Todas as bênçãos do Espírito nos foram dadas nas regiões celestiais em Cristo (Ef 1.3), do lado celestial da cruz. Ele “nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus” (2.3). Porque você foi plantado na morte de Cristo, agora você é unido a Ele na vida Dele. Assim, não é somente “Cristo em você” como sua vida interior, mas “você em Cristo” como sua circunferência, seu meio ambiente, sua esfera. Se você vive na esfera de Cristo, as pessoas com as quais você tem contato se encontram com Ele, pois Ele está envolvendo você. Freqüentemente usamos a expressão “no Senhor”, mas será que sabemos o que ela significa? Em Cristo nos tornamos novas criaturas, as coisas velhas passam e tudo se faz novo; todas as coisas são de Deus. Nós nunca lutamos para entrar nessa vida abençoada nem a aprendemos por nossos próprios esforços. A verdade é que Cristo já concluiu a obra. Somos nós que precisamos cessar com nossos esforços próprios e esconder-nos Nele por fé, dizendo: “Daqui em diante eu estou em Cristo. Ele é meu esconderijo. Estou disposto a deixar as coisas velhas passarem, e a confiar Nele dia a dia para tornar novas todas as coisas”.
(Jessie Penn-Lewis)
A melhor ferramenta de Deus em nossa vida é a ferramenta do sofrimento.
(Corrie ten Boom)
A oração é o pulsar da alma renovada, e a constância desse pulsar é o teste e a medida da vida espiritual.
(Octavius Winslow)
Deus pode encontrar sentido em uma oração confusa.
(Richard Sibbes)
Agora, eu concentro todas as minhas orações em uma, que é esta: que eu morra para mim mesmo e viva somente para Cristo.
(Charles H. Spurgeon)
É teu amigo aquele que te impulsiona para que estejas mais perto de Deus.
(Abraham Kuyper)
As Escrituras nos ensinam a melhor maneira de viver, a maneira mais nobre de sofrer e o modo mais confortável de morrer.
Deus […] ouve as orações e concede bênçãos mesmo muito tempo depois delas parecerem não ter sido respondidas ou ter sido recusadas. Ele não promete dar bênçãos de imediato. Ele promete apenas que o fará, que vai responder à oração. Mas Ele muitas vezes faz com que Seu povo espere. Ele prova a fé de Seus filhos. Ele os deixa a perseverar durante meses ou anos, até que “sintam” inteiramente sua dependência Dele, até que percebam que não podem obter a bênção de nenhuma outra forma e até que estejam “preparados” para recebê-la. Muitas vezes eles ainda não estão preparados para recebê-la logo que pedem por ela. Eles podem se orgulhar, ou não têm a percepção exata de sua dependência, ou não irão valorizar a bênção, ou aquele momento pode não ser o melhor para que a obtenham. Mas que ninguém se desespere. Se a coisa é para nosso bem, e se é apropriado que ela seja concedida, Deus vai dá-la. Vamos, antes de tudo, pedir corretamente, vamos nos assegurar de que nossa mente está em um estado adequado, vamos sentir nossa necessidade da bênção, vamos inquirir a fim de saber se Deus tem prometido semelhante bênção e, então, vamos perseverar até que Deus a dê.
(Albert Barnes)
A Bíblia não é nada mais do que a voz Daquele que se assenta no trono. Cada livro, cada capítulo, cada sílaba, cada letra da Bíblia é um pronunciamento direto do Altíssimo.
(John William Burgon)
Deus não leva em conta a gramática de nossas orações, se é acertada; nem a retórica de nossas orações, se são eloqüentes; nem a geometria de nossas orações, quão longas sejam; nem a música de nossas orações, quão doce seja nossa voz; nem a lógica de nossas orações, quão argumentativas são; nem o método de nossas orações, quão ordenadas são. O que vale diante Dele é a devoção de espírito.
(William Law)
A verdade espiritual só é discernível por um coração puro, não por um intelecto agudo.
(Oswald Chambers)
A coisa mais difícil do mundo é tornar-se pobre de espírito.
(D. Martyn Lloyd-Jones)
Cristo tomou nosso cálice de dor, nosso cálice da maldição, pressionou-a aos lábios, bebeu-o com os sedimentos; então, encheu-o com Seu doce, perdoador, simpático amor, e deu-o de volta para nós bebermos, e bebermos para sempre!
(Octavius Winslow)
Se Deus não fosse meu amigo, Satanás não seria meu inimigo.
O homem nunca alcança um conhecimento claro de si mesmo a não ser que primeiro eleve os olhos para o rosto de Deus e, então, venha de contemplá-Lo para examinar a si mesmo.
(João Calvino)
Nada é mais contrário a uma esperança celestial do que um coração mundano.
(William Gurnall)
As orações e súplicas que Cristo ofereceu, com fortes clamores e lágrimas, são um claro exemplo não só sobre orar, mas para sermos fervorosos e importunos em oração. Quantas orações secas, quão poucas as molhadas de lágrimas, nós oferecemos a Deus!
(Matthew Henry)
A fé habita em um coração quebrantado. “O pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor!” (Mc 9.24). A verdadeira fé está sempre em um coração ferido pelo pecado. A fé salvadora sempre cresce em um coração humilhado pelo pecado, em um olho que chora e em uma lacrimosa consciência.
(Thomas Watson)
A terra não tem preocupação que o céu não possa curar.
(Thomas Moore)
Já não está na moda sofrer por amor de Deus e carregar a cruz por Ele, pois a diligência e a real seriedade, que por acaso eram encontradas no homem, foram extintas e se tornaram frias. E agora ninguém mais está disposto a sofrer angústia por causa de Deus.
(Johannes Tauler)
O mais santo dos homens precisa ser preservado dos piores pecados, pois está conscientes de que pode cair na mais profunda cova da iniqüidade se Deus retiver Sua misericórdia.
O que você diz para uma mulher cujo único filho acaba de morrer? Nada, em primeiro lugar. Nós choramos com os que choram. Mas, se eles pedem conselhos, há uma coisa acima de tudo o que podemos fazer.
Isto é o que Jonathan Edwards fez por seis páginas em uma carta de 1751 para Mary Pepperrell, cujo filho acabara de morrer. Aqueles que conhecem alguma coisa sobre a vida de Jonathan Edwards sabem que recentemente ele tinha sido jogado em grande tristeza – sendo retirado de maneira traumática do pastorado de sua igreja. Era um tempo de grande aflição pessoal. Mas ele fala para Mary Pepperrell:
“É terrível perder um filho. Mas nós vemos claramente, querida senhora, o quão rico e quão adequado é a disposição que Deus fez e providenciou para nosso consolo, em todas as nossas aflições, dando-nos um Redentor de tanta glória e tanto amor, especialmente, quando se considera, quais foram os fins dessa grande manifestação de beleza e amor na Sua morte.
“Ele sofreu para que pudéssemos ser assistidos. Sua alma estava profundamente triste até a morte para tirar o aguilhão da dor e para dar uma eterna consolação.
“Ele foi oprimido e afligido para que sejamos apoiados. Ele foi oprimido nas trevas da morte para que tenhamos a luz da vida. Ele foi lançado na fornalha da ira de Deus para que bebamos dos rios de Seus prazeres. Sua alma estava sobrecarregada com uma enxurrada de tristeza para que nossos corações sejam sobrecarregados com uma inundação de alegria eterna.
“A morte pode nos privar de nossos amigos e amados aqui, mas não pode nos privar de nosso melhor Amigo e do Amado de nossa alma […] Portanto, nisto podemos estar confiantes: embora a terra se mude, Nele vamos triunfar com alegria eterna.
“Agora, quando tempestades e tempestades surgem sucessivamente, podemos recorrer a Ele, que é um esconderijo contra a tempestade e um refúgio contra a tormenta devastadora. Quando a sede chega ao coração, nós podemos ir a Ele, que é como ribeiros de águas em um lugar seco. Quando estamos cansados, podemos ir até Ele, que é como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta […]”.
Algo que nos aquieta o coração é considerar que, em todas as aflições, Deus está operando de forma especial: “O Todo-Poderoso me tem feito mal” (Rt 1.21). Instrumentos não podem mais se mexer até que Deus ordene, da mesma forma que um machado não pode cortar sem uma mão. Jó viu Deus em sua aflição, mas, como Agostinho observa, ele não diz: “O Senhor deu e o diabo tirou”, mas: “O Senhor tirou”. Seja quem for que nos traz aflição, é Deus quem a envia.
Outra consideração que nos aquieta o coração é que as aflições cooperam para o bem. “Eu os enviei para o cativeiro para o seu próprio bem” (Jr 24.6). O cativeiro de Judá na Babilônia foi para seu bem. “Foi-me bom ter sido afligido” (Sl 119.71). Que esse texto, como a vara de Moisés lançada nas águas amargas da aflição, as faça doces e salutares para que você as beba.
Aflições são medicinais para o homem piedoso. Da droga mais venenosa, Deus extrai nossa salvação. Aflições são tão necessárias quanto as ordenanças (1Pe 1.6). Nenhum vaso pode ser feito de ouro sem fogo; assim é impossível que sejamos vasos de honra, a não ser que sejamos derretidos e refinados na fornalha da aflição. “Todas as veredas do Senhos são misericórdia e verdade” (Sl 25.10). Assim como o pintor mistura cores claras com sombras escuras, o sábio Deus mistura misericórdia com julgamento. Aquelas providências aflitivas que parecem ser prejudiciais são benéficas.
Vamos ver alguns exemplos das Escrituras:
Os irmãos de José o jogaram em um poço; posteriormente eles o venderam; depois foi jogado numa prisão. No entanto, tudo isso cooperou para seu bem. Sua humilhação causou seu progresso: ele se tornou o segundo homem no reino. “Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem” (Gn 50.20).
Jacó lutou com o anjo, e a junta de sua coxa foi deslocada. Isso foi triste, mas Deus o tornou em bem, pois lá ele viu a face de Deus e lá o Senhor o abençoou. “Aquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: “Tenho visto a Deus face a face” (Gn 32.30). Quem não estaria disposto a ter um osso deslocado para poder ter uma visão de Deus?
O rei Manassés foi amarrado em cadeias. Foi algo triste de se ver: uma coroa de ouro se transformou em grilhões. Mas isso cooperou para seu bem. “Assim o Senhos trouxe sobre eles os capitães do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés com ganchos e, amarrando-o com cadeias, o levaram para babilônia. E ele, angustiado, orou deveras ao Senhor, seu Deus, e humilhou-se muito perante o Deus de seus pais; e fez-lhe oração, e Deus se aplacou para com ele, e ouviu a sua súplica e tornou a trazê-lo a Jerusalém, ao seu reino. Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus” (2Cr 33.11-13). Ele era mais devedor a sua cadeia de ferro do que a sua coroa de ouro. Uma o fez orgulhoso, a outra o fez humilde.
Jó foi um espetáculo de miséria; ele perdeu tudo que sempre teve; ele abundou somente em feridas e úlceras. Foi algo triste, mas isso cooperou para seu bem: sua virtude foi provada e melhorada. Do céu Deus deu testemunho de sua integridade, e compensou sua perda dando-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra (Jó 42.10).
Paulo foi atingido por uma cegueira. Foi algo desconfortável; mas isso se tornou em bem para ele. Deus, pela cegueira de Paulo, fez com que a luz da graça brilhasse em sua alma. Isso foi o começo de uma feliz conversão (At 9).
Assim como as duras geadas no inverno trazem as flores na primavera, assim como a noite precede a estrela da manhã, assim os males da aflição produzem muito bem para aqueles que amam a Deus. Mas estamos prontos a questionar a veracidade disso e dizer, como Maria disse ao anjo: “Como pode ser isso?”
“Eis que Eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.20).
Tente constantemente perceber a proximidade e a presença de seu Senhor. Há sempre alguém no quarto com você. O Amigo que não se vê, o Senhor Jesus, que tem amado você com amor eterno, que deu a Si mesmo para morrer a favor de você. Ele é o mais verdadeiramente, embora invisivelmente, presente. Ele está próximo a você com bondade amável, pronto para ajudá-lo e confortá-lo em todos os momentos. Ele vê e ouve tudo – portanto aprecie continuamente o senso de Sua presença. Creia que Ele está com você, bem a seu lado.
Um homem que sinceramente crê na onipresença de Deus não pode ser indiferente ao pecado. Perceber que o Governador moral do universo está sempre perto, em toda Sua santidade e em todo Seu poder, e tão presente como se Ele não estivesse em mais nenhum outro lugar, deve despertar solicitude.
Para a alma reconciliada com Deus essa doutrina está cheia de consolação. Em cada lugar, em cada condição, ter conosco um Amigo todo-poderoso é uma fonte de inefáveis conforto e alegria. Precisamos não temer, embora passemos pelo fogo ou pelo dilúvio, se Deus está conosco. Mesmo no vale da sombra da morte, não devemos temer o mal. Em cada circunstância e provação, conduz à santidade saber que Deus está presente.
“Não temas, porque Eu te remi;
chamei-te pelo teu nome, tu és Meu!
Quando passares pelas águas estarei contigo,
e, quando pelos rios, eles não te submergirão;
quando passares pelo fogo, não te queimarás nem a chama arderá em ti.
Porque Eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador!” (Is 43.1-3).
Mais graça Deus dá quando as cargas aumentam,
Mais força concede ao crescer o labor,
Em grandes angústias envia consolo,
Em todas as provas dá paz e valor.
Amor sem limites, poder sem barreiras,
Que graça infinita, inefável tem Deus!
E desses tesouros, guardados em Cristo,
Em grande medida dará sempre aos Seus.
E, quando os recursos em nós se esgotarem
E em meio ao caminho a força faltar,
Veremos a fonte da graça divina
Em nós Seu poder começar a jorrar.
(Hino 300 no Cancioneiro Salvacionista – traduzido do CS da Argentina)
Letra em inglês:
He giveth more grace as our burdens grow greater,
He sendeth more strength as our labors increase;
To added afflictions He addeth His mercy,
To multiplied trials He multiplies peace.
His love has no limits, His grace has no measure,
His power no boundary known unto men;
For out of His infinite riches in Jesus
He giveth, and giveth, and giveth again.
When we have exhausted our store of endurance,
When our strength has failed ere the day is half done,
When we reach the end of our hoarded resources
Our Father’s full giving is only begun.
Annie Johnson Flint(1866-1932) escreveu alguns dos mais inspiradores hinos a ver com fé e triunfo em meio a provas e sofrimento, baseados na sua própria experiência.
Nascida em Vineland, New Jersey, Annie perdeu ambos os pais quando tinha somente seis anos de idade. Um casal sem filhos de nome Flint adotou-a.
Quando adolescente Annie contraiu artrite, que a impossibilitou de caminhar. Ela aspirava ser compositora e pianista, mas por causa da doença ficou impossibilitada de realizar o seu sonho, assim começou a escrever poesias, muitas das quais transformadas em canções.
Mais tarde na vida, impossibilitada de abrir suas mãos, escreveu muitos de seus poemas usando seus dedos dobrados em uma máquina de escrever.
Nessas circunstâncias, que poderiam tornar pessoas incapazes também emocionalmente, pelo sofrimento, Annie escreveu hinos que têm trazido forças espirituais a um número sem conta de pessoas enfrentando problemas.
Há graça e força vindas de Deus que não nos são dadas na rotina da vida. Mas Deus nô-las dá em nossas horas aflitivas quando colocamos nEle nossa fé. Quando problemas e provas surgem no nosso caminho, que possamos experimentar Sua graça adicionada, Sua força aumentada e Sua paz multiplicada.
Toda sexta-feira, indicação de artigos, de uma mensagem e de um hino recomendados. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.
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Artigos que você precisa ler
A promessa de que o Senhor não nos desamparará nem abandonará é uma das mais encorajadoras das Escrituras. Leia o que Jonathan Edwardsescreve sobre ela.
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
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Artigos que você precisa ler
Por que Deus, por vezes, permanece silencioso? Essa pergunta angustia muitos cristãos, quando esperam resposta do Pai Celestial. O artigo O silêncio de Deus tenta responder.
Letra de Henry F. Lyte (1847), música, Eventide, de William H. Monk (1861).
Letra original
Abide with me; fast falls the eventide;
The darkness deepens; Lord with me abide.
When other helpers fail and comforts flee,
Help of the helpless, O abide with me.
Swift to its close ebbs out life’s little day;
Earth’s joys grow dim; its glories pass away;
Change and decay in all around I see;
O Thou who changest not, abide with me.
Not a brief glance I beg, a passing word;
But as Thou dwell’st with Thy disciples, Lord,
Familiar, condescending, patient, free.
Come not to sojourn, but abide with me.
Come not in terrors, as the King of kings,
But kind and good, with healing in Thy wings,
Tears for all woes, a heart for every plea—
Come, Friend of sinners, and thus bide with me.
Thou on my head in early youth didst smile;
And, though rebellious and perverse meanwhile,
Thou hast not left me, oft as I left Thee,
On to the close, O Lord, abide with me.
I need Thy presence every passing hour.
What but Thy grace can foil the tempter’s power?
Who, like Thyself, my guide and stay can be?
Through cloud and sunshine, Lord, abide with me.
I fear no foe, with Thee at hand to bless;
Ills have no weight, and tears no bitterness.
Where is death’s sting? Where, grave, thy victory?
I triumph still, if Thou abide with me.
Hold Thou Thy cross before my closing eyes;
Shine through the gloom and point me to the skies.
Heaven’s morning breaks, and earth’s vain shadows flee;
In life, in death, O Lord, abide with me.
Tradução
Habita comigo. A tarde cai rapidamente,
A escuridão se aprofunda. Senhor, comigo habita.
Quando outros ajudadores falharem e confortos fugirem,
Ó Ajuda do impotente, fica comigo.
Rapidamente para seu fim flui o dia de vida;
As alegrias da Terra se tornam mais indistintas; suas glórias passam;
Mudança e decadência em tudo eu vejo;
Ó Tu que não mudas, habita comigo.
Não é por um breve olhar que eu imploro, uma palavra passageira;
Mas, como Tu habitaste com Teus discípulos, Senhor,
De modo familiar, condescendente, paciente, livre.
Vem, não para peregrinar, mas habita comigo.
Não venha em terrores, como o Rei dos reis,
Mas gentil e bom, com cura em Tuas asas,
Lágrimas para todos os males, um coração por cada clamor:
Venha, Amigo dos pecadores, e, assim, habita comigo.
A minha face, na juventude, trouxeste sorriso;
E, embora rebelde e perverso naquele tempo,
Tu não me deixaste, mesmo quando Te deixei.
Até o fim, ó Senhor, habita comigo.
Eu preciso de Tua presença cada hora que passa.
O que, a não ser Tua graça, pode frustrar o poder do tentador?
Quem, além de Ti mesmo, meu guia e esteio pode ser?
Quer haja nuvens e a luz do sol, Senhor, habita comigo.
Não temo nenhum inimigo, com Tuas mãos para abençoar;
Males não têm peso e lágrimas, sem amargura.
Onde está o aguilhão da morte? Onde, sepultura, a tua vitória?
Eu ainda triunfo, se Tu habitas comigo.
Segura Tu Tua cruz diante de meus olhos que se fecham;
Brilha através da escuridão e me aponta os céus.
Rompe a manhã do céu e, da terra, as vãs sombras fogem;
Na vida, na morte, ó Senhor, habita comigo.
Versão em português (1)
Comigo habita, ó Deus, a noite vem!
As trevas descem, eis, Senhor, convém
Que me socorra a Tua proteção!
Oh, vem fazer comigo habitação!
Vem revelar-Te a mim, Jesus, Senhor,
Divino Mestre, Rei, Consolador!
Meu Guia forte, amparo em tentação!
Oh, vem fazer comigo habitação!
Breve, Senhor, terei meu fim mortal;
É tão fugaz a vida terreal!
Tem tudo aqui mudança e corrupção!
Oh, vem fazer comigo habitação!
Se eu estiver nas trevas ou na luz,
Não há perigo, andando com Jesus;
A morte e a tumba não aterrarão!
Oh, vem fazer comigo habitação!
A versão acima é a mais conhecida e cantada em português. Mas encontrei outra, mais longa, que recria toda a letra original. Não sei se onde é usada. Se alguém souber, ou souber sua origem, escreva no comentário.
Versão em português (2)
Habita em mim na dura tentação;
Senhor, habita em mim na escuridão.
Quando os amigos de mim fugir,
Sozinho estou; Senhor, vem me acudir.
Nós somos pó, mas estamos aqui;
Com alegria pra louvar a Ti;
Tudo não passa de ostentação;
Jesus não muda Sua criação.
Ó Senhor Jesus, vem por mim olhar;
Certo estou que vou Contigo andar,
Fiel Senhor, liberdade sem fim.
Não quero perecer, habita em mim!
Com o Rei dos reis, na luz viverei,
Pois em Suas asas seguro estarei,
De toda dor e toda aflição,
Jesus nos salva e muda o coração.
Eu era jovem; Tu por mim sorria;
Mas cruel e mau eu permanecia,
Jesus não me deixou até o fim,
E até chegar ao céu, habita em mim!
Todos os dias, lado a lado andar.
Com Sua graça o mal afastar.
Quem senão Jesus pode nos guiar?
Só Ele pode a chuva e o sol criar!
Eu não receio nem o malfeitor;
Não tenho medo do perigo ou dor.
Jesus: a morte Ele venceu, sim!
Jesus triunfou e habita em mim!
Senhor, me ajude a carregar a cruz;
Brilha na sombra e mostre-me Sua Luz.
O amanhã em breve terá fim;
Vida ou morte? Ele habita em mim!
História
Henry Francis Lyte (1.7.1793 – 20.11.1847) graduou-se no Trinity College, Dublin, em 1814. Durante o curso universitário, ganho um prêmio inglês de poesias em três ocasiões. Havia decidido estudar medicina, talvez por conta da frágil saúde que teve na maior parte da vida, mas optou por teologia, tornando-se clérigo anglicano em 1815.
Em 1818, ele passou por uma grande mudança espiritual, que moldou e influenciou toda a sua vida dali em diante, sendo a causa imediata disso a doença e morte de um irmão clérigo. Lyte disse dele:
Ele morreu feliz na crença de que, se estivesse profundamente errado, havia Um cuja morte e sofrimentos iriam expiar seus delitos e seriam aceito por tudo o que ele tinha cometido.
A respeito de si mesmo, acrescenta:
Eu estava muito afetado por todo o assunto, que me fez olhar a vida e seus problemas com um olho diferente, e eu comecei a estudar a Bíblia e a pregar de maneira diferente do que eu tinha feito anteriormente.
Lyte foi inspirado a escrever esse poema em 1847, enquanto estava morrendo de tuberculose. Ele o concluiu no domingo em que fez seu sermão de despedida na paróquia a que serviu por muitos anos. No dia seguinte, ele partiu para a Itália, a fim de recuperar a saúde. Mas não chegou lá, pois morreu em Nice, França, três semanas depois de escrever essas palavras. Aqui está um trecho de seu sermão de despedida:
Ó irmãos, estou aqui entre vocês hoje, como vivo dentre os mortos, se posso esperar impressionar vocês e induzi-los a se prepararem para aquela hora solene, que deve chegar a todos, por um conhecimento, enquanto há tempo, da morte de Cristo.
Anna Maria Maxwell Hogg, filha de Lyte, conta a história do hino:
O verão estava terminando, e o mês de setembro (o mês em que ele, mais uma vez, deixaria sua terra natal) chegou, e cada dia parecia ter um valor especial como sendo um dia mais perto de sua partida.
Sua família ficou surpresa e quase alarmada quando ele anunciou sua intenção de pregar mais uma vez para seu povo. Sua fraqueza e o perigo possível por causa do esforço foram lembrados para impedi-lo, mas em vão. “É melhor”, como ele costumava dizer muitas vezes de brincadeira, quando ntinha alguma saúde, “se desgastar do que enferrujar por fora”. Ele sentiu que deveria ser capaz a cumprir seu desejo, e não temia pelo resultado. Sua expectativa tinha bom fundamento. Ele pregou, e em meio a atenção sem respirar de seus ouvintes, deu-lhes um sermão sobre a Sagrada Comunhão.
Na noite do mesmo dia, ele colocou nas mãos de um parente próximo e querido o hino “Abide with Me”, com uma melodia de sua própria composição, adaptada às palavras.
Por mais de um século, os sinos da igreja em All Saints, em Lower Brixham, Devonshire, da qual foi pároco, tocaram “Abide with Me” diariamente. O hino foi cantado no casamento do rei George VI e no casamento de sua filha, a futura rainha Elizabeth II.
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.
Artigos que merecem ser lidos
Se você soubesse que morreria hoje, o que escreveria para seu filho? Leia Carta de uma mãe mártir.
A vulnerabilidade dos meninos em tempos pós-modernos, por Jader Borges
Hino que merece ser ouvido
Rude cruz
Letra e música de George Bennard (4.2.1873 – 10.10.1958)
Letra original
Old rugged cross
1. On a hill far away stood an old rugged cross,
the emblem of suffering and shame;
and I love that old cross where the Dearest and Best
for a world of lost sinners was slain.
So I’ll cherish the old rugged cross,
till my trophies at last I lay down;
I will cling to the old rugged cross,
and exchange it some day for a crown.
2. O that old rugged cross, so despised by the world,
has a wondrous attraction for me;
for the dear Lamb of God left His glory above
to bear it to dark Calvary.
3. In that old rugged cross, stained with blood so divine,
a wondrous beauty I see,
for ‘twas on that old cross Jesus suffered and died,
to pardon and sanctify me.
4. To that old rugged cross I will ever be true,
its shame and reproach gladly bear;
then He’ll call me some day to my home far away,
where His glory forever I’ll share.
Tradução
Velha e áspera (rude) cruz
1. Em uma colina distante estava uma velha e rude cruz,
o emblema de sofrimento e vergonha;
e eu amo aquela velha cruz, onde o mais Querido e Melhor
por um mundo de pecadores perdidos foi morto.
Então, eu vou valorizar a velha e rude cruz,
até que meus trunfos, por fim, eu abandonarei;
eu vou me apegar à velha e rude cruz
e trocá-la, algum dia, por uma coroa.
2. Oh! Aquela antiga e rude cruz, tão desprezada pelo mundo,
tem uma atração maravilhosa para mim,
pos o querido Cordeiro de Deus deixou Sua glória lá acima
para levá-la ao Calvário de trevas.
3. Naquela antiga e rude cruz, manchada com o sangue divino,
uma beleza maravilhosa eu vejo,
pois naquela antiga cruz Jesus sofreu e morreu
para me perdoar e me santificar.
4. Daquela velha e rude cruz eu sempre irei, de fato,
sua vergonha e opróbrio de bom grado carregar;
por fim, Ele vai me chamar algum dia para meu lar distante,
onde Sua glória para sempre vou compartilhar.
Versão em português
Rude cruz
1. Rude cruz se erigiu, dela o dia fugiu,
Como emblema de vergonha e dor;
Mas contemplo esta cruz, porque nela Jesus
Deu a vida por mim, pecador.
Sim, eu amo a mensagem da cruz:
Té morrer eu a vou proclamar.
Levarei eu também minha cruz,
Té por uma coroa trocar.
2. Desde a glória dos céus, o cordeiro de Deus,
Ao calvário humilhante baixou;
Essa cruz tem pra mim atrativos sem fim,
Porque nela Jesus me salvou.
3. Nesta cruz padeceu e por mim já morreu
Meu Jesus, para dar-me o perdão;
E eu me alegro na cruz, dela vem graça e luz
Pra minha santificação
4. E eu aqui com Jesus, a vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer;
Cristo vem me buscar, e com Ele, no lar,
Uma parte da glória hei de ter.
História
George Bennard nasceu no estado de Ohio (EUA). Na juventude, desejou se tornar evangelista, mas teve de apoiar a mãe e as irmãs quando seu pai morreu subitamente.
Depois de sua conversão em uma reunião do Exército de Salvação, ele e a esposa se tornaram líderes de brigada – um cargo de liderança nessa denominação que usa títulos militares – antes de deixar a organização para ligar-se à igreja metodista. Como evangelista metodista, Bennard escreveu a primeira estrofe de Rude cruz, em Albion, Michigan, no outono de 1912, como resposta à zombaria que tinha recebido em um encontro de avivamento. Depois, ele viajou para o estado de Wisconsin, onde realizou reuniões evangelísticas na Igreja dos Amigos de 29 de dezembro de 1912 a 12 de janeiro de 1913. Durante as reuniões, Bennard concluiu Rude cruz e, na última noite de reunião, apresentou-a diante de uma casa cheia, em dueto com acompanhamento de uma organista. Depois de pequenos aperfeiçoamentos na harmonia, a versão completa de letra e música foi, então, apresentada em 7 de junho de 1913, por um coro de cinco pessoas, em Pokagon, Michigan, na Igreja Episcopal Metodista da cidade.
Ele escreveu quatro hinários.
Mais tarde, Bennard serviu como evangelista nos Estados Unidos e no Canadá. Ele passou os últimos anos de vida em Reed City, Michigan. O Old Rugged Cross Historical Museum, nessa cidade, comemora sua obra. A Câmara de Comércio erigiu uma cruz próximo à casa de Bennard, em sua homenagem.
Publicada em 1915, a canção foi popularizada durante as campanhas evangelísticas de Billy Sunday. Foi gravada pela primeira vez em 1921 por Virginia Asher. Ela se tornou um dos hinos mais admirados por cristãos e não-cristãos, tendo sido gravada pelos mais importantes artistas do século 20.
Rude cruz usa uma forma popular de canção sentimental e fala da experiência cristã do escritor, em vez de sua adoração a Deus.
Toda sexta-feira, uma pequena lista de artigos cuja leitura recomendamos. Além disso, indicaremos também uma mensagem e um hino para serem ouvidos. Nosso desejo é que lhe sejam úteis para aprofundar seu conhecimento do Senhor, para capacitar você a servi-Lo melhor e para despertar em você mais amor por Ele.
É sempre importante relembrar o que dizemos em Sobre este lugar: as indicações a um autor ou a alguma fonte não implica aprovação total ou incondicional de tudo o que é ali ensinado nem indicado em outros links ou em vídeos relacionados, etc; indica, outrossim, que naquele artigo específico há conteúdo bíblico a ser apreciado.
Artigos que merecem ser lidos
Pornografia, caminho para o inferno, de Michael Pearl. Apesar de não concordar totalmente com o título, pois o caminho para o lago de fogo é não crer no Senhor Jesus, independentemente de qualquer outra coisa, o artigo é sério em alertar para a destruição que a pornografia faz.
Qual era o desejo de Deus para Adão e, por conseguinte, para os homens? DeVern Fromke apresenta esse importante tema em O plano do Pai é revelado.
Uma leitura superficial do discurso de Estêvão em Atos 7 pode fazer-nos pensar que se trata apenas de um longo discurso. No entanto, seu conteúdo é profundo e revelador sobre o propósito eterno de Deus revelado em Moisés e na história de Israel e cumprido em Cristo e Seu povo. Leia em A acusação contra Estêvão, sua defesa e seu martírio, de Robert Govett.
Mensagem que merece ser ouvida
O Propósito do casamento: destruindo visões populares de felicidade conjugal, por Paul Washer
Letra e música de Sarah Poultoun Kalley (25.5.1825 – 8.8.1907)
Direção Divina
As Tuas mãos dirigem meu destino.
Ó Deus de amor! Bom é que seja assim!
Teus são os meus poderes, minha vida;
Em tudo, eterno Pai, dispõe de mim.
Meus dias, sejam curtos ou compridos,
Passados em tristezas ou prazer,
Em sombra ou luz, é tudo como queres
E é tudo bom, se vem do Teu querer.
As Tuas mãos dirigem meu destino,
Por mim sangraram na infamante cruz;
Por meus pecados foram transpassadas
E nelas posso descansar, Jesus!
Nos céus erguidas, sempre intercedendo
As santas mãos não pedem nunca em vão;
Ao seu cuidado, em plena confiança,
Entrego a minha eterna salvação.
As Tuas mãos dirigem meu destino;
O acaso, para mim, não haverá!
O grande Pai é justo e benfazejo
E sem motivo não me afligirá.
Encontro em Seu poder constante apoio,
Forte é Seu braço, insone o Seu amor;
E ao fim, entrando na cidade eterna,
Eu louvarei meu guia e Salvador!
História
Sarah nasceu em Nottingham, Inglaterra, tendo ficado órfã de mãe quatro dias depois. Era aluna brilhante, boa pianista, pintora, poetisa e poliglota. Tinha grande habilidade para ensinar, e seu pai, que era superintendente da Escola Dominical, confiou-lhe uma classe de meninos, na Capela que ele construíra em Torquay, cidade para onde haviam se mudado. Sarah formou um curso noturno, ministrando, também, conhecimentos gerais aos jovens que trabalhavam durante o dia. Muito cedo, Sarah abraçou a fé cristã. Na casa do pai, muitas vezes, eram recebidos missionários vindos de terras distantes. Ela se interessava em ouvir sobre o trabalho, suas necessidades e o que fazer para diminuí-las. Então, criou uma classe de costura para moças, em que eram confeccionadas roupas para enviar aos campos.
Em fins de 1851, por causa da doença de um dos irmãos de Sarah, a família foi para a Síria encontrar-se com o dr. Robert Reid Kalley, viúvo há pouco tempo. O dr. Kalley imediatamente impressionou Sarah, que já ouvira falar de seu trabalho na Ilha da Madeira e das perseguições que sofrera. Sentia-se bem ouvindo-o explanar as Escrituras e com sua maneira de orar. Por sua vez, o médico ficou muito impressionado com o interesse e o entusiasmo que a jovem demonstrava pelo trabalho missionário estrangeiro. Em 14 de dezembro de 1852, o casamento deles se realizou na Capela em Torquay.
Por volta de 1854, nos Estados Unidos, o casal Kalley ficou sabendo bastante a respeito do Brasil e da carência espiritual de seu povo – o suficiente para que ambos aceitassem o desafio do trabalho missionário nesse país. Aqui chegaram em 10 de maio de 1855. Alugaram uma casa em Petrópolis (RJ), onde, no domingo 19 de agosto de 1855, Sarah ministrou a primeira aula bíblica a cinco crianças, contando a história do profeta Jonas. Nos domingos seguintes já funcionava, também, a classe de adultos dirigida pelo dr. Kalley. Aquela data é considerada a do início do trabalho evangélico no solo brasileiro e em língua portuguesa de caráter permanente. Sarah foi companheira fiel em tempo de sossego ou de perseguições, que foram muitas. Os opositores dos Kalleys insultavam-nos na Igreja, na rua e mesmo em casa. Tudo sofreram por amor à Causa que abraçaram, por conta própria, sem nenhum vínculo com alguma entidade missionária. Sarah participou da organização de Salmos e hinos, o primeiro hinário evangélico brasileiro, usado pela primeira vez em 17 de novembro de 1861, na Igreja Evangélica Fluminense. Muitos dos hinos ali contidos foram produzidos em colaboração com o esposo, ou são de sua exclusiva autoria, totalizando cerca de 200.
Em 1. de julho de 1876, o casal Kalley deixou definitivamente o Brasil, fixando residência em Edimburgo. Posteriormente à morte do esposo, ocorrida em 17 de janeiro de 1888, Sarah fundou, em 1892, a missão Help for Brazil (Auxilio para o Brasil), com o objetivo de cooperar, por meio do envio de obreiros, com as igrejas originadas do trabalho do esposo.
(Nota do editor: Para esse hino, também conhecido por “Direção divina”, há outra melodia, que considero mais bonita que essa, mas não encontrada em nenhuma gravação. Penso que esse hino seja uma oração adequada para os momentos em que não entendemos os perfeitos, mas misteriosos, caminhos de Deus. Foi o hino que consolou a mim e a minha filha, especialmente, durante os quatro anos de doença dela. E foi o hino que nos consolou quando uma querida irmã, muito próxima, dormiu no Senhor.)