primeiro passo. O fato de o Espírito de Deus tê-lo habilitado deveria ter tornado muito evidente de que, agora, lhe competia pôr-se em marcha.
  3. Tocar a trombeta teve um resultado (v. 34). Com o poder do Espírito de Deus, Gideão tocou a trombeta e viu o resultado que isso gerou. Primeiro, os homens do entorno (os abiezritas) vieram a ele; a seguir, os de Manassés, Aser, Zebulom e Naftali fizeram o mesmo. De boa vontade, ouviram o chamamento da trombeta e se reuniram com Gideão. Isso também era uma obra de Deus claramente reconhecível.

Nessa cena, a trombeta representa a Palavra de Deus. Quando Deus dá o poder de Seu Espírito para uma missão, também opera por meio de Sua Palavra. Ela produzirá resultado nos corações e confirmará o servo do Senhor como instrumento por meio do qual Ele deseja operar. Gideão experimentou isso, e ocorre o mesmo em nosso tempo. Se um servo comunica no momento certo a mensagem apropriada da Palavra de Deus, o efeito se manifestará.

Esses três acontecimentos não eram suficientes para que Gideão, confiando na ajuda de Deus, executasse a missão que havia recebido do próprio Deus? Ainda precisava de mais confirmações?

Gideão pede um sinal

Compreendemos muito bem que Gideão estava temeroso frente a enorme superioridade de seus inimigos. Mas também constatamos que os sinais não lhe deram mais segurança. Depois de Deus ter-lhe respondido claramente à primeira solicitação de um sinal, Gideão pediu um segundo. Não se sentiu mais seguro com o primeiro sinal. Mesmo depois de ter visto os dois sinais, Gideão continuou assustado. Suas mãos só se fortaleceram quando Deus o socorreu (7.9-14). Somente depois disso Gideão adorou e pôde empreender o combate com valentia e força.

Sem julgar Gideão, vemos que não é necessário, nem sequer útil, pedir sinais. Deus se mostrou misericordioso para com Gideão. Não reprovou Seu servo em nada e lhe permitiu ver a realização de seus rogos. No primeiro sinal, não lhe deu apenas um pouco de água no velo, mas uma medida transbordante, uma taça cheia de água. E no segundo sinal, não lhe deu apenas um pouco de água sobre a terra, mas “sobre toda a terra havia orvalho” (6.40). Essa é a soberana graça de Deus, da qual somente podemos nos maravilhar; mas, ao mesmo tempo, não ignoremos o fato de que faltou a confiança e o poder da fé a Gideão. Estejamos seguros de que Deus quer nos guiar mediante Seu Espírito ao nos dar Sua paz em nosso coração para a decisão correta. Não devemos exigir nem pedir sinais; com isso não ganhamos nada no processo de decisão. Isso vale ainda mais para nós, [cristãos], porque temos o Espírito de Deus morando em nós, diferentemente de Gideão, que era um crente do Antigo Testamento. Seria um desprezo a Deus se nos deixássemos dirigir por sinais exteriores em vez de deixar que Seu Espírito trabalhe em nós.

Como Deus deixa Sua vontade clara para nós

Freqüentemente perguntamos qual é a vontade de Deus para nossa vida. Alguns cristãos se perguntam durante toda a vida qual tarefa Deus preparou para eles (Ef 2.10) Quem permanece nesse estado provavelmente continuará se perguntando isso até o leito de morte. Nesse caso, o tempo em que podia ter cumprido a vontade de Deus terá sido gasto infrutuosamente. Mas Deus põe muitas tarefas diante de nós. Se estivermos dispostos a cumpri-las, Ele nos ajudará a reconhecer a tarefa essencial que tem preparada para nós. Considerando a vida de Gideão, vamos resumir como Deus deixa Sua vontade clara.

  1. Deus havia preparado Gideão para uma missão. Gideão conhecia os pensamentos de Deus com respeito a seu povo (Jz 6.13) e usava toda a sua energia para obter alimento (v. 11). Se nos ocuparmos com a Palavra de Deus, conheceremos os caminhos que Deus quer ensinar aos Seus e encontraremos no Senhor Jesus, o verdadeiro trigo, o alimento para a nova vida. Isso propiciará crescimento espiritual e nos preparará para conhecer cada vez mais a vontade de Deus para nossa vida.
  2. Deus falou a Gideão por meio de Seu anjo, ensinou-lhe a tarefa que deveria realizar e lhe mostrou os recursos para cumpri-la (vv. 14-16). Do mesmo modo, Deus falará conosco, por meio de Sua Palavra e de Seus servos, a fim de mostrar-nos o que deseja para nossa vida.
  3. Deus encontrou Gideão e lhe deu Sua paz (vv. 23,24). Essa paz (ou tranqüilidade) na comunhão com Deus lhe permitiu reconhecer a vontade específica de Deus e cumpri-la. Para nós também essa paz na comunhão com Deus é decisiva. “Desejo verdadeiramente cumprir a vontade de Deus?”
  4. Gideão recebeu uma tarefa para desempenhar diretamente em seu entorno, na casa de seu pai (v. 25). Cumpriu essa tarefa com fidelidade, ainda que tivesse medo dos homens. Em nossa caso também, esse é o caminho para progredir em reconhecer a vontade de Deus. Ele nos mostra coisa em nossa vida e em nosso entorno o que podemos fazer para Ele. Também nos mostra as coisas que devemos pôr em ordem para Lhe podermos ser úteis. Se estamos dispostos a obedecer a Deus nessas coisas, então, continuaremos crescendo espiritualmente e reconheceremos Sua vontade em outras situações da vida.
  5. Deus dirigiu a situação de maneira que os inimigos se reuniram. Assim, ficou claro para Gideão que havia chegado o momento e a necessidade de cumprir a tarefa. Deus também proporcionará situações assim em nossa vida.
  6. O Espírito de Deus veio sobre Gideão. Também a nós Deus quer igualmente guiar por Seu Espírito. O Espírito Santo, que hoje vive permanentemente em cada crente, nos mostra os pensamentos de Deus, nos ajuda a entender a Bíblia, a Palavra de Deus, opera em nós e nos guia passo a passo. Estamos dispostos a tirar todos os obstáculos para ser cheios Dele (Ef 5.18)?
  7. Por fim, Gideão tocou a trombeta e viu que, por meio disso, o povo se reuniu. Em sentido figurado, experimentou que a Palavra de Deus opera. Em nossa vida, também experimentamos – se lemos a Palavra de Deus e a aplicamos – como operar essa Palavra, a saber, em nossa própria vida e em nosso entorno.

Esses são alguns dos meios pelos quais Deus, por princípio, quer nos mostrar Sua vontade hoje. Temos notado que, por um lado, é importante estar preparados para reconhecer a vontade de Deus e, por outro, que há indicações concretas pelas quais distinguimos o bom caminho e o momento apropriado.

Para conhecer a vontade de Deus, não existe uma receita-padrão nem nos chegará diretamente uma voz ou uma carta do céu1. Os sinais exteriores, quando se manifestam, só são úteis em casos muito raros. É o que vemos no caso de Gideão e o velo. Sem dúvida, ainda hoje podemos experimentar que Deus nos mostra claramente Sua vontade se Lhe pedimos francamente e se temos a atitude correta em relação a Ele.

(Ch. Rosenthal, de Folge mir nach, 7/2014)

Conhecer a vontade de Deus

É muito natural para cada crente buscar e conhecer a vontade do Senhor. Sem essa ajuda e segurança interior, o cristão se sente perdido. Por isso, é para Ele uma verdadeira necessidade conhecer a vontade do Senhor antes de agir. Essa é a teoria. Lamentavelmente, a prática, com muita freqüência, é diferente.

No entanto, é de grande importância não fazer nada sem a dependência de nosso Deus. Dois versículos da Bíblia mostram isso: “Para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). “Nós também […] não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da Sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual, para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-Lhe em tudo” (Cl 1.9,10).

Os pontos a seguir foram compilados por vários jovens após uma reunião compartilhada com eles.

Algumas condições

  1. Estar sinceramente disposto a obedecer à vontade de Deus, mesmo quando preferiríamos que ela fosse diferente. “Se alguém quiser fazer a vontade Dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus” (Jo 7.17).
  2. Uma atitude dependente de Deus.
  3. Estar disposto a esperar até que haja clareza. “Aquele que crer não se apresse” (Is 28.16).

Alguns impedimentos

  1. A decisão já havia sido tomada e pedimos a Deus que nos dirija. “E Ele lhes cumpriu o seu desejo” (Sl 106.15).
  2. Falta de fé. “Peça […] com fé, em nada duvidando; porque o que duvida […] Não pense […] que receberá do Senhor alguma coisa” (Tg 1.5-7).
  3. Motivos impuros. “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites” (Tg 4.3).
  4. Falsas expectativas. “Nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel” (Lc 24.21).
  5. Impaciência. Leia 1Samuel 13.8-11.
  6. Falta de comunhão com Deus por causa de um pecado não julgado. Leia Provérbios 28.9; Salmo 66.18.
  7. Relacionamento desordenado com irmãos na fé. “Vai reconciliar-te primeiro com teu irmão” (Mt 5.23,24; Mc 11.25).
  8. Comportamento incorreto do marido no matrimônio. Leia 1Pedro 3.7.

Alguns auxílios

  1. O Espírito Santo
  2. Buscar a vontade de Deus em Sua Palavra, a Bíblia (com constância e perseverança).
  3. Orar sinceramente para ser dirigido e guiado, também nos pormenores da vida cotidiana.
  4. O conselho de irmãos espirituais (ainda que não digam sempre o que se quer ouvir).
  5. O conselho dos pais.
  6. As circunstâncias se desenrolam de maneira positiva? “Uma porta grande e eficaz se me abriu” (1Co 16.9).
  7. A paz interior na decisão.
  8. A oração de outros irmãos espirituais pelo assunto. Leia Daniel 2.17,18.

Perguntas de auto-análise

  1. É permitido? “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm” (1Co 10.23).
  2. É útil? (V. 23, primeira parte.)
  3. Edifica? (V. 23, segunda parte.)
  4. Serve para o bem de meu próximo? “Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um o que é de outro” (vv. 24,33).
  5. Posso dar graças a Deus por isso? “Eu com graça participo […]” (v. 30).
  6. É para a glória de Deus? “Fazei tudo para glória de Deus” (v. 33).
  7. Sou uma pedra de tropeço, motivo de escândalo? “Não deis escândalo” (v. 32).
  8. Nisso sou um imitador do Senhor Jesus e de Paulo? “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo” (11.1).

(De Folge mir nach, 06/1996)

Nota

1Sobre isso, diz Augustus Nicodemus: “Quer ouvir Deus? Leia a Bíblia. Quer ouvir Deus audivelmente? Leia a Bíblia em voz alta.” (N. do T.)


(Traduzido por Francisco Nunes de Un mensaje bíblico para todos, 05-06/2015, publicado por Ediciones Bíblicas Para Todos (Suíça). Este artigo pode ser distribuído e usado livremente, desde que não haja alteração no texto, sejam mantidas as informações de autoria e de tradução e seja exclusivamente para uso gratuito. Preferencialmente, não o copie em seu sítio ou blog, mas coloque lá um link que aponte para o artigo.)

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Indicações de sexta (1)

Confronte todas as coisas com a verdade da Bíblia!

Felizmente, há muito material cristão excelente na internet. E, claro, é impossível trazer tudo aqui para o Campos de Boaz. Por isso, decidimos começar esta nova seção: as Indicações de sexta. Toda sexta-feira, vamos apresentar aqui uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe seja útil para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo e para despertar em você mais amor por Ele.

Artigos que merecem ser lidos

1. Caracaterísticas da esposa em que o marido confia, à luz de Provérbios 31. Texto para maridos, a fim de reconhecerem o presente de Deus que receberam, e para esposas, para que busquem a graça a fim de viverem segundo o padrão de Deus.

2. A luta de uma ex-lésbica com seus impulsos sexuais. Útil para toda pessoa que sofre, de algum modo, com pecados relativos ao sexo. E também para quem precisa ajudar pessoas nessa situação.

3. O Espírito Santo na família, de Andrew Murray. Como conduzir a família ao Senhor, na dependência do Espírito? Texto que todos os pais cristãos deveriam ler.

4. O vale dos ossos secos. Comentário sobre a visão de Ezequiel e sua aplicação à história de Israel.

Mensagem que merece ser ouvida

Cristo é Deus?

Hino que merece ser ouvido

You are mine

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A Palavra (Steven Lawson)

Quanto mais fundo cavarmos na Palavra, mais elevada será nossa adoração e mais perseverantes seremos nas provações.

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